Putaria é o meu nome II: A Foda Seguinte com Titia

.      Como eu já disse no meu primeiro relato (“Putaria é o meu nome I: massagem com a tia safada”), “Tarados não se conhecessem, se reconhecessem”. E é pensando nisso que estou contando a minha história – principalmente as aventuras sexuais que eu vivi e vivo com a minha tia Iracema.

.      Quando chegou no sábado pela manhã, eu acordei tonto na cama de minha tia. Estava nu, com o pau duro e os hormônios pegando fogo. Estava confuso diante do que aconteceu na noite anterior. Aliás, parecia que nada mais fazia sentido, quando imaginava que as brigas com meu pai teriam me levado a ficar o final de semana da casa de minha tia, ela me dando conselhos, a massagem, o boquete, o fio-terra, a chupada na minha tia e o primeiro gozo dentro de uma vagina. Por um lado, queria mais. Queria fuder minha tia toda hora, chupá-la, brincar com o cuzinho, ser o escravo dela, sentir um orgasmo infinito para além do Espaço-Tempo. Por outro lado, não sabia como encarar minha tia, o que dizer para ela. Estava com vergonha, medo. Queria chorar, pedir perdão. Minhas bolas doíam de tesão e mesmo assim não tinha coragem de sair da cama. Foi então que minha tia entrou no quarto

.      Minha tia estava nua e trouxe o café da manhã no bandeja: Café, suco de cupuaçu, ovos de codorna cozido, amendoim torrado, cuscuz de milho com carne de sol, aipim cozido, canela em pó, laranja, acerola, banana-maçã, uva e um copo de vitamina de banana reforçada (depois me contou que tinha colocado duas gemas de ovo). Colocou a bandeja na cama e foi passando a mão do meu pau. Ela estava com um sorrido com malícia e lascívia. Abaixou para dar um beijo na minha glande, uma lambidinha que me deixou elétrico na hora e depois, se deitando sobre meu corpo, chegou da minha orelha, falou:

.      – Bom dia, garanhão gostoso da minha tia. Isso tudo é empolgação por me ver? – Concluindo com uma mordida na ponta da orelha. Aquilo foi demais para mim e gemi de tesão e, afoito, comecei a passar a mão pelo corpo sedutor de minha tia Iracema. Ela colocou os seios na minha boca para que ficasse sugando, enquanto ficava me masturbando um pouco. Queria me provocar, deixar-me acesso, excitado. E, maldosamente, quando sentiu que eu iria gozar nas suas mãos, ela apertou firmemente minha pica e ficou arranhando me peito com a outra mão. Apertava com força, quase me machucando, para que eu me acalmasse. Quando viu que estava totalmente ao seu controle e devidamente domado, cativo de suas vontades, ela se recompôs e como se nada tivesse acontecido, tomou o ar carinhoso de tia e me disse:

.      – Saco vazio não fica em pé. Primeiro, vá para o banheiro, escove os dentes, se arrume e venha fazer o seu desjejum. Depois conversaremos! – e completou dando um tapinha no meu rosto.

.      Trêmulo e sem entender mais nada, fui para o banheiro de sua suíte. Ainda ouvi minha tia dizer que não era para eu não me demorar batendo punheta, porque o café iria esfriar. Como um frangote ingênuo que não sabe que vai se abatido, obedeci minha tia. Institivamente eu tomei um banho rápido, caprichando na genitália, escovei os dentes, pus perfume e voltei.

.      Minha tia estava deitada na cama, comendo uma banana. Quando me viu, escancarou as pernas, para que pudesse ser a sua vulva depilada, como o grelhinho se destacando. Percebi que ela tinha os pequenas e grande lábios bem abertos, como uma flor desabrochada. Era bem vermelhinha. Os seios médios tinham as aréolas bem cheias e escuras, se destacando no conjunto na sua pele morena clara. Os bicos estavam durinhos e pareciam dois olhos vesgos, apontando para fora. Aquela deusa do sexo, assim reclinada na cama, me olhava com tesão e fingia fazer uma rápido boquete com a banana ante de morder a ponta com luxúria. Tia Iracema sabia seduzir e provocar, estava bem claro que a intenção ela era me deixar excitado e louco para fudê-la. Repetiu os movimentos com a banana antes de tirar outro pedaço e, com a mão, me chamou para ficar perto. Reparou meu cacete estava duro e com os olhos me devorava. Seus lábios esboçavam um sorriso de que eu estava completamente dominado.

