A melhor estoria de incesto e orgia 3

...Na casa da minha tia...amanhece, e meu primo dormia quando começa a sentir que alguém chupa o seu pau. Ele abre os olhos e vê a sua mãe com a boca cheia. Então ela tira os seios para fora e os aproxima do rosto dele, ele imediatamente começa a chupa-los. Então escutam a minha avó chamando para tomar café. Ele começa a ficar apavorado, pois a sua avó poderia aparecer. Porém sua mãe, afasta para o lado seu shortinho do babydoll, atravessa as pernas sobre a sua barriga e senta no seu pau. Ele não pode acreditar, a buceta da sua mãe era quente e úmida.   Eles escutam novamente a avó chamando e desta vez mais perto e ele olha para a porta para ver se ela não vai entrar, mas sua mãe põe o dedo indicador nos lábios e faz o sinal de silêncio para ele continuar quieto e continua a cavalgada. Ele acaba gozando e ela levanta-se com a buceta pingando porra, dá um beijo nos lábios do filho e sai do quarto. Meu primo esfrega o rosto e se levanta, era o melhor dia da sua vida. Recebo uma ligação da minha tia, estava feliz por ter dado para o meu primo e queria dar um churrasco na piscina. Era meio-dia quando minha esposa, minha irmã e eu chegamos na casa da minha avó, lá estavam minha mãe, minha avó, tia Sonia, meu primo, Suzana e Paula, amigas da minha tia. Todas de biquíni fio dental. Parecia um programa como João Kleber ou Sergio Malandro, era muita mulher gostosa. Na verdade a genética da minha família é muito boa. Minha avó estava com um fio dental vermelho que deixaria qualquer um louco, ela deitava na toalha de bunda pra cima, e o sol brilhava na pele e me deixava louco, seus cabelos loiros compridos sobre as costas, como eu havia dito parecia a Monique Evans arrebitando a bunda. Minha mãe, estava sensacional: um fio dental branco em sua pele morena, com uma coxa malhada e musculosa com um enorme bunda redonda que mexia quando ela andava, pois ela sabe rebolar quando anda, minha irmã era a minha mãe com os seios maiores que brilhavam ao sol devido ao bronzeador que ela passava, minha esposa com os seios do mesmo tamanho da minha irmã devido ao silicone estava com um biquíni que tampava apenas os mamilos rosados, parecia que seus seios queriam escapar, eram perfeitamente redondos lembrando de uma atriz pornô americana, sua bundinha modelada de anos de academia escondia o fio dental azul, Suzana era uma negra com os cabelos curtos porém estilo black power que dava um banho com sua bunda em todas presentes, somente a da minha cunhada Mila, que não estava presente tinha uma bunda parecida, quando ela andava parecia que a bunda batia palmas, era muito grande, o fio dental parecia que entrava na buceta e divida ao meio e Paula era uma japonesa com longos cabelos que chegavam a cintura, era uma mistura de Sabrina Sato com a cantora do Grupo Pop Star, ela tinha um rostinho de menininha, com a pele branca como mármore mas exalava um ar sensual que todos queria colocar o pau naqueles lábios grossos enquanto olha para aqueles olhinhos de menina inocente. As horas foram passando e o álcool subindo a cabeça, todas estavam deitadas lado a lado na beirada da piscina se bronzeando, quando a minha tia tira o biquíni e expõe os seios. “Finalmente alguém teve a coragem.” Diz a minha mãe tirando o seu, logo depois todas estavam com os peitos apontados para o céu. Pude constatar que realmente os seios mais gostosos eram os da minha mulher, mas entre os naturais o da minha irmã era o que mais dava vontade de lamber. De repente a Paula surge correndo e pula na piscina espalhando água sobre todas e elas pulam na água, assim começam as brincadeirinhas, via-se uma puxando o fio dental da outra, uma agarrava os peitos da outra, uma dava um tapa na bunda da outra, e assim por diante. Eu e meu primo, estávamos na churrasqueira olhando aquilo de boca