Nesta série de contos eu vou relatar um período muito estranho da minha vida onde eu tive o prazer de transar com minhas cunhadas, mãe, irmã, tias, primas, sogra e avó, além de outras pessoas... divirta-se. Eu estava muito cansado e antes de voltar para casa, resolvi descansar na casa dos meus pais que ficava perto do meu escritório. Ao entrar em casa, eu já tinha a chave, notei que estava tudo em silêncio, porém deu pra ouvir o som da TV no quarto. Eu me dirigi até o mesmo, sem nada falar e ao abrir a porta vi uma cena que não sai de minha memória: minha mãe estava se masturbando assistindo um filme pornô. Retrocedi até a porta para ela não me notar e fiquei espiando seu corpo, não sabia que era tão perfeita, suas pernas eram grossas, sua bunda grande e redonda e os seios empinados e com grandes mamilos escuros, seu corpo lembrava muito a da minha irmã, que era uma ano mais nova que eu, casada e mãe de um menino de 5 meses, seu marido era uma americano que vivia mais em viagens pelo mundo do que em casa. Voltando a minha mãe, ela gemia ao ver o ator enfiando a pica no cu da atriz e massageava o clitóris. Eu não agüentei e comecei a punhetar ali mesmo. De repente meu irmão chega em casa e faz barulho e minha mãe rapidamente se veste e eu corro para a sala. Minha mãe me vê e pergunta se estava ali a muito tempo, eu digo que não, porém meu irmão diz que eu já estava lá quando ele chegou... Ela me olha desconfiada. Depois de conversar algum tempo com meu irmão eu vou para casa. Mas, não esqueço a minha mãe. Chegando em casa, pego a minha mulher na janela conversando com a irmã dela, a Mila, que mora na casa ao lado. Ela está de mini-saia sem calcinha, eu chego devagar e abaixado e enfio minha língua na sua buceta, ela leva um pequeno susto e olha para baixo, sua buceta está raspadinha como eu gosto, a minha cunhada pergunta o que foi e ela diz nada e continuam a conversar, ela começa a rebolar e a gemer enquanto conversa com a irmã e a mesma começa a estranhar. Depois de alguns minutos minha esposa diz que tem que entrar e fecha a janela, então cai de boca no meu pau. Ela começa lambendo a cabeça e depois enfia o pau inteiro na garganta. Ela adora chupar um pau. A sua língua percorre todo o mastro. Eu a coloco debruçada na mesa, levanto sua saia e enfio meu pau em sua buceta já molhada, após alguns minutos de penetração, eu a faço ajoelhar-se diante de mim, ela expõe seu grandes seios siliconados e eu gozo, sujando todos seus seios. Ela então passa os dedos em seus mamilos e leva a boca sorrindo pra mim. Deixe-me explicar, minha esposa tem 3 irmãs: Neila que tem 46 anos e pôs silicone, separada e mãe de um casal de adolescentes. Mila, casada, mãe de uma criança de 3 anos. Dina, a caçula de 22 aninhos e minha sogra mora no interior com meu sogro. Então ela me pede para ir na casa da Neila, a mais velha, pegar sua forma de bolo. Quando eu lá chego, vejo a Neila debruçada na janela, vendo a rua e com uma camisa regata que mostra seus mamilos, eu falo que todos que passam olham seus peitos, ela se espanta e diz que não tinha reparado. Ao entrar em sua cozinha, ela diz que nem assim consegue alguém. Eu pergunto se ela está a perigo e ela diz que pôs silicone para conseguir um homem, mas não funcionou, passando a mão sobre seus enormes seios e eu digo que pra mim funcionou, ela pergunta se não ficou grande demais e coloca-os pra fora, eu digo que não e que se precisar de ajuda poderia contar comigo, pensando em arranjar um homem para ela, mas ela entende errado e diz que gosta muito de dar e segura o meu pau por cima da calça, eu que não sou bobo, tiro meu pau pra fora e ela o segura bem levemente e o beija devagar, como se fosse algo precioso, sua respiração está ofegante, ela põe a língua pra fora e começa a lambe-lo como um sorvete, a cabeça do meu pau fica brilhando com a sua saliva, ela beija-o novamente e diz: “Esta com gosto de porra!”