.      Quando cheguei na cama, ela me serviu uva e acerola. Depois me deu ovos de codorna e amendoim e mandou eu beber toda a vitamina de banana. Eu fiquei calado, com minha tia me servindo. O aipim e o cuscuz com carne de sol, comemos normalmente. O suco de cupuaçu, de vez em quando derramava um pouco na minha barriga para ela fica lambendo minha barriga, antes de me entregar a fruta. Outra vezes, exprimia a laranja nos seus seios para que bebesse o sumo. Já a banana-maçã, as uvas e os ovos de codorna, ela enfiava na sua vagina (totalmente úmida) antes de me entregar para eu comer. Ela também comia as frutas que passava na sua própria buceta, demostrando que apreciava o seu suquinho de fêmea tesuda. Aquele mundo de sexo refinado e devasso que se descortinava na minha frente só me deixava cada vez mais excitado. Quando tomei um pouco de coragem e fui dedilhar o seu sininho, ela fechou os olhos e ficou suspirando, até que mandou eu ficar de pé, em frente à cama. Obedientemente me posicionei na sua frente, com meu pênis ereto e já soltando sua primeira gosminha na sua cabecinha. Então ela se sentou em frente de mim e disse que estava na hora de ordenhar o leite para colocar no café. Na hora eu não direito, apenas observei ela colocando o café na xícara, junto com a canela em pó. Depois, Guardando a xícara no criado-mudo, ela começou um boquete selvagem em mim. Enfiou minha tora numa garganta profunda para depois ficar me punhetando com a boca gulosa e ávida por rola. Com uma das mãos, ficava brincando com meu saco, às vezes estimulando a região entre o saco escrotal e o ânus. Eu delirava com as sensações e minhas pernas perdiam a força. Quando ela viu que eu iria gozar, com a mão começou a me masturbar, com o pênis, virando-o para a xícara. Gozei como um touro reprodutor, jogando todo meu esperma no café. Como bom adolescente interiorano, minha porra ainda saiu abundante naquela manhã. E já cambaleando, eu me dirigi para cama a fim de me deitar um pouco. Minha tia, ao seu turno, sorvia o café com canela e porra, como se fosse a coisa mais normal e corriqueira no mundo.

.      Quando me recompus desse primeiro gozo matinal, tia Iracema me entregou outra xícara de café com canela, sem açúcar. Na hora eu fiz uma careta, mas minha tia mandou beber tudo, quase em um gole só. Repetiu a dose do café e depois me entregou o resto do suco de cupuaçu, os ovos de codorna e os amendoins torrados. Quando eu já estava mais consciente, ela deixou os potes com amendoim e uva e foi guardar a bandeja com as sujeiras e restos de comida na cozinha. Nesse intervalo de tempo, eu estava ruminando tudo aquilo que tinha acabado de acontecer. E aqui eu vou precisar fazer uma pequena digressão. Tudo isso que estou relando agora, aconteceu em 1994, em uma cidade no interior da Bahia. Não tinha internet nem celular, nada que pudesse preparar um adolescente para essas coisas. Nessa época, só tinhas as fitas de videocassete pornô das locadoras de fitas videocassetes e as revistas de putarias (não estou me referindo à Playboy ou Sexy. Mas à Brazil, Big Man Internacional e Private – focadas principalmente em troca de casais), que muitas vezes passava ao largo dessas sutilezas. Onde minha tia tinha aprendido esses segredos? Livros? Quais? Quando ela estudou na capital? Com algum namorado? Quem? Tia Iracema chegou, percebeu meu semblante perplexo, um latifúndio de interrogações. Suspirou fundo, se sentou na cama e me deu um longo beijo na boca. Um beijo apaixonado que foi me acalmando dessa vez. Nisso, ela fitou bem no fundo dos meus olhos e delicadamente, me disse: “Precisamos conversar um pouco”.