aberto, nossos pintos já estavam querendo fugir da sunga a tempos. Eu não entendia o que estava acontecendo, sempre fui fiel ao meu casamento, minha esposa foi a única mulher que eu tinha comido na vida e de uma semana pra cá tudo mudou, eu tinha varias gostosas a minha volta e não tinha notado e agora eu já tinha transado com quase todas, inclusive minha mãe e minha avó que eu nunca tinha sonhado, algo havia acontecido a uma semana que deu inicio a todos estes eventos e eu não sabia o que. Minha tia, grita e roda sobra a cabeça um fio dental vermelho, era da minha avó que estava também vermelha de vergonha tentando cobrir a buceta com as mãos dentro da água e tentava pegar de volta o fio dental, minha tia então jogou para minha mãe, que jogou para minha irmã, e assim por diante e minha avó correndo no meio. Ela, então sai da piscina, totalmente nua e mostra a buceta pra todas: “É isso que vocês queriam, não to nem aí” e foi pra dentro da casa. Meu primo estava tonto, ele nunca tinha visto a vovó desta maneira, ele também estava vermelho de vergonha. Minha avó volta com uma câmera e com outro fio dental, desta vez de cor verde e pede para eu tirar uma foto. Todas vão para a beira da piscina e se debruçam como se quisessem bronzear as bundas, eram sete mulheres com os fios dentais enfiados em bundas maravilhosas, eu bati a foto. Dias depois, quando a revelamos dava para ver em algumas, se olhar bem de perto, o cuzinho aparecendo de tão pequeno que era o biquíni. Minha irmã estava morando conosco até acertar a sua briga com meu cunhado. Minha mulher e ela transavam quase todos os dias e as vezes a minha cunhada caçula Dina também participava. Eu ainda não tinha entendido o que havia acontecido, pois todas queriam transar comigo. Desde a minha avó até a minha sobrinha adolescente. Então percebi que não eram só elas. A minha chefe começou a me olhar diferente, ela que sempre me tratou com frieza, agora puxava assunto. Ela tem a pele morena, quase negra, porém seus cabelos são lisos, com o comprimento que ia até os ombros, possui olhos azuis acinzentados e é casada com o dono do escritório. Ela vinha na minha mesa e apoiava os cotovelos, seus seios pareciam que iam pular para fora, dava pra ver uma parte dos seus mamilos. Ela sempre usava coque, óculos e saia com meias finas. Voltando para casa, eu encontrei a minha cunhada Mila, que morava na casa ao lado, varrendo a calçada com um shortinho branco enfiado naquela bunda maravilhosa e uma camiseta regata. Depois de conversarmos ela me chama para experimentar o bolo que tinha feito. Ao entrarmos na casa, eu sento no sofá e meu sobrinho de 3 anos brinca no tapete com alguns carrinhos que eu o presenteei no Natal. Mila aparece com um pedaço de bolo e café e senta ao meu lado no sofá e pergunta se o café está bom. Eu digo que sim e ela completa perguntando se eu não quero mais alguma coisa, afastando um pouco a alça da camiseta e mostrando o mamilo. Eu dou uma mordidinha para meu sobrinho não perceber. Então ela, sempre vigiando o filho, abre o zíper da minha calça, afasta o short para o lado, passa uma perna por cima de mim e senta em cima do meu pau. Seu filho olha e bate em suas costas perguntando o que ela está fazendo e ela responde que vai brincar de cavalinho comigo. E começa a cavalgar, dizendo: “Pula cavalinho...isso...que cavalinho grande.” As vezes ela olhava para trás para ver se o filho não estava olhando e levantava a camiseta para eu chupar seus seios. Então ela geme, cada vez mais, e novamente seu filho bate em suas costas perguntando se ela está chorando, ela responde que não e manda o filho voltar a brincar. Eu gozo dentro da sua buceta e ela me chupa a língua como se fosse um pinto. A porta se abre e entra o Waldir, meu co-cunhado que vê a cena e não gosta muito, então a minha cunhada diz que ele demorou muito para chegar e ela não estava agüentando mais. Pega na sua mão e o leva para o quarto. Quando eu estou me levantando para ir embora, ela me chama. Chegando no quarto vejo ela de quatro, deitada sobre o Waldir, com o pau do seu marido enfiado em sua buceta. Ela pede para que eu feche a porta e diz: “O que você está esperando?” Eu tiro meu pau, sujo e lubrificado com a minha porra, e enfio no seu cuzinho. Ele vai entrando e ela dizendo: “Isso...