A melhor estoria de incesto e orgia 5

...Ao nascer do sol, despertei como todos os dias, com a minha esposa chupando o meu pau para que eu levanta-se e fosse trabalhar. No trabalho eu soube que minha chefe não havia ido trabalhar porque não estava se sentindo bem. A tarde antes de voltar para casa, passei na casa da minha mãe que recebia uma visita da minha avó Tina. As duas estavam no sofá com mini-saias e pernas cruzadas, que deliciosas. Eu fui obrigado a elogia-las e minha avó falou: “Vem aqui, com a vovó. Senta aqui”. E eu sentei no meio das duas. E ela continuou: “E vocês dois, como estão?” Minha mãe respondeu: “Estamos bem, não estamos fazendo nada de errado nem mal a ninguém então estamos tranqüilos.” Vó Tina disse, pegando no meu pau por cima da calça: “Também com esse pauzão”. “A Sra já viu?” pergunta minha mãe enquanto abria o zíper da minha calça. Ela coloca meu pau para fora e mostra para minha avó, ela não sabia que eu e minha avó já tínhamos trepado. Vó Tina pegou no meu pau e punhetou, minha mãe somente olhava para ele e sorria. Quando saiu a primeira gota de líquido minha mãe se abaixou e lambeu. Minha avó continuou a punhetar depois abaixou e engoliu o meu pau. Minha mãe falou: “Isso mãe...chupa o seu neto” e tomou o pau das mãos da minha avó e continuou o movimento de sobe desce, Vó Tina, se ajoelhou na minha frente, entre as minhas pernas e continuou a me chupar. Depois, tirou um dos seios e esfregou a cabeça do meu pênis no mamilo, minha mãe lambia a minha orelha e falava baixinho: “Goza na vovó...safadinho.” Minha avó levantou-se, virou-se de costas, ergueu a saia, surgindo aquela imensa bunda a minha frente, minha mãe aproveitou e beijou a bunda da vovó deixando a marca do batom e Vó Tina sentou com a buceta no meu pau. Minha mãe, tirou o peito da camisa e pôs na minha boca. Vovó rebolava, minha mãe escorregou a sua mão por baixo da minha avó e enfiou o dedo no cuzinho da sua mãe, depois segurou no queixo dela e as duas se beijaram eu gozei dentro do cu da vovó. Minha avó comentou que ouviu o meu primo discutindo com a tia Sonia porque ele se achava no direito de transar com a minha mãe. Eu digo que iria resolver aquele problema naquele instante, fui para a casa da minha tia. Na casa da minha tia eu encontro a Suzana, amiga da minha tia, conversando com ela na varanda. Depois de conversar com minha tia em particular, ela disse que tinha a solução: que a Suzana era louca para transar com o meu primo e poderíamos aproveita-la. Mais meia hora de conversa com a Suzana, que topou, ela disse: “Vocês estão me dizendo que vocês trepam entre si? A família toda?” A noite, depois de eu ter avisado a minha mãe para chegar dentro de alguns minutos, meu primo chega em casa e eu e Suzana nos escondemos. Tia Sonia foi recebe-lo e disse pra ele se preparar porque a minha mãe iria fazer uma visitinha. Ele todo animado beijou a minha tia e foi tomar banho. Após alguns minutos a minha tia foi nos chamar na garagem e avisa que o filho estava pronto. Ao entrarmos no quarto ele estava deitado na cama com a venda nos olhos. Então minha tia alisou seu pau e disse: “Quer dizer que a mamãe não é o bastante pra você, você quer a titia também”. “Sim,sim,sim”.ele dizia. Enquanto isso, a Suzana tirava a roupa e me revelou uma bunda enorme, durinha e sem nenhuma celulite. Depois do meu primo eu teria que comer aquela negra. Seu cu era preto. Meu pinto acordou instantaneamente. Ela começou a alisar as pernas do meu primo, até o saco. Minha tia continuava a falar com ele no ouvido e beijava sua boca. Eu tirei meu