Putaria é o meu nome III: segredos encaixotados de minha tia safadinha

.      Olá, para todos. Queria iniciar primeiramente agradecendo às pessoas que comentaram meus dois relatos (“Putaria é o meu nome I” e “Putaria é o meu nome II”). Minha amante, mentora e tia Iracema está igualmente agradecida e manda um beijo para todos. E pelas mensagens pessoais que recebemos, percebo cada vez mais a minha verdade de que “tarados não se conhecem, se reconhecem”.

.      Como eu disse no meu conto anterior, duas coisas chamaram minha atenção antes de dormir: 01) Na hora de fazer o meia-nove, a buceta de minha tia cheirava a cachorro e tinha resto de esperma, recém gozado dentro. 02) Em cima de seu guarda-roupa minha tia guardava uma caixa em que se via algumas revistas. Sobre a primeira, imagino que alguma pessoas já devem ter matado a charada. Só que eu queria lembrar que na época em eu vivi essa experiência, eu tinha 16 anos de idade, era agosto de 1994, morava no interior (litoral) da Bahia e vinha de uma família conservadora e religiosa. Assim, muitas práticas e prazeres possíveis dentro do sexo eu simplesmente desconhecia. Aliás, eu até que tinha começado bem sem me dar conta: Não falo de tocar e ver uma vagina de perto, de chupar e ser chupado ou ter feito sexo anal – eu tinha cometido incesto, com uma mulher mais velha, participado de um ato de exibicionismo e tinha feito fio-terra (prática que ainda encontrar resistência entre os homens). Comparado com muitos dos meus colegas da minha idade, eu estava já anos-luz de distância no quesito putaria. Contudo, isso tudo ainda era só o começo…

.      Na manhã de domingo eu acordei com uma das mais clássicas fantasias masculinas. Você sabe quando você acorda zonzo, ainda sem identificar o que seria realidade e o que seria sonho? Só sei que o meu corpo já dava sinais de entorpecimento e fiquei sem entender nada quando abri os olhos, tentando entender o que seria aquela coisa amorfa que aparecia em frente ao meu nariz. Só quando eu finalmente acordei eu pude perceber que o que estava em minha frente era a bunda da minha tia. Seu ânus e sua vulva estavam balançando enquanto minha tia se concentrava na felação. Sua boca subia e descia avidamente em meu pênis, com a língua fazendo um movimento giratório em volta de minha glande visando-me excitar cada vez mais. Com o corpo mole, eu fiquei curtindo o momento, fechando os olhos e gemendo. De vez em quando eu dava um beijo na buceta. Minha tia, percebendo que eu já estava acordado, com os dedos separou seus lábios genitais e começou a esfregar sua perseguida em minha boca. Como ainda eu estava aprendendo sobre sexo, não estava notando que minha tia queria que retribuísse chupando-a. Minha língua, ainda desajeitada, fazia mais cócegas do que proporcionando prazer. Foi então que ela mudou de posição: se deitou de costa e mandou que metesse nela no clássico papis-and-mamis. Tomei minha posição de macho e com a ajuda de titia, minha pica escorregou dentro da umidade da xereca. Fiquei fazendo um bate-estaca gostoso, com tia Iracema rebolando e enlaçando com suas pernas a região do meus rins. Com as unhas, ela foi rasgando as minhas costas e dando ordens, ora mandando enfiar rápido, miudinho e compassado; ora sendo lento e com estocadas profundas, quase tirando totalmente meu pau de dentro para voltar com uma penetração profunda. Foi numa dessas estocadas mais profundas que vi minha tia gozando maravilhosamente. Quando eu já iria atingir o orgasmo, minha tia procurou se desvencilhar de mim e pedir para gozar na boca. Com ela ainda deitada de costa, posicionei-me ajoelhado e com a minha cabecinha quase encostado nos lábios de titia, bati a melhor, mais rápida e selvagem punheta-jones. Minha porra saiu direto na boca e então tia Iracema abocanhou minha pica e engoliu tudo. Quando ela estava saciada com o leitinho, ela olhou para mim e falou: “Bom dia, meu touro reprodutor! Que delícia provar o seu leitinho logo de manhã! Mas você precisa ainda aprender algumas lições desse mundo do putetê”.