é disso que eu gosto”. Seu marido enfiando com força, parecendo que queria machuca-la e eu enfiando com força porque aquela era a mais linda bunda que eu já tinha visto na vida. Era enorme, firme e redonda, a marca do fio dental era fenomenal, porque era pequena diante daquela bunda. Ela na praia devia atrair todos os olhares. Seu cu engolia todo o meu pau e ela gritava alto como uma louca: “Enfia no meu cu...arregaça...que pauzão gostoso”. Meu pau tem 21cm e realmente é grosso. Então gozei novamente, sujando toda a sua bunda. Meu co-cunhado goza logo em seguida e ela o abraça e começa a beija-lo e a morder seus lábios. Bom, eu levanto minhas calças e vou para minha casa, onde encontro a minha mulher, a minha irmã conversando enquanto jantavam com a minha mãe. Então elas dizem: “O assunto chegou.” Pronto, elas já sabiam uma da outra, a única pessoa da família que eles não sabem que eu catei foi a minha avó. Então eu pergunto: “O que está acontecendo, porque de uma semana pra cá todo mundo virou tarado?” Minha mãe: “Na verdade eu não sei mas quando a gente te vê, dá vontade de chupar seu pau”. Nisso ela segura meu pau por cima da calça, e ele logo endurece. Puta que pariu, acabei de gozar duas vezes seguidas, será que agüento mais uma? Foi só a minha mulher abrir o zíper que a resposta fica clara. Minha esposa segura o meu pau e pergunta se tem como ficar sem chupar aquilo, e enfia no feijão que estava no seu prato e chupa como se fosse uma colher. Logo em seguida, as três se levantam e colocam os cotovelos na mesa, uma do lado da outra, levantam as saias e perguntam qual o cuzinho mais gostoso, eu falo que primeiro terei que experimentar. Enfio primeiro na minha mãe, o pau entra com facilidade e dou algumas estocadas, depois vou para minha mulher que estava no meio das três, que bunda malhada gostosa e por ultimo a minha irmã, o seu cuzinho é o mais apertado, era a segunda vez que ela dava o cu, e nem a cabeça entra. Então minha mãe, pega um pouco de óleo de cozinha e esfrega no meu pau, depois da algumas punhetadas e coloca de volta na entrada do cuzinho da minha irmã, desta vez ele desliza e ela morde os lábios. Não consigo parar de come-la, aquele cuzinho apertando o meu pau era demais, então aviso que vou gozar e minha mulher diz que ainda não segurando o meu pênis e me fazendo sentar na cadeira, ela vira de costas pra mim e senta com o cu sobre ele e abre as pernas, minha irmã vai em direção a sua buceta e chupa o seu clitóris enquanto a minha mãe está com a língua dentro do cu da minha irmã que está cheio de óleo. Então minha irmã se levanta e vem dar o peito cheio de leite para eu mamar e minha mãe passa a lamber a buceta da minha esposa que se contorcia de prazer. Minha irmã me dá um beijo de língua e minha esposa vira de frente pra mim, sem tirar meu pinto do seu cu e faz o mesmo, nossas línguas se misturam. Minha mãe pega uma colher de pau, a mesma que minha mulher havia enfiado na buceta da Mila, senta-se na mesa e começa a se masturbar. Minha esposa então se levanta e minha mãe vem sentar no meu pau, enfia na buceta me abraça e diz: “Você quer a mamãe? Você quer meter na bucetinha da mamãe? Hein?” Minha irmã que não tinha visto nós dois juntos ainda meteu um beijo de língua na minha mãe enquanto a minha esposa fazia o mesmo comigo. De repente toca o celular da minha mãe, ela se levanta, segura