pau e comecei a me masturbar ao olhar aquele corpo de ébano segurar o pinto do meu primo e enfia-lo na buceta. Então eu sinto algumas unhas arranharem as minhas costas, era a minha mãe que havia chegado. Ela olha a cena e me pergunta: “Você quer me comer?” E meu primo responde: “Sim titia, enfia meu pau nesta buceta gostosa.” E minha mãe levantou a saia e eu enfiei na buceta dela enquanto meu primo comia a Suzana, e falava: “Titia que bunda gostosa, mexe mais”. Tia Sonia então falou: “Agora você vai comer o cuzinho da sua mamãezinha”. E tirou a Suzana que veio ficar ao meu lado. Minha tia parecia uma cobra com o pau do filho no seu cu. Suzana, que conhecia minha tia ha anos, nunca imaginou que ela seria capaz de transar com o filho. Eu, olhava a bunda daquela negra e metia na minha mãe, em seguida fui em direção aquela bunda com meu pau rígido. Ela olhou para trás e eu fui enfiando a cabeça naquele botão preto, que estava úmido de tesão. Que bunda, que bunda... Ela balançava a cada estocada. Minha mãe foi até o meu primo e falava safadezas no ouvido do rapaz deixando-o ainda mais excitado, tia Sonia agora pulava com o pau no cuzinho. E eu me deliciava com meu pinto sumindo naquele monumento da Suzana. Meu pau estava sendo engolido por aquele cu. Eu não comia aquele cuzinho, ele me comia. O sabor do seu cu era uma coisa inesquecível, eu nunca havia comido uma negra, mas depois daquele dia sempre procurei alguma para matar minha fome, porque era a melhor mulher que eu havia trepado. A luz do quarto passeava na bunda dela. Ela ficou em pé, ainda com meu pênis encaixado, pôs as mãos na cintura e rebolou. Ela olhou para trás para tentar ver o meu pau no seu cu, e abriu as nádegas com as duas mãos. Minha mãe se levantou da cama e empurrava a minha bunda para que eu enfiasse mais. Suzana sem dobrar os joelhos, abaixou-se e encostou a cabeça nos joelhos. Meu pau penetrou todo. Meu corpo começou a tremer incontrolavelmente. Eu serrei os dentes, não queria gozar ainda, e parecia que meu pau também não. Ela piscava o anelzinho e as veias do meu pênis pareciam que iriam estourar. Segurei a bunda com as duas mãos e as apertei. Eu não queria gozar, queria aproveitar mais aquela sensação. Mas não segurei, ela se virou e gozei no seu rosto. O contraste da cor branca da minha porra, com a cor da sua pele me fez gozar novamente que desta vez ela colocou na boca, aqueles lábios grossos da raça eram macios, pareciam uma buceta. MARAVILHOSO. Tia Sonia desceu do seu filho e colocou seu pau na boca, a Suzana correu para compartilha-lo. E minha mãe falava: “Goza gostosinho, goza na titia”. E segurava o riso para ele não descobrir a farsa. Depois terminou: “Esqueça o        que ocorreu aqui, e nunca mais me peça para repetir”. Meu primo ainda cansado confirmou: “Sim, Sra”. Eu e minha mãe voltamos para casa e Suzana foi embora. De manhã, na casa da minha cunhada, Neila...Meu sobrinho chega em casa com alguns amigos para fazer trabalho de colégio. Sua mãe o esperava com um short jeans enfiado na bunda e uma blusa com os botões abertos mostrando seus seios com silicone. Ele e seus amigos, Jorge e Antonio, se acomodaram na mesa da cozinha e começaram a pesquisar os livros de colégio. Sua mãe preparava um lanche, porem a visão daquela bunda deixava seus amigos loucos, um cutucava o outro quando ela se abaixava para pegar algo nas gavetas. Neila se debruçou na mesa para colocar o café e seus seios pularam para fora mostrando os mamilos, a molecada estava de pau duro. Ela fingiu que derrubou um pouco na calça do Jorge que devido ao calor