.       Então, minha tia me chamou para tomar banhos juntos. Entramos no box e ficamos nos ensaboando um ao outro. Nessa hora, lembramo-nos de quando eu era criança e tomávamos juntos. Rimos muito, recordando quando eu pedia para passar sabão nas costas e ela ficava agachada, aproveitando meu gesto de carinho infantil. Da mesma forma, quando ela ensaboava ou me enxugava e via que estava como pipi durinho, ela ficava brincando dizendo que viu uma linguicinha e que iria comê-la, então fingia que iria me morder e girava tentando me proteger. Na hora, perguntei se ela queria transar comigo naqueles momentos. Mas ela respondeu que não, só estava brincando mesmo comigo, sem nenhuma malícia. Mesmo que ela já tivesse chupado namorados e professores naquele tempo, ela me confirmou que nunca passava na sua cabeça transar como uma criança de oito a dez anos. Acreditei na sua sinceridade. E o nosso banho seguido como se fossemos um casal em lua-de-mel.

.      Quando terminou o banho, eu comecei a ficar com vontade de urinar. Comecei a ficar com vergonha e fiquei esperando minha tia terminar para esvaziar minha bexiga. Só que o senso de observação de tia Iracema não deixa escapar nada e afetando naturalidade, mijou na minha frente, em cima do ralo do banho. Depois, com o chuveirinho, ficou fazendo caras e bocas enquanto se limpava e fingir se masturbar. Comecei a rir e a deixar a urina sair pelo meu pênis. Quando eu terminei, ela se ajoelhou e com os seios começou uma leve espanhola. Depois se levantou e colando sua boca no meu ouvido, pressionando sua vagina no meu pênis, disse-me: “Bobinho! Precisa perder a vergonha logo, logo. Afinal, existem várias formas de se brincar com o sexo”. E completou com um chupão no meu pescoço, para me deixar novamente atiçado. E vendo que meu membro já dava sinal de vida, ela se separou e mandou eu me arrumar para o café da manhã. Minha tia sabia ser cruel e dominar um macho!

.      Passamos o dia todo do domingo cuidando da casa de minha tia. De manhã fomos para o quintal. Lá e com muro bem altos, com um pátio coberto relativamente espaçoso (onde ficava uma rede e uma poltrona velha), uma área gramada e no fundo, um pequeno quarto em separado com a área de serviço e a casa do cachorro ao lado. Aliás, foi nesse momento que me dei conta de que nunca havia estado dentro dessa dependência (tia Iracema dizia que era um quarto de empregada e que utilizava como depósito). Aproveitamos para dar banho no pastor alemão de minha tia, “John Holmes”. Apesar da cara de mau, era um cachorro dócil e brincalhão. Tia Iracema estava vestida com um biquini branco já velhinho e mandou eu ficar de cueca. Foi divertido tentá-lo colocar na tina onde tomava banho. O que estranhei é que, muitas vezes, o pau do cachorro ficava de fora e parecia que o cachorro que montar em minha tia. Às vezes, parecia dava pequenas mordidas nos lábios e soltava alguns suspiros. No entanto, ela pegou o pênis animalesco e ficou limpando por um bom tempo. Dava a impressão que estava punhetando o bichinho, mas na hora eu não prestei muita atenção, pois minha tia conversava sobre suas experiências na faculdade. O que pude notar é que em um determinado momento “John Holmes” se aquietou. Terminado o banho, colocamos ela começou a jogar água em mim com a mangueira e eu retribui jogando de dentro da tina. Seu biquini ficou transparente, mostrando seu capô-de-fusca e minha cueca mostrava visivelmente que estava com a barra armada. Só que minha tia não esboçou nenhuma atitude. O restante do dia se limitou a cozinhar, almoçar, varrer a casa e tirar o pó dos móveis.