o meu pau com uma mão e com a outra procura o celular na bolsa, debruça sobre a mesa e enfia meu pau na sua buceta: “Alô...oi querido...ai...estou aqui na casa do nosso filho”. Era o meu pai, eu comecei a meter com maior força. E ela continuou: “Paguei...hmm...pode deixar...hmm...estou resolvendo umas coisinhas aqui...ai...ai...e já vou para casa.” Eu quase gozo e tiro meu pau para minha irmã chupar, porém ouço minha mãe falar: “Ela está aqui, você quer falar com ela?” e passa o telefone para minha irmã: “Oi pai” Ela tirava o meu pau da boca para falar e chupava na hora de escutar. “Seu neto ta bem, pai...hmm,hmm...nós brigamos...hmmm...pai ele vive viajando...hmmm...Tchau”. Avisei que iria gozar e todas se ajoelharam na minha frente e espalhei porra pelo rosto das três. Toca o telefone e vou atender, ainda com o pau mole sujo de porra pra fora da calça, era o meu primo que dizia: “Então você gozou na cara da minha mãe, terei que fazer o mesmo com a sua”. Eu digo que depende da capacidade dele em seduzir a minha mãe e ele bate o telefone com raiva. No dia seguinte no trabalho, sou chamado à sala da minha chefe, seu nome é Renata. Na sala ela esta junto à janela olhando a vista da paulista. Aprecio seu corpo, ela não tinha mais do que 32 anos, sua saia estava menor que de costume. Pergunto o que ela desejava e ela me pede para chegar mais perto, ainda de costas pra mim vendo a vista. Eu chego ao seu lado e ela começa a falar que precisa de um novo gerente e que meu nome estava na lista para aprovação, mas antes teria que fazer um favor. E sem olhar para mim, olhando para a avenida ela segura o meu pau por cima da calça, depois abre o zíper e o tira para fora. Ela desvia o olhar da avenida para o meu pau e começa a bater uma punheta e continua: “Hoje, as 20hs quero que você venha em um jantar comigo no Terraço Itália para uma pequena entrevista”. “E o Dr. José?”_ pergunto eu sobre o seu marido. Ela responde: “Ele também irá, mas não se preocupe”. E ela mesma guarda o meu pinto na calça e fecha o zíper, e me manda voltar ao trabalho. Depois de passar em casa, tomar banho e me vestir de acordo, chego no Terraço Itália as 20hs em ponto. Minha chefe já está na mesa ao lado do marido o Sr José. Ela estava maravilhosa, com um vestido preto, com uma abertura em uma das pernas que subia até a coxa revelando uma cinta liga também preta. Seus cabelos estavam soltos sobre os ombros, porém ainda usava seus óculos. Jantamos, tratamos de negócios e da minha promoção. Depois ela me pede para dançar. Vamos para o meio dos outros casais na pista de dança, eu a abraço e ela encosta seus seios no meu peito, o tecido era fino como seda e seu mamilo estava visivelmente excitado. Ela me pede baixinho para colocar a mão na sua bunda, seu perfume era estonteante, e pude ver a calcinha minúscula que usava através do tato, ela dizia: “Você está se aproveitando de mim? Meu marido esta bem ali?” Eu olhei para a mesa e o Dr José não tirava o olho da gente. Ela começa a dar pequenos beijinhos no meu pescoço e a respirar no meu ouvido. A música termina e voltamos a mesa. Voltamos a falar de negócios, então sinto seu pé na minha virilha, brincando com meu pau. Seu marido, sem perceber, continua conversando comigo. Algumas horas depois, estamos somente nós três, os garçons e mais umas duas mesas ocupadas com mais dois casais. O Sr José pede a conta para o garçom e quando ele se aproxima com o papel na mão, a Sra Renata puxa a cadeira para ficar ao meu lado e segura no meu pau com força: “Vamos logo pra parte que interessa” e tira meu pau pra fora e abaixa a cabeça para chupa-lo. Eu estava sem saber o que fazer, seu marido na minha frente, em um lugar público com pessoas estranhas o garçom ficou de queixo caído. E enquanto dava o cartão de crédito para o garçom o Sr José disse: “Levante-se rapaz, eu quero ver”. Eu me levantei e ela continuava com meu pau na sua boca. Os outros casais olharam e começaram a apontar espantados, alguns garçons saíram da cozinha para ver. E ela esfregava meu pau nos lábios, no nariz, em todo o rosto, puxou os seios para fora e começou uma espanhola. Sr José somente olhava. Uma mulher que assistia na mesa ao lado, começou a massagear os seios, aos poucos foi tirando seus seios do vestido, molhou os dedos com a língua e esfregou em volta do mamilo, enquanto olhava o meu pinto ereto sendo massageado e lambido. O Garçom trás o cartão de volta e Sr José falou: “Vamos para o carro”. Ela levanta, pega um guardanapo e limpa a boca: “Obrigada” diz ao garçom. Eu guardo o meu pau e os sigo. Eu olho para as outras mesas e um homem lambia os seios da mulher enquanto que na outra mesa o Sr estava com o pau para fora da calça sendo masturbado pela esposa. No carro, eu me sento atrás com a Sra Renata e seu marido vai a frente dirigindo. Ela senta no meu pau de frente para mim e põe os seios para fora para eu chupar. Antes de sairmos ela chama o manobrista e diz que vai dar a gorjeta, abre o zíper da calça do rapaz que se aproxima da janela e coloca o pau para dentro do carro onde ela chupa e fica pulando no meu pau. A sua saliva escorria no queixo e pingava sobre seus seios até que ele gozou e ela engoliu tudo. Eles se dirigem ao seu apartamento. O carro não possuía vidro fume e todos nos carros ao lado percebiam o que acontecia quando parávamos no farol, uma mulher pulando em cima de um pau enquanto seus seios são sugados. Quando chegamos ao prédio que moravam, descemos direto para a garagem e pegamos o elevador. Entramos no apartamento que era enorme, com uma piscina no meio da sala. Ela tira o vestido, maravilha, ela estava com uma calcinha minúscula, cinta liga e sem sutiã. Arrancou a minha roupa e ficou de quatro no sofá onde o marido sentou ao lado e ficou olhando. Eu a comia quando uma empregada apareceu e perguntou se queríamos algo, na maior naturalidade sem estranhar ou se espantar. A Sra disse que queria e a puxou para baixo e tirou seus peitos e passou a chupa-los. A empregada também era maravilhosa, era loirinha dos olhos bem azuis e corpinho bem feito. O Sr José então bate no meu braço e diz: “Agora no cuzinho, no cuzinho.” Eu fiz o que ele pediu e enfiei no cu da minha chefe que enfiou a língua dentro da boquinha da empregada segurando seu queixo. Novamente o Sr José me cutuca: “Bate nesta vagabunda, anda bate nela.” Comecei a dar uns tapinhas na bunda e ela foi pedindo mais forte até que minhas mãos deixavam marcas em seu corpo. Eu ouvia o marido gritar: “Vagabunda, safada, vaca, puta...”   Quando eu ia gozar a Sra Renata sentou no sofá e acabei enchendo de porra os seus óculos. Ela os tira e entrega para a empregada para limpar, a mesma passa a língua engolindo a minha porra e devolve os óculos limpos. Eram 3 da manhã quando eu estava chegando em casa...Graças a Deus me deram folga no dia seguinte. Meu primo estava muito bravo, e queria comer a minha mãe, porem não sabia que eu já comia antes, ele achava que meu único caso era com a sua mãe,ou seja, tia Sonia. Então vou a casa dele para conversarmos, na piscina estava minha vó Tina se bronzeando com óculos escuros e seu irresistível fio dental vermelho, ela me vê e me chama: “Meu netinho, vem aqui com a vovó, vem”. Eu sento na cadeira ao lado dela e pergunto se o meu primo estava e ela responde que esta sozinha. Aproveito e falo: “E aí vó, gostou da trepada?” ela responde: “Gostei sim e a vovó quer mais” “Há bom, porque este aumento de lábios que a Sra fez deixou a Sra com boca de atriz pornô, boca de chupa rola” e tirei meu pau. Ela o segura e fica olhando: “Que pau gostoso...” depois passa a língua em volta: “..delicioso...” dá um beijinho por todo o membro: “...