pulou de susto da cadeira. Ela então pergunta se queimou e ele responde que não, então ela o leva para o quarto para passar uma pomada. Lá ela abaixa a calça do moleque e salta um pau enorme e duro, ela se espanta com o tamanho, era bem maior que o do seu filho. Ela pega um pouco de vaselina e esfrega no pau do moleque que fica de boca aberta observando. Ela fala que vai dar um beijinho para curar e beija a cabeça do pau do Jorge. Na porta surge seu filho com Antonio e diz: “Mãe, o Tonho também quer.” Ela pega na mão do rapaz e o puxa para sentar ao lado de Jorge na cama, coloca mais vaselina na mão e começa a punhetar o Antonio, seu pinto não é tão grande quanto ao do Jorge mas é bem mais grosso, as veias eram enormes e a cabeçona parece um cogumelo. Ela se abaixa e enfia-o todo na boca, enquanto ainda punheta o Jorge que com as mãos tremendo segura os seios da Neila que eram fascinantes. Depois ela se vira para o pau do Jorge e lambe a cabeça e abre os lábios deixando ele deslizar para dentro até a garganta. Neila balança a cabeça com o pau de Jorge na boca e o moleque deita na cama soltando um gemido e um litro de esperma na boca da amiga da sua mãe que cospe toda a porra e lambuza o pinto de Jorge. Ela olha para o seu filho que estava parado na porta, manda um beijinho para ele com a porra de Jorge escorrendo pelo canto da sua boca. Ele entende o sinal e vai até a bunda da sua mãe e tira o shortinho jeans, foi difícil devido ao tamanho da bunda da sua mãe. Ele abre a bunda com as mãos e enfia a língua no cuzinho dela, e tira seu pinto para fora e bate uma punheta. Ela rebola na cara do filho e masturba os dois amiguinhos. Então ela pega o Jorge e deita-o na cama e senta com a bucetona em seu pinto, Antonio vai por trás, com seu pau grosso todo lubrificado e enfia no seu cu. A energia dos jovens deixa a Neila louca, eles não param de enfiar com força e rapidez. Ela goza dez vezes seguidas e os moleques também. Eles gozam dentro da buceta e do cu dela e não param. O esperma escorre pela sua perna. Jorge aproveita a posição e chupa seus seios. Seu filho que até o momento só assistia resolve participar e leva seu pau a boca da mãe. Neila abre o sorriso e coloca-o na boca e diz: “Quer comer o cuzinho da mamãe? Seu amiguinho está arrombando meu cuzinho. Vai lá, tira ele de lá.”. Meu sobrinho vai para o lugar do Antonio e o empurra e diz: “Agora eu quero comer o cu da minha mãe.” E atola o pau. Antonio vai para a boca da Neila. Ela masturba seu pau grosso e coloca a cabeçona na boca, e tenta dizer: “Seu pau é o mais gostoso de todos.” Ela abre a boca ao máximo para poder enfiar aquele membro. Ele não agüenta e goza pela quarta vez, espalhando porra por todo o rosto da mãe do seu amigo, caindo logo em seguida no canto do quarto cansado. Ela passa a língua em volta dos lábios como se estivesse lambuzada de mel, algumas gotas caem no cabelo de Jorge que estava hipnotizado pelos seus seios. Neila com o rosto cheio de porra se senta e segura o pau de Jorge e de seu filho na sua frente. Eles gozam nos seus enormes seios e ela fica esfregando os paus em volta dos mamilos para espalhar a porra que escorre pela barriga até a buceta. Seu filho ainda quer mais, ela abre as pernas e ele enfia na bucetona, seus amigos desta vez só assistem. Ela agarra a bunda do filho e puxa em sua direção para aumentar as estocadas, ela goza e enfia as unhas na bunda do filho que geme com a dor. E louca de prazer enfia o dedo no cu do filho, quando ela percebe que ele gostou, ela ainda com o pinto na buceta pega a vaselina e esfrega no