. Eu respondo: “Acabei de comer sua irmã.” Então ela me joga no chão, tira as calças e senta no meu pau e pergunta: “E minha irmã é gostosinha?” “Muito”. “Ela te deu o cuzinho?” “Não”. “Então eu vou te dar”. E pega no meu pau e força contra a entrada do seu cu. Meu pau desliza pra dentro e ela começa a cavalgar. Neste momento entra a minha sobrinha e vê a mãe sentada com meu pau todo enfiado no cu. Ela olha por alguns minutos o meu pau cheio de veias grossas entrando e saindo de sua mãe e corre pra dentro da casa chorando e minha cunhada começa a chamá-la gritando, mas não para de cavalgar e quanto mais alto gritava mais rápido cavalgava até que ela gozou. Foi quando minha sobrinha aparece na cozinha com o rostinho cheio de lágrimas e ela pega a filha pelos cabelos e manda chupar o meu pau: “Chupa sua vagabunda, você não dá pra todos os garotos na rua? Agora chupa até ele gozar.” Não demora muito e eu gozo na boquinha da minha sobrinha que se engasga e escorre porra pelos lábios, sua mãe começa a lamber e a beija-la. Ela retribui e abraça a mãe, eu aproveito e tiro os pequenos seios durinhos da minha sobrinha pra fora e fico lambendo-os. Ela sem parar de beijar a mãe, pega meu pau ainda mole e afasta a calcinha e o enfia em sua bucetinha para começar a cavalga-lo. Neste momento, entra pela porta meu outro sobrinho que vê a mãe e a irmã se beijando. A minha cunhada, já enlouquecida, agarra seu filho e tira seu pau para fora e começa a chupa-lo, o moleque não acredita no que está acontecendo e fica imóvel, então sua mãe agarra os cabelos de sua irmã e a faz chupar também o pau dele enquanto cavalga no meu. Ele goza rápido e as duas brigam pela porra dele e eu não agüento ver a cena e gozo dentro da bucetinha da minha sobrinha, que rebola com um sorrisinho no rosto cheio de porra do irmão. Volto para casa com a forma de bolo e quando chego na cozinha ouço uma conversa, aproximo para escutar e é a minha esposa conversando com minha outra cunhada caçula Dina: “Ele chupou a minha buceta enquanto eu conversava com a Mila e ela nem percebeu”. Então entro na cozinho e pergunto se ela conta tudo para a irmã, ela responde que sim e para todas, então eu digo que se é assim eu já conto o que acabou de acontecer na casa da sua irmã mais velha. Minha esposa começa a ficar excitada em imaginar a cena e levanta a saia e começa a se masturbar, a minha cunhadinha, Dina, fica só olhando. Eu pego minha esposa, deito-a na mesa, abro suas pernas e mostro para Dina: “Vem Dina, dá uma lambidinha” Para o meu espanto ela veio e começou a chupar a minha mulher. Minha mulher olha pra mim e diz: “Ela já chupou muito a minha buceta...seu tonto...quando éramos pequenas dormíamos no mesmo quarto...e ela sempre vinha para minha cama...”. Eu tiro meu pau e começo a esfregar na orelha da minha cunhada, que segura-o e começa a punheta-lo e esfrega-o em todo o rosto, até nos olhos, vira pra ele e chupa-o em câmera lenta deixando escorrer saliva pelo queixo, vira-se de novo pra minha mulher e enfia a língua no cuzinho dela, fazendo movimentos circulares até deixa-lo bem lubrificado, pega o meu pau e enfia-o devagarzinho no cu da minha esposa, lambendo meu saco. Minha mulher começa a se contorcer. Meu pau nunca esteve tão duro e vermelho. Minha cunhadinha põe a cabeça do meu pau na sua boca e bate uma punheta pedindo para eu gozar. Eu falo que ainda não era hora. Então, vou até atrás