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.      Como aqui é um site com contos eróticos, vou resumir a conversa que tive com minha tia. Ela me contou que, os anos que estudou Serviço Social n Universidade Católica de Salvador, fez alguns trabalhos voluntários em saúde da mulher, principalmente com as prostitutas, travestis e strippers. Como a AIDS e demais DSTs estavam na ordem do dia, ela costumava ir em algumas zonas de meretrício para distribuir camisinhas, dar dicas de saúde sexual e coisas afins. No final, estabeleceu uma relação de amizade que permitiu que algumas ONGs e serviços universitários pudessem fazer bons trabalhos. Em troca, ganhava proteção, companheira de farra, confidentes e mentoras. Cada coisa que ela ouviu! Com isso, voltou-se para a área de sexualidade, fazendo cursos e oficinas. E quanto mais estudava, mais coisas novas se apresentavam no seu horizonte e provocando a curiosidade em experimentar. Ela se permitiu experimentar maconha e mescalina, ter relações lésbicas, namorar mais uma pessoa ao mesmo tempo, gozar gostoso dando cu, correr com macho escroto, participar de orgia, enrabar travesti e heteropassivos, ser dona de seu corpo. Conforme me garantiu, ela não se prostituiu porque não quis, mas ganhou um bom dinheirinho depois que aprendeu a fazer “Massagem Tântrica” - estimulando a próstata com o indicador e eventualmente chupando um cliente mais gostoso. No fundo, ela se descobriu a PUTINHA que sempre fora e que estava reprimida com a educação provinciana que recebera. E claro, na medida que dava a entender que não aceitava os machismos homofóbicos da nossa família, começou a ser mal vista por todos. A alegria dela era ver que algumas sobrinhas e sobrinhos estavam institivamente se afastando desse modelo. E que EU era o mais promissor de todos. Mesmo que noite anterior foi uma coisa espontânea, já esperava que cedo ou tarde iríamos terminar na cama. E que, se isso acontecesse, ela seria a minha mentora daqui para frente. Ela seria a minha Marquesa de Merteuil a moldar o maior Casanova que nossa cidade conheceria. Assim ela foi me tirando dúvidas, indicando leituras e filmes, dando conselho – principalmente em relação a dissimular algumas coisas dentro da família, pois muitas coisas que eu iria aprender, infelizmente, não poderia abertamente comentado. A conversa se prolongou pela manhã toda. Se eu já adorava minha tia por ser a pessoa que ela era comigo, depois de tudo o que ouvi e tudo o que ela estava disposta a fazer por mim, passei a amá-la do fundo do coração.

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.      Como eu disse anteriormente, muitos detalhes íntimos eu omiti. Apenas como adendo, essa conversa toda fora feita com os dois nus na cama. Em alguns momentos (seja para exemplificar algum ponto, seja porque a lembrança era excitante), nós dois nos acariciávamos sexualmente. Foi assim que por duas vezes eu masturbei minha tia até ela gozar e ela me aplicou uma massagem prostática para que eu relaxasse, mas sem deixar de perder o foco da conversa. Mais tarde, nos arrumamos e fomos preparar o almoço.

.      No meio da tarde, minha tia resolveu pedir um lanche. E aproveitou para fazer uma pegadinha com o entregador: molhou o cabelo, colocou um espartilho com cinta-liga e meia 7/8 (tudo rosa, para realçar seu corpo) e se enrolou numa toalha para receber o pedido. Quando o entregador chegou, ficou totalmente desconsertado com a situação. Minha tia, se fazendo de inocente, se exibia ao mesmo tempo que fingia o pudor e constrangimento de ser pega desprevenida. Na hora, o rapaz não soube como reagir e gaguejava, não sabia onde olhar, totalmente atrapalhado com a situação. Eu, que estava escondido, observava tudo e ria disfarçadamente com o papel de bobo do cara e a atuação divina de tia Iracema. Ao final, ficamos rindo com a situação, até a campainha da porta soou novamente. Quando fui ver pela janela, o entregador tinha voltado e parecia estranho, apertando o pênis. Minha tia atendeu novamente, só que dessa vez colocou um roupão de banho. Acusando naturalidade, ouviu o rapazinho começar uma conversa mole e sem sentido, querendo entrar na casa. Minha tia percebei que o entregador queria achar um motivo para entrar e transar com ela, e por isso foi tentando, educadamente, se desvencilhar do cara. Eu, no canto, fui acompanhando o rumo da conversa e quando estava ficando claro que era um caso de assédio, com o rapaz disposto a usar da força para comer minha tia de qual jeito, eu intervi. Engrossando a voz, gritei de onde eu estava perguntando quem era e o que estava acontecendo com a minha mulher. Minha tia, sacando a minha estratégia, respondeu com voz melíflua, explicando o ocorrido e me chamando de Janjão Sete Palmos. Respondi, dando a entender ao cara que minha tia já tinha o seu macho, o entregador estava atrapalhando a foda e que eu ficava violento isso acontecia. O plano deu certo, porque o entregador terminou a conversa logo, logo e saiu visivelmente assustado com a possibilidade de apanhar de um traficante de drogas e matador de aluguel.