cu do meu sobrinho. Depois chama o Jorge, abre a bunda do filho e pede que ele coma o cu do seu filho enquanto ele mete na buceta dela. Quando Jorge enfia no cu do meu sobrinho ele grita de dor e goza na buceta da mãe. Jorge continua a metida e depois goza no cu do amigo. A molecada vai embora satisfeita sabendo que terão fodas todos os dias depois das aulas. Marcos era striper e minha mãe, minha irmã e minha esposa haviam chupado seu pau. A mãe de Marcos era uma baixinha gostosa, quadril largo, bunda grande, coxas grossas e seios pequenos. Seu pai, o Sr Agenor, vivia brigando com ele porque não aceitava o tipo de emprego que o filho possuía. Como eu havia relatado ele montou um clube das mulheres. Na hora do jantar ele ficou ouvindo o pai reclamar na sua orelha. Sua mãe nada dizia, estava acostumada a discussões diárias. Ele terminou o jantar e foi para o quarto e jura pra si mesmo que colocará um par de chifres no pai. Ele vestiu uma cueca samba canção de seda e tomou um remédio para o seu pau enrijecer, colocou um anel peniano para segurar a ereção. Seu pinto ficou grande e grosso, com as veias a mostra e a cabeça inchada. Ele aguardou seu pai ir deitar e foi para a sala deitar no sofá para assistir TV. Arrumou a cueca para que ficasse bem definido o tamanho do seu pinto. Sua mãe apareceu carregando a mesa de passar roupa, vestia apenas uma camiseta comprida que ela usava para dormir. Quando foi começar a passar ela reparou no mastro do filho e ficou de boca aberta. Ela estava atrás dele, mas ele podia vê-la através do espelho da estante. Podia ver que ela passava a roupa mas não tirava os olhos do volume da sua cueca. Então ele fingiu que dormiu. Após alguns minutos e ela ter guardado a roupa ela sentou ao seu lado e passou a mão sobre seu umbigo carinhosamente e chamou-o para ir para a cama. Marcos fingiu que coçou o saco e expôs o pau para fora. A boca da sua mãe encheu d’água e sentiu um arrepio na espinha. A cabeça do pênis do seu filho estava vermelha e brilhava. As veias estavam bem definidas, há muito tempo ela não via um pau daquele. Continuava a chamar, baixinho: “Filho, vai pra cama.” Desceu os dedos do umbigo para aquele membro e esfregou as unhas para ele não acordar. Colocou os cabelos para trás das orelhas e baixou a cabeça até o pau do seu filho. Aproximou o nariz e cheirou, ela sentiu o calor que o pau emanava. Segurou o cabelo e encostou a ponta da língua na cabeça. Um fio de saliva ligava a língua com o pinto de Marcos. Então ela olhou novamente para ver se ele não havia acordado e deu uma chupadinha para limpar o pau da saliva. Ele não agüentou e levantou e abraçou a mãe, que empurrou-o de volta. Marcos agarrou com força a bunda da mãe e puxou de volta na sua direção e disse em seu ouvido: “A Sra é muito gostosa”. Ela olhava com medo para a porta do quarto e tentava empurra-lo e dizia: “O seu pai...o seu pai”. Ele abriu as suas pernas afastou a calcinha e enfiou, enquanto seu dedo desceu para o cuzinho. Sua mãe enfiou a língua na sua boca. Foram para o chão agarrados e ela começou a come-lo dizendo no seu ouvido: “Come filhinho...come a mamãe...que pinto gostoso...enfia.” e enfiou a língua na orelha do filho que penetrava-a sem dó. O dedo de Marcos continuava atolada no cu da sua mãe. Ela levantou, tirou a calcinha mais continuou com a camiseta. Puxou-a até a cintura expondo a buceta e sentou no pau de Marcos. Ela pôs as mãos sobre o peito do filho e iniciou o movimento para frente e para trás. Sua buceta molhada molhava todo o pau do filho. Ela olhava para trás para ver o reflexo