é quente...” beija a cabeça: “...grande...” da uma lambida: “...e grosso...” e enfia ate a garganta. Ela ficou vários minutos brincando com o meu pau e sem tirar os óculos escuros. Minha avó se deitou na toalha, tirou o fio dental e despejou bronzeador na sua bunda que escorria até seu cu e descia para a buceta. Enfiou o dedo no cu: “Vem netinho, põe na buceta da vovó”. Deitei em cima dela, e enfiei meu pau em sua buceta: “Isso, come a vovó...hmm....enfia mais....hmm”. Após algumas enfiadas ela cruza os braços embaixo da cabeça como se fosse dormir, fecha os olhos e diz: “Agora come o cuzinho, come” Eu tiro da buceta e coloco meu pau naquele cuzinho cheio de bronzeador. Enquanto minha avó só dizia: “...hmm...ai...ai...hmm...” Meu pau entrava e saia com facilidade, deslizava com o bronzeador. Então ela se levanta e diz para irmos para a água. Na água, ela cruza as pernas em volta da minha cintura e eu recomeço a comer a sua buceta. “O que a Sra pensa que está fazendo?” era a tia Sonia, com cara de poucos amigos. “Estou dando pro meu netinho” responde a minha avó” Então a minha tia se vira pra mim: “Quando a sua mãe souber ela vai ficar muito chateada” e minha avó vira para ela: “Ela só vai saber se alguém contar, agora tira a roupa e entra aí” “Mãe, a Sra está louca?” assustada falou a minha tia. “Louca nada, sua tarada, você acha que eu não sei que você deu pro seu filho? Agora obedeça a sua mãe.” E minha tia obedeceu: entrou na água totalmente nua. E minha avó falou: “Venha aqui e chupa o peito da sua mãe” e minha tia começou a chupar os seios de silicone da minha avó enquanto eu enfiava na sua buceta embaixo d’água. “Agora fique de quatro aqui na beirada da piscina” minha tia saiu da água e ficou de quatro com a bunda virada para nós, minha avó foi para o meio de suas pernas, deitou a cabeça para trás e começou a lamber a buceta da filha, enquanto eu continuava a comer sua buceta. Seus peitos saiam para fora da água e afundavam com o movimento que eu fazia. Tirei meu pau para gozar e minha avó mergulhou a cabeça e pôs o meu pau na boca deixando que eu gozasse na sua boca embaixo d’água. “Vamos entrar” disse a minha avó, eu sai da água e abracei as duas e fomos para dentro, eu deslizei a mão para as suas bundas e enfiei o dedo nos dois cuzinhos e continuamos andando para o banheiro para tomarmos banho. Depois de descobrir que meu primo não iria chegar cedo, vou a casa da minha mãe. Lá eu a encontro deitada na cama assistindo outro filme pornô. Eu digo: “Há alguns dias atrás a Sra estava aí e eu aqui na porta batendo uma punheta”. Ela ri e me chama para deitar. Eu deito e ela coloca o queixo na minha barriga para continuar a ver o filme. “O que houve com a gente?” ela diz: “Porque sinto uma atração irresistível de transar com você? Nossa olha esta cena, esta atriz não deve ter garganta, olha como ela engole este pau enorme. Será que eu consigo fazer o mesmo?” e tira o meu pau e vai enfiando na boca, de pouco em pouco meu pau é engolido e pronto 21cm todo enfiado na boca da minha mãe. Ela começa a bater palmas e comemorar sem tirar o meu pau da boca. Depois coloca novamente o queixo sobre a minha barriga e fica punhetando o meu pau assistindo o filme. Volta e meia, ela dá um beijinho ou uma lambidinha mas não tira os olhos do filme. Quando o filme termina, eu falo: “Mãe, a tia deu pro primo” “Aquela vagabunda, tá vendo, ficou horas no meu ouvido dando sermão e agora ela não resiste” resmunga ela. “O problema não é este, agora o meu primo soube que eu gozei na boca da mãe dele e quer te comer também” eu revelo. E ela completa: “De jeito nenhum, eu só engulo a porra do meu marido e do meu filhinho gostosão.” Então ela passa uma perna por cima da minha barriga e senta sobre o meu pau e rebola. Eu digo: “Isso...mamãe...assim...” e ela se abaixa e fala no meu ouvido: “Você gosta de comer a mamãe? Heim? Enfia na mamãezinha, enfia....fode a sua mãe, safadinho...você quer gozar na mamãe? Quer?...então enfia mais...isso...” Eu disse: “Se meus amigos da minha infância no Guarujá soubessem que eu estou te comendo, iriam ficar loucos de inveja...lembra que eles viam em casa fazer trabalhos da escola comigo e ficavam tarados com os shortinhos que você usava?” “E você acha que eu usava aqueles shorts porque? era pra deixar todos os menininhos de pauzinho duro.” Será que algum deles come a mãe?”