.      Na hora, minha tia ficou indignada com o abuso do rapaz e que fora a primeira vez que se sentiu assediada. Até admitiu que, se estivesse sozinha e o carinha não tivesse forçado a barra, talvez até daria uma chance. Porém, ficou admirada com a minha presença de espírito e meu tirocínio. E como a situação, de certa forma, acendeu o fogo dela, tia Iracema estava disposta a me dar um prêmio: tirou o roupão e, ajoelhada no sofá e com a bunda empinada, mandou eu chupá-la. Nem foi preciso pedir duas vezes para ficar me deliciando, passando a língua pela buceta e pelo cuzinho. Mordiscava as polpas da nádega, usava os dedos para estimular onde minha língua não alcançava. Minha tia gemendo, pedia para o macho (O Janjão Sete Palmos) dela abusar de seu rabinho, que era tudo que a escrava dele poderia fazer como agradecimento por tê-la salvado do Lobo Mau. Ainda que estivesse desajeitado, deixei minha tia molinha e excitada, a ponto de me pedir para meter. Eu também já estava com tesão e fui me preparando para empalar minha tia. Só que, na hora de enfiar minha pica na sua buceta, minha tia redirecionou minha tora para seu cu. Dizia que Janjão Sete Palmos ficava com vontade de estuprar o cuzinho dela quando matava macho fresco que atrapalhava sua foda. Então coloquei a glande no buraquinho e fui enfiando. Minha tia, discretamente me orientava, mandando dar outro banho de língua no fiofó, para deixar bem salivado. Depois, ao pouco, fui metendo o meu mastro aos poucos. Apesar de minha tia está acostumada da tomar no cu, mandou eu ir devagar, pois estava com pouca lubrificação. E assim fui enfiando devagar, conquistando cada pedaço do caminho. Recuava para entrar um pouco mais fundo. O canal apertadinho era gostoso e fui percebendo que o prazer era diferente. Quando finalmente o pau foi agasalhado pelo reto de minha tia, ela começou a rebolar um pouco e mandou que eu a fudesse devagar, até poder acelerar o ritmo. Segurando sua cintura e tendo da visão daquela bunda grande e cheia, eu bombava com gosto. Iracema gemia gostoso com um submissa profissional, delirava com o meu pau dominando seu orgasmo. Divina ou satânica, aquela onda de prazer nos consumia como uma ressaca do mar. Eu me sentia dominado pelas fúrias dos elementos comendo o meu primeiro monossílabo. Eu me sentia o próprio personagem e por isso metia cada vez mais com rapidez. Rasgava o cu de minha tia e do nada me deu vontade de bater naquele bundão guloso. Minha tia foi pega de surpresa, mas demostrou que gostou da minha atitude. Eu ia alternando metidas com tapas fortes. Chorando, me chamava de puto, cachorrão, garanhão, macho alfa, predador sexual. Enquanto era sodomizada, minha tia batia uma siririca nervosa, com o grelhinho ardendo de tanto gozar. De vez em quando eu sentia o cu de minha tia piscando de tesão. E foi numa dessas piscadas que gozei gostoso nela. Parecia que tínhamos feito a conjunção perfeita, coincidido um tapa na bunda com uma estocada profunda e o esfíncter comprimindo meu pênis em um orgasmo cósmico e simultâneo, com o Inferno e o Paraíso explodindo numa única vibração de prazer.