no espelho daquele pau enorme entrando e saindo da sua bucetona. Ela afastou as alças da camiseta e encostou seu peitinho para Marcos chupar. Sem desviar o olhar do espelho ela segura no pinto do filho, tira da buceta e coloca na entrada do seu cu. Ele força a entrada e ela rebola para facilitar. Então ele desliza para dentro e ela geme: “Arromba a mamãe com esse pintão.” E começa a cavalgar. Quando de repente a porta do quarto se abre e seu marido disse: “O que é isso?” com os olhos arregalados e o coração a mil. E ela calmamente responde: “Que pergunta idiota, estou dando o cuzinho pro meu filho.” Ela fecha os olhos e enfia o pau do filho inteiro no seu cu e começa a gemer alto como se quisesse que os vizinhos escutassem: “Isso...ai...ai...come a sua mãe filhinho...ai...enfia no cu da sua mãe...está doendo....está doendo...ai”. Virou-se para o marido e disse: “Olha o tamanho do pau do seu filho...olha como ele arromba o cu da sua esposa...olha o seu filho comendo a mãe dele.” Então o pai do Marcos se aproximou e beijou a boca da sua mãe, enquanto ela continuava a cavalga-lo. Ele gozou dentro do cu dela, ela saiu de cima dele, ficou de quatro e colocou o pau dele na boca e seu cu ficou apontado para o seu marido que notava o esperma sair daquele buraco aberto e escorrer pelas coxas. Marcos novamente gozou dentro da boca da sua mãe que engoliu toda a porra. Seu pênis continuava em pé devido ao remédio e ao anel. Então ela o sentou no sofá virou-se de costas e enfiou no cuzinho. Apoiando as mãos nos joelhos do filho, fez movimentos circulares com a bunda e desta vez sem tirar os olhos da cara do marido disse: “Seu pau está duro, querido?”Ela deitou as costas sobre o peito do filho, levantou as pernas, abrindo a bucetona. Seu marido tirou o pau para fora do pijama e começou a punheta-lo olhando a buceta da sua mulher aberta e o pau do filho no cu dela. Então ela falou: “Vem querido come a minha buceta” Seu Agenor meteu o pau na buceta da mulher e ela enfiou a língua em sua boca e dizia: “Enfia na buceta da sua esposinha...enfia.” E lá estava ela com o pinto do seu filho no cu e do seu marido na buceta. O sorriso no rosto revelava o prazer que sentia. Gozou, gozou como nunca havia gozado antes. A partir daquele dia o Seu Agenor não brigou mais com Marcos. Ela havia estabelecido a paz no seu lar. Esta estória me foi contada por Milton ao telefone, após eu ter sugerido a ele a investir na sua mãe. Como pode ser conferido na série “O melhor conto de incesto e orgia”       Milton mora no Guarujá..     Vivíamos de aluguel e após anos de economia pude comprar uma casa. Chegando lá, descobrimos que a casa estava toda destruída e abandonada. Fui ao mercado comprar um chuveiro novo e quando retornei vi a minha mãe de quatro no chão com um shorts enfiado na sua bunda com um pano e um balde, eu nunca havia visto a minha mãe daquele jeito parecia uma atriz de filme pornô com aquela bunda enorme e aquela cintura fina. Dava para notar os pelinhos da buceta saindo dos lados do short. Então, prometi a mim mesmo que iria comer aquela mulher, se Buda comeu a própria mãe porque eu não posso?     