. “Se come eu não sei, mas sei que tem muita mãe querendo dar para o filho e falta coragem e oportunidade” Então eu gozo dentro da buceta da minha mãe que me beija de língua e me fala: “Eu tenho uma fantasia de trepar com dois homens e queria que fossem você e seu pai” “Mas se o meu pai souber que estou te comendo ele me mata” “Deixa comigo eu dou um jeito”. Então ouvimos a porta, era meu irmão chegando, nós nos arrumamos e fomos para a sala. Depois de jogar um pouco de vídeo game com ele e almoçar, meu pai chega em casa e diz para nos arrumarmos pois a minha prima que mora no Guarujá iria se casar e tinha convidado toda a família. Partiríamos no dia seguinte para o apartamento que meu pai ainda possui na cidade. Eu ligo para minha esposa para ir arrumando as malas e ela me diz que estava recebendo a minha sogra, Aline, que estava na cidade para fazer alguns exames de rotina. Ela parecia muito com a minha mulher e tinha a bunda da Mila. Ela sempre foi um pouco recatada, para me cumprimentar ela apertava a mão, evangélica fervorosa daquelas que enchem o saco. Aviso a minha mulher que teríamos que viajar no dia seguinte pela manhã e minha sogra diz para não nos preocuparmos, pois ela iria dormir ali, mas de manhã também voltaria para sua cidade. O problema é que não me lembrei que a minha irmã estava ocupando o quarto de hospedes. Continuei na casa da minha mãe jogando vídeo game com meu irmão, e acabei esquecendo da hora, até que anoitece e volto para casa. A casa estava toda fechada e com as luzes apagadas. Eu entro sem fazer barulho para não acordar meu sobrinho, abro a porta do meu quarto, e vejo na penumbra a minha esposa dormindo, tiro a roupa e deito na cama. Me aproximo do seu corpo e encosto meu pau na sua bunda. Ela empurra a bunda para trás. Então eu pego o meu pau e coloco no meio das suas coxas para ele crescer, depois eu bato uma punheta para lubrificar um pouco e encosto a cabeça na bucetinha. Ela se contorce, então esfrego sobre o cuzinho para sentir o calor e ela novamente empurra a bunda para trás deixando entrar um pouquinho da cabeça, porém como não estava devidamente lubrificado, tive que tirar e enfiar na buceta. Iniciei o movimento de penetração e dizia: “Isso...gostosa...que buceta deliciosa...enfia o dedinho no cuzinho” e ela obedeceu e enfiou o dedo no seu cu. Sua bunda parecia maior, mas quando coloquei as mãos nos seios, não tinham silicone. Levantei imediatamente para ascender a luz e para o meu espanto era a minha sogra. Eu me sentei na cama e falei: “Dona Aline me desculpa eu não sabia que era a Sra. Eu não sei nem o que falar. Onde está a sua filha?”. “Ela falou que iria a costureira, junto com a sua irmã, para arrumar o vestido que ela vai ao casamento da sua prima amanhã e até agora não voltou.” E segura o meu pau e coloca-o na boca: “Vem continuar o que começou ou conto tudo para ela”. Não precisava da ameaça, seu corpo lembrava muito a Rita Cadilac. Eu me acomodo na cama e fico olhando a minha sogra chupar o meu pau me encarando. Ela não sabia chupar direito, apenas passava a língua como um sorvete. Depois me puxou pelo pau para cima dela e abriu as pernas, eu deitei sobre ela e enfiei na buceta enquanto ela beijava o meu peito. Ela gozava a cada minuto. Uma bunda enorme e um sorriso