dela, desço o shortinho minúsculo e enterrado na bunda que ela usava e enfio na sua buceta apertadinha enquanto ela chupa a minha mulher. Após algumas estocadas e tiro meu pau e gozo na barriga da minha mulher. Minha cunhada começa a lambe-la, engolindo a minha porra. No dia seguinte, vou para casa dos meus pais de novo e encontro meu pai arrumando as malas junto com meu irmão, pois irão viajar as pressas para o interior, pois o meu avô estava internado no hospital e minha mãe iria ficar sozinha. Era minha chance, corri na locadora e aluguei um filme pornô, liguei para minha mulher e avisei que iria dormir lá. A noite fui para o quarto do meu irmão coloquei o vídeo pornô no aparelho e deixei preparado na melhor parte do filme e como estava calor dei a desculpa para dormir de cueca, deitei e deixei metade do pau para fora e fingi que não tinha percebido. Minha mãe veio me dar boa noite com sua camisola transparente que dava para ver os mamilos, e ficou olhando para o meu pau e perguntou se eu não tinha vergonha na cara e me mandou arrumar. Eu perguntei: “Você quer mesmo que eu guarde?”. E coloquei-o todo para fora, ela ficou espantada. E eu falei agora que você viu o meu pinto quero ver os seus peitos. Ela respondeu: “Mas eu não queria ver o seu pinto”. Eu disse:”Mas agora já viu” e ela começou a rir da situação inesperada e entrou na brincadeira: “Ta bom, só um pouquinho”. E abriu a camisola. Eu disse: “São maravilhosos, posso dar uma chupadinha?” Ela falou: “Claro que não”. E começou a rir. Então insisti e ela não deixava, eu disse: “Mas, eu já os chupei muito, não lembra?” e ela falava que não tinha jeito. Eu enchi tanto o saco dela que acabou deixando. Passei a língua pelos mamilos deixando escorrer saliva em sua barriga, ela fechou os olhos e suspirou. Enquanto eu lambia fui levando sua mão para o meu pau que ela agarrou e começou a punheta-lo devagarzinho para cima e para baixo, só na cabeça, que já estava como uma pedra. Estiquei o braço e liguei o vídeo e minha mãe começou a assistir o filme onde o cara comia o cu de uma mina, ela começou a ficar excitada e a gemer, afastou a calcinha e começou a esfregar a buceta enquanto batia a punheta cada vez mais rápido e eu não largava a boca dos seios dela. Chegou uma hora que na agüentei e gozei, ela olhou para o meu pau e gemeu alto esfregando a buceta e tremendo. Levou os dedos cheios de porra a boca e lambeu-os. Depois, mais calma e toda suada me mandou dormir e apagou a luz. No dia seguinte, eu não estava satisfeito, eu queria meter na minha mãe. Ela estava ao telefone dizendo que minha tia, Sonia, e minha avó, Tina, estavam vindo ficar com ela enquanto meu pai e meu irmão estavam viajando. Que merda! e agora? Finalmente quando meu pai foi visitar o pai dele no hospital em outra cidade, a mãe e irmã da minha mãe estavam chegando para atrapalhar meus planos. Meia hora depois estavam as duas com as malas na sala. Meu humor mudou quando vi a minha tia com uma blusa com os botões abertos até o umbigo expondo os seios e minha avó mostrando seu corpo depois das plásticas de rejuvenescimento. Minha avó parecia irmã da minha mãe. Estava gostosona com os seus 60 anos. Parecia a Monique Evans. Minha mãe não estava com a cara boa, provavelmente preocupada com o que aconteceu na noite anterior. Então fui trabalhar. Na volta, minha tia me olhava com uma cara estranha, já saquei, minha mãe contou pra ela. Fui para o quarto do meu irmão e minha tia me seguiu e disse: “Sua mãe me contou tudo, ela quer saber como você está.” “Estou bem, maravilhoso e querendo mais” “Como vocês tiveram coragem? Eu nunca faria isso com seu primo”. “Faria sim tia Sônia, imagine