A noite, depois de trabalharmos o dia inteiro para arrumar a casa, eu convidei-a para sair, meu plano era embebeda-la. Fomos para um barzinho e no princípio ela não queria beber depois de algum tempo foi se soltando e como não era acostumada com a bebida ficou mole rapidinho. Na hora de ir embora resolvi chama-la para voltar caminhando pela praia, não era época de verão, portanto a iluminação da praia estava desligada e a mesma estava totalmente escura. Fomos caminhando e eu com uma garrafa de cerveja na mão servindo ainda a minha mãe que segurava o copo. Ela estava rindo a toa e quando chegamos na frente de casa falei para ela segurar minha roupa pois eu queria dar um mergulho. Fiquei pelado e saí correndo para a água. Ela ficou gritando que alguém poderia me ver e eu falei que não que a cidade já havia adormecido. Falei tanto que ela resolveu fazer o mesmo e então eu vi aquela buceta... e que buceta. Ela veio correndo, ficou um pouco comigo dando risada e jogando água. Comecei com umas brincadeiras de mergulhar e vir por trás dela enfiar a cabeça entre as suas pernas e levanta-la nos ombros para logo depois joga-la de volta na água até que comecei a chegar pela frente e ficava com a sua buceta bem na minha cara. Então ela voltou correndo para a praia e eu corri atrás dela, com o pau feito pedra.     Ela olhou para o meu pau e perguntou porque estava assim e eu falei: "com esta buceta gostosa na minha frente, você acha e que eu ia ficar como?" "Pára menino."ela respondeu.     Eu peguei o meu pau como se fosse uma vara e comecei a bater na bunda dela repetindo "pára menino...pára menino"...ela saiu correndo dando risada e eu atrás. Quando ela parou e com as duas mãos no meu peito tentava me afastar e eu balançando o pau para a buceta dela dizia: "se chegar perto eu enfio, se chegar perto eu enfio" e ela continuava a dar risada.     Colocamos a roupa e voltamos para casa, chegando lá, ela já foi tomar banho e eu esperei a hora certa para entrar pelado no banheiro dizendo que iria tomar banho com ela. Ela não deixou e segurava a porta do box para eu não abri-la, porem fui mas forte e entrei. Empurrei-a de baixo da ducha de brincadeira e disse: "Dá licença". Ela me empurrou de volta e peguei o sabonete da mão dela e comecei a me esfregar. Depois de alguns minutos comecei a esfregar as costas dela, ela não falou nada então desci para a bunda. Era enorme e eu esfregava e chegava perto, até que encostei meu pau naquela bunda. Ela virou o rosto para trás para ver, peguei o pau e comecei a espalhar a espuma com a cabeça, pra cima e pra baixo. Até que fui para o meio das nádegas e passava o pau pra cima e pra baixo separando aquela bunda gostosa. Então ela se virou segurou o meu pau cheio de espuma e começou a punhetar, não demorou muito e eu gozei. Então calada ela saiu do box e foi se enxugar.     Enrolei a toalha na cintura e fui até a cozinha, lá minha mãe já estava vestida com um shortinho branco de lycra enfiado na bunda fazendo a janta, então cheguei por trás dela segurei coma as duas mãos a sua bunda e perguntei o que tinha para jantar. Abri sua bunda com a mão, afastei o short e enfiei meu dedo na sua buceta, ela fechou os olhos e virou a cabeça para cima, então a coloquei deitada na mesa e comecei a lamber sua buceta. Após alguns minutos ela tirou os peitos pra fora e começou a esfrega-los. Levantei-me e tirei a toalha e enfiei meu pau em sua buceta, comecei a transar com ela, até que ela levantou-se e pois os cotovelos na mesa deixando a bunda aberta pra mim. Enfiei de novo na sua buceta porém ela segurou o meu pau e pois na entrada do seu cuzinho, que prontamente fui enfiando devagarzinho e ela ainda com os olhos fechados empurrava a bunda para trás e para frente fazendo o movimento mais delicioso da minha vida. Não demorou muito e já estava gozando, então ela se ajoelhou na minha frente e limpou o meu pau com a sua boca.       Ela se levantou e disse: "Hoje nós teremos lasanha". e continuou no fogão como se nada tivesse acontecido.