.      Quando os elementos da natureza serenaram e pude tirar a minha pica de dento do cu de minha tia, nós dois desabamos no sofá. Iracema estava em transe, com o corpo tendo pequenos espasmos e soltando um pequeno filete de baba no canto da boca. Seu olhar estava perdido em alguma dimensão para além da nossa realidade e balbuciava palavras sem nexos. Quando ela começou voltar a si, sua mão se estalelou em um sonoro tabefe no meu rosto e rindo, confessou:

.      – Putinho de merda! Se eu não soubesse que era virgem, achava que estava transando com um profissional ou com um demônio. Nunca gozei tanto dando o meu cu como agora. Meu rabo está ardendo com teus tapas fortes e o tabefe é para lembrar que eu ainda sou sua tia e que você ainda tem muito o que aprender antes de começar a cantar vitória. Corno da titia, continuando a foder gostoso, como agora, não faltará mulher na sua vida. – e ao concluir seu elogio, tia Iracema se levantou e com dificuldade, caminhou de pernas abertas até o banheiro. Mesmo arrombada, dava para perceber que ela estava feliz.

.      Eu também estava radiante e com mais curiosidade com o sexo. Pouco depois eu me levantei e fui me lavar. Minha tia e eu comemos o lanche. Mais tarde, minha tia me obrigou a ligar para minha casa, para dizer que estava tudo bem comigo. Ela ainda conversou um pouco minha mãe (sua irmã) e, sendo sincera, mostrou que meu pai estava sem razão quando brigou comigo. Contudo, estava me aconselhando para que eu respeitasse o meu velho, qualquer que fosse a situação.

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.      À noite, minha tia aproveitou para tomar minha lição do colégio. Não irei mentir que estava com vontade de transar novamente, mas minha tia ralhou comigo, lembrando que existe um momento para cada coisa. Eu ainda tentei insistir, mas ela me cortou, dizendo que ficaria de castigo se insistisse. Amuado, estudei até que o cachorro de minha tia, “John Holmes”, começasse a uivar e latir como de costume. Tia Iracema ainda ficou olhando para mim, com um olhar misterioso, até que me mandou ir tomar banho na suíte dela, agora. Sem entender o porquê, fui para lá e quando, terminei o banho, percebi que o quarto estava trancado. Chamei pela minha tia e ela me respondeu, arfando, que estava de castigo. Chateado, ouvia o pastor alemão ganindo, latindo e rosnando, junto com um gemido mais abafado, de alguém gozando. Fiquei curioso com isso, querendo entender o que estava acontecendo. Só quando minha tia destrancou a porta, vestindo apenas a calcinha e indo rapidamente para o banheiro, eu percebi que havia no alto do guarda-roupa uma caixa com revistas. Quando minha tia voltou do banho, perguntei que revistas eram aquelas. Minha tia riu e mandou eu ter paciência. E como castigo pela minha birra, teria que fazer um 69 antes de dormir. Ela veio por cima de mim e, enquanto chupava minha tia, sua buceta cheirava a cachorro e tinha um pouco de porra escorrendo. Gozamos e fui dormir, tentando entender esse detalhe…
CONTINUA…

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Comentários


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heloisa40 Comentou em 17/03/2021

Cada vez melhor e mais picante essa história com a tia Iracema. Votei.

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olavandre53 Comentou em 11/03/2021

Seus contos ñ são apenas obras-primas de sacanagem, mas trazem-nos tb cultura. Parabéns!

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marcela-ba Comentou em 13/11/2020

Cada vez melhor e mais excitante. Sorte a tua de ter tido essa tia Iracema como mentora. Esse cachorro ¨John Holmes¨ é meio suspeito. Rs.

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hgarotao Comentou em 22/10/2020

Mal posso esperar pela continuação que top

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julioromeu Comentou em 22/10/2020

Boa tarde, votei, no seu conto, , venha participar do grupo: MELHORES CONTOS, e comente os melhores contos que você já leu, veja as indicações, e indique, também os melhores contos que você já leu. Abraços

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doutortarado Comentou em 22/10/2020

Curioso pra saber os próximos contos. Prendeu minha atenção. Parabéns




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Ficha do conto

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ediporv

Nome do conto:
Putaria é o meu nome II: A Foda Seguinte com Titia

Codigo do conto:
166403

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
22/10/2020

Quant.de Votos:
20

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