o pinto do meu primo penetrando nessa buceta gostosa da senhora” Ela arregalou os olhos pra mim e saiu. Eu sabia que ela iria começar a imaginar...e fui embora pra casa. Cheguei em casa e não contei nada para minha mulher. Quando eram mais ou menos 22:00hs, minha avó me liga e me manda ir vê-la. Pronto, ferrou, minha avó estranhou a cara da minha mãe e da minha tia e acabaram contando tudo. Chegando lá, minha avó estava sozinha e fala que mandou suas filhas saírem pra ela conversar comigo sozinha e que minha mãe estava muito chateada e que não poderia encarar a cara do meu pai. Eu fiquei fudido de raiva na hora por causa deste drama todo e falei “Não fizemos nada de errado, não houve penetração, ela apenas pegou no meu pau.” Tirei meu pau na hora bem na cara da minha avó que ficou olhando para ele com cara de espanto, peguei a mão da minha avó, levei até meu pau e falei: “Foi só isso”. E comecei a bater punheta com as mãos dela, com meu pau a dez centímetros da sua boca. Tirei a mão e ela continuou a me masturbar, logo depois colocando meu pau em sua boca e mamando. Ela chupava literalmente, como se quisesse tirar algo de dentro. Desci minha mão até seus seios e os coloquei para fora, eram firmes, siliconados é claro e os mamilos como os da minha mãe escuros e grandes. Então falei: “Há algum mal nisso?” e ela balançou a cabeça fazendo sinal negativo “A senhora está gostando?” e ela fez sinal de positivo com a cabeça sem tirar meu pau da boca. “Então vira que vou enfiar na senhora, agora” ela ficou de quatro e eu enfiei em sua buceta que por incrível que pareça era apertada. Eu queria enfiar no seu cuzinho, mas não deu tempo, a sensação de comer a avó era incrível e eu gozei logo em suas costas. Ela foi tomar banho e eu fechei o zíper da calça, quando chegaram minha mãe e tia Sonia. Eu chego perto da minha mãe e a abraço, ela retribui o carinho, e escorre uma lágrima do seu rosto, eu passo minhas mãos na sua bunda e aperto, ela me empurra e diz que é errado. Eu nego e dou um beijo em sua boca e sinto a sua língua dançando na minha, enquanto eu levanto sua saia, afasto a calcinha e penetro meu pênis que já está pronto para outra. Ela começa a ficar ofegante e a gemer, e morde o meu pescoço e orelha. Minha tia fica paralisada olhando a cena de boca aberta, eu e minha mãe transando sem vergonha nenhuma ali na sala. Tia Sonia tira os seios para fora e chupa os próprios mamilos. Eu viro minha mãe de costas pra mim, faço com que coloque os cotovelos na mesa de jantar e enfio com força e cada vez mais rápido até gozar na sua enorme e firme bunda. Eu viro para minha tia e ela está sentada no sofá com a mão inteira enfiada na buceta. Então levo meu pau sujo para ela lamber, que faz com eficiência e maestria, logo depois eu a agarro pelos cabelos e levo até o cuzinho sujo de porra da minha mãe e a faço lamber. Ela enfia a língua dentro do cu da minha mãe que geme e rebola na cara da irmã. Desta vez, eu voltei pra casa satisfeito. Chegando em casa, encontro minha mulher jantando com meu co-cunhado, Waldir, sua esposa Mila e seu filhinho de 3 anos Leandro. Eu sento a mesa e janto, após algumas conversas minha cunhada, Mila levanta-se para lavar os pratos com minha mulher e noto que ela está sem calcinha, a mini-saia era tão pequena que dava pra ver metade da bunda. Eu fico desconfiado e falo: “O que é isso?” minha esposa que não tinha visto, vira e começa a rir então pega o cabo da colher de pau e enfia na irmã que rebola. Então minha esposa diz para o sobrinho: “Toma Leandro, enfia esta colher com força na sua mãe”. O moleque nem sabia o que fazia, porém fazia com força e dava gargalhada da nossa risada