de pecadora no rosto. Virei-a para ficar de quatro e enfiei a língua no cuzinho dela para lubrificar, coloquei a cabeça do meu pau na entradinha e fui forçando até que entrou. Ela nada dizia, nem soltava nenhum gemido. Sua bunda parecia mesmo a da Mila, minha cunhada, era enorme, suas coxas, que viviam escondidas sob um vestido comprido de crente, eram deliciosas. Ela de quatro, virava a cabeça para cima e empinava ainda mais a bunda. A cada metida, sua bunda tremia. Seu cuzinho estava começando a se acostumar com meu pinto. As vezes eu tirava todo o meu pau e ficava olhando aquele buraco arrombado naquela magnífica bunda. Era branca, muito branca, seu cuzinho rosinha e meu pau entrava e saia sem parar. Nunca tinha visto ninguém gozar tanto dando o cu. Eu segurei seus cabelos e puxei para trás e comecei a enfiar com maior violência, ela só dizia: “Hããã....mmmm” e mordia os lábios. Comecei a dar uns tapas na sua bunda, fui aumentando a força e ela continuava: “Hããã...hããã...mmmm...”. Realmente aumentei a força dos tapas. Meus dedos faziam marcas vermelhas em sua bunda branca. Virei-a de novo de frente pra mim, joguei-a na cama e atolei o meu pau no cu. Dei uns tapas no rosto dela e ela me puxou pelos cabelos para enfiar a língua na minha boca, ela cuspia no meu rosto depois lambia, o suor da minha testa pingava no rosto dela. Meu pau estava dormente devido a rapidez que eu metia no cu dela. E ela me puxou e me deu um beijo com tanta violência que parecia um animal. Quando eu estava para gozar, ela se ajoelha bem ao meu lado, morde o corpo do meu pênis e eu gozo sobre a cama, que estava toda desarrumada e molhada. A sua mordida deixou marca de dentes no meu pau. Ela então pegou o meu pau cheio de porra e me pôs sentado na beirada da cama, virou de costas pra mim e enfiou meu pinto novamente no seu cu e começou a cavalgar. Só que ela, realmente sentava com força fazendo meu pau entrar todo e fazendo minhas bolas doerem. Mas aquela cena daquela grande bunda branca era fenomenal e gozei novamente desta vez dentro do seu cu. Então ela se levantou, pois a mãos na porta do guarda roupa e abriu o cuzinho e eu enfiei no seu cu. Nós dois em pé, eu tinha que dobrar os joelhos um pouco, pois era mais alto. Ela rebolava, rebolava e seus cabelos estavam completamente molhados de suor. As gotas de suor escorriam em suas costas até o meio da sua bunda que balançava com as minhas enfiadas. Seu corpo realmente lembrava a da Rita Cadilac. Enrolei minha mão nos seus cabelos e virei o seu rosto para poder enfiar a minha língua na sua boca e não conseguíamos beijar por muito tempo, pois tínhamos que respirar, estávamos ofegantes. Então ela disse: “É assim que você come a minha filhinha?” aquilo me deixou louco, agarrei uma mão em cada braço dela e como se pilotasse uma moto eu pá, pá, pá... Tirei o meu pau e gozei naquela bunda gostosa que estava com o cu aberto. Caí na cama, eu estava arrebentado, a velha tinha acabado comigo.

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Comentários


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bianor Comentou em 10/11/2020

Boa tarde bjus na piriquitá da sua sogra vó mãe tia irmã esposa cunhada e patroa vc está cheio de buceta e cu so falta comer é o primo q esta com muoto ciumes de vc mais feste conto a foda melhor foi com a sogra e se tja esposs chegasse como setia ate o próximo conto abraço.

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passivo10 Comentou em 31/10/2020

Afff Que isso??? Delícia




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Ficha do conto

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Nome do conto:
A melhor estoria de incesto e orgia 3

Codigo do conto:
166861

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
31/10/2020

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