.      O último cômodo onde tiramos o pó foi no seu quarto. Foi nesse momento que pude ver com calma o conteúdo daquela caixa. Para meu surpresa, era uma coleção de adultas e fitas de videocassete com filmes pornográficos. Para mim e para época, um tesouro raro! Os filmes, devidamente acomodado em sacos, era obras como “Sexo New Wave”, “Garganta Profunda”, “The Opening of Misty Beethoven”, “Calígula”, “O Império dos Sentidos”, “Taboo” e trilogia “Tabu ao Estilo Americano”. Já a revista, além das abertamente pornográficas, havia muitas revista norte-americana – “Hustler”, “Penthouse”, “High Society” e “Over 50” – e uma poucas brasileiras. Tia Iracema ia me mostrando e explicando. Traduziu algumas partes e mostrava que havia pessoas que continuava a fazer sexo na velhice, com mais de um parceiro ao mesmo tempo, troca de casais, vestindo roupas específicas e usando brinquedos sexuais. Foi nessas revistas que vi dildos, vibradores, cintaralhos, plugs anais, bomba para aumentar o pênis, algemas e chicotes. Fiz muitas perguntas e minha tia didaticamente me esclarecia algumas coisas, muitas vezes fazia piadas, outras mandava eu ter paciência – porque não eram questões fáceis de responder. Na verdade, a minha ânsia de aprender e minha inocência ao reconhecer minha ignorância era tamanha que eu não media minhas perguntas. Sem me dar conta, fiz a patética indagação sobre os limites da sexualidade. Dentro das relações sexuais, eu poderia ir até onde? Nessa hora minha tia desatou a rir. Eu fiquei sem graça, achando que tinha perguntado alguma besteira óbvia e protestei. Nisso tia Iracema tomou seus ares maternais e disse que não estava rindo de mim, mas feliz em observar as argúcias de minhas perguntas. Pulando a parte filosófica da explicação dela (não sei eu irei relatar isso em outro momento, por mais vontade eu tenha de fazer), foi aí que eu aprendi sobre o sexo “são, seguro e consensual”. Ou seja, se o que for feito é saudável, com segurança e (principalmente) for de comum consentimento, então está valendo tudo. Foi então que ela me mostrou outra caixa, com cadeado, escondida no meio de suas roupas. Confiando em mim, me entregou as chaves para que eu pudesse conferir o conteúdo. Na hora tomei um susto, mas depois fiquei rindo ao ver que minha tia guardava um cintaralho, consolo de borracha com ponta dupla e um conjunto de máscara e chicote. Foi então que ela me propôs um joguinho para mais tarde…

.      De noite nós dois saímos para passear um pouco na praça principal. Ela vestiu um tomara-que-caia justo, elegante e discreto; que pudesse esconder a cinta-liga branca que segurava a meia 7/8 igualmente branca. Ela estava sem calcinha. Disse que, de vez em quando, gosta de sair assim para passear na cidade. Contudo, que deveria manter a mais completa discrição e não comentar nada sobre o que aconteceu e o que vi dentro da casa dela. Andamos como Tia e Sobrinho. Damos algumas voltinhas e depois fomos jantar no restaurante. Lá dentro, ela deixou em ficar bebendo um pouco de cerveja. Como estava na responsabilidade de minha tia, ela cuidou para que não me excedesse, fazendo com bebesse refrigerante alternadamente. Quando passava alguma menina que ela achasse bonita, incentivava a fazer um pouco de charme e me dava dicas de sedução: Olhares, expressões, determinadas posturas na cadeira. Ela também aproveitava para poder ficar flertando um pouquinho com os homens do local. Como ainda não entendia, comecei a ensaiar um ciuminho adolescente. Mas ela mostrou