e a Mila só dizia: “Não faz isso com a mamãe não, filhinho” ...enquanto lavava os pratos...e o moleque dava gargalhada como se fosse uma brincadeira recém descoberta... O meu co-cunhado me fala: “Ta a fim de jogar?” Depois de fazerem o filho dormir, eles vão pro meu quarto e começamos a jogar strip-poker, depois de poucas jogadas todo mundo está nu, então mudamos as regras, quem perder tem que fazer um favor sexual no outro. É obvio que minha meta era minha cunhada e a do Waldir era a minha mulher. Eu ganho e peço pra minha cunhada passar os lábios no meu pau como se estivesse passando batom. O Waldir vence e pede pra minha esposa beijar a cabeça do seu pinto. Aos poucos a minha esposa e sua irmã já estavam rolando na cama esfregando as bucetas e logo depois eu estava comendo a buceta da minha cunhada e o Waldir estava na minha mulher. Então descubro que tudo isso foi idéia da Mila que queria realizar sua fantasia de ser penetrada por dois homens. Eu enfio meu pau em seu cuzinho devagarzinho, pois não estava acostumada e o Waldir na sua buceta, ela grita com um grande sorriso no rosto, a bunda dela é malhada e é muito deliciosa, a melhor que já comi. Então eu gozo dentro do seu cuzinho. Chegou a hora da minha mulher, que nega a aventura, mais aceita que eu a penetre enquanto ela chupava o Waldir que gozou rapidamente em sua boca e minha cunhada vem beijar a boca da minha mulher para dividirem a porra. Mais tarde, as duas estão dormindo e Waldir e eu estamos vendo TV de madrugada, conversando sobre a Neila, a mais velha: “É a pura verdade, cara. Ela chupou o pau do filho junto com a filha.” “Cara, isso é demais. Vamos na casa dela, agora” “Mas são 03:15hs da madruga” “Vamos, cara. Estou a fim de comer ela também”. Dez minutos depois estávamos escalando o muro da casa da Neila. Fomos pé ante pé até a janela que estava aberta e pudemos ver a Neila deitada na cama com seu filho chupando sua buceta. Depois, ele sentou na beirada da cama e a Neila rebolou a bunda como as loiras de axé provocando o filho e foi enfiando o pau rígido na buceta molhada. O Waldir e eu estávamos assistindo a tudo escondidos no quintal e ouvíamos: “Mete na mamãezinha, mete...isso...isso...mete.” De repente ela sai de cima do filho e jarros de porra voam pelo quarto. Após isso, eles apagam as luzes e vão dormir. E nós voltamos para minha casa. No dia seguinte, recebo uma ligação de minha mãe dizendo que meu avô havia falecido e temos que ir ao enterro. Então minha mãe, minha esposa e eu arrumamos as malas e vamos a rodoviária de metrô. O trem estava lotado e eu aproveito e me encaixo atrás da minha mãe, que vestia um vestido florido que ia até o joelho. Meu pênis encaixa perfeitamente entre as suas grandes e macias nádegas. Ele começa a crescer na calça de malha que eu usava e vai abrindo caminho dividindo a bunda. Noto que ela está sem calcinha e aproveitando o balançar do vagão ela empurrava a bunda para trás. Enquanto isso minha mulher nada desconfiava. Minha mãe desce a mão e segura o meu pau, o negão ao nosso lado percebe e encosta seu pau nas pernas da minha mãe, que imediatamente larga o meu pau e segura o do cara e fica dando pequenos apertos. Eu, com cuidado para ninguém perceber, tiro o meu pau e coloco por baixo do vestido da minha mãe, no meio de suas grossas coxas, ela fecha as pernas com força para aperta-lo. De repente o negão solta um gemido e vejo a calça ficar marcada com uma mancha de porra...
Boa tarde bjus na piriquitá da sua esposa mãe tia cunhadas e sobrinha vc é um cara de sorte continua publicando as suas aventuras até o próximo conto abraço.
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