- Tá faltando o quê?
- Quero gozar no seu cú!
Ela sorrriu, chegando a dar uma leve gargalhada.
- Nunca! No meu cú, não! E ficou sentada no meu pau, parou de se mexer e perguntou:
- Você já não teve tudo o que queria? Não tá contente só com a minha bucetinha, não?
É claro que eu estava mas eu queria tudo, então, falei:
- É só a minha fantasia! Não vai durar muito, você sabe que não estou mais aguentando…
- Safado! Eu nunca fiz, por que faria justamente com você?
- Porque nenhum pau desse mundo te quer tanto como o meu.
- É?!
Ela fez um ar de indecisa e voltou a rebolar com a buceta em cima do meu pau. Logo em seguida, perguntou:
- E se eu não gostar?
- E se você gostar? – retruquei.
Ela sorriu maliciosamente, daí começou a se levantar e a desenganchar a buceta do meu cacete.
De repente, ela falou:
- Sabe de uma coisa? Vou fazer você gozar logo, bem rapidinho!!!
Ela, então, voltou pra cima de mim, mas em outra posição – 69 – e começou a chupar meu pau de novo.
Tenho que admitir: a ideia de encher a boca dela com a minha porra também era maravilhosa e ela sabia que, depois de tudo o que tínhamos feito, isso aconteceria bem rapidinho mesmo.
Deixei ela chupar, mas aquele rabo na minha cara me lembrava que gozar dentro do cú dela também seria uma delícia e valia a pena eu insistir um pouco mais.
Num movimento rápido, antes que ela tivesse tempo de pensar, a empurrei para o meu lado, saí de debaixo dela.
CAPÍTULO VIII – AMÉLIA CEDE
Botei ela de bruços, arreganhei aquele cú com as duas mãos e passei a enfiar a minha língua nele, primeiro, devagar; depois, vigorosamente. Meti o primeiro dedo e ela o trancou com força. Então, bem devagar, fiquei a fazer com o dedo aquele movimento de “psiu, vem cá”, dentro daquele rabo fabuloso. Aos poucos, ela foi relaxando e eu aproveitei pra meter o outro dedo, ela sentiu, mas foi se acomodando de novo, e não parecia estar nada contrariada. Lembram da pergunta acima, ou melhor, das perguntas? (Ela) “E se eu não gostar?”... (Eu) “E se você gostar?”
Para mim, já estava respondido. Ela gostou! E gostou tanto que quando comecei a enfiar o terceiro dedo, ela mesma puxou um lado da bunda para que os meus dedos deslizassem melhor dentro daquele cú. Fiquei assim um tempo: ao lado dela, com o pau duro como o aço, mas só metendo os dedos. Por fim, eu disse:
- Vou tirar os meus dedos agora, tá?
- Vai? E vai botar o quê?
- Não vou botar nada que você não me peça.
- E eu ainda vou ter que pedir, é? - ela disse, sorrindo.
- Só vou saber o que você quer se você me falar – e fui tirando os dedos.
- Bota!
- Bota o quê? O dedo?
- Bota! - ela sorriu – bota o pau agora!
Fui aos céus. Eu queria ouvir de novo.
- Eu só boto se você me disser o quê e aonde.
- Tô cheia de tesão! Bota esse pau no olho do meu cú!
Era a senha que eu precisava. Me empoleirei em cima dela e fui milimetricamente enfiando a minha rola. Tudo que eu ouvi foi um longo “ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh”.
Conforme eu comecei a me mexer, metendo e tirando, ela foi ficando enlouquecida.
- Tá satisfeito? Tá matando a sua vontade? Era isso mesmo que você queria? Comer o meu cú? Tá gostando?
- Você é a mulher mais gostosa desse mundo, sabia?!!!!!
- Sou? Tô dando direitinho pro seu pau? Era assim que você queria? Como sua puta?
Nada mais diferenciava aquela madame da mais ordinária das vadias, de tão sedenta que ela estava pela minha rola.
Ela agarrou os lençóis com as duas mãos e gozou outra vez. Enquanto ela gozava, eu não mais consegui me segurar e deixei a minha pica jorrar naquele cú toda a minha porra também.
Estava exausto. Senti que ela havia me esgotado, tirado toda a carga que havia dentro de mim e por isso eu me sentia tão leve, quase flutuando.
Ela ficou uns minutos deitada na mesma posição: o rosto, de lado no colchão, resplandecente,...os cabelos suados, a pele em brasa, o rabo gozado, as mãos largaram os lençóis e parecia que ela também tinhado virado uma pluma, esquecida de si mesma.
Ficamos os dois em silêncio por alguns minutos, a fim de não perturbar aquela sensação de plenitude.
EPÍLOGO
Naquela tarde, eu passei a ser um outro homem, muito mais satisfeito comigo mesmo e completamente fascinado por aquela “senhora”, não queria perdê-la jamais!
Naquela tarde, idem, Amelinha passou a ser uma nova mulher. Ela saiu do motel comida, fudida e feliz. Chegou em casa e encontrou seu marido, seus filhos e sua vida de esposa do lar, exatamente como ela havia deixado, e tudo continuaria sendo do mesmo jeito como sempre foi, mas uma coisa tinha mudado, ou melhor, se acrescentado: Amelinha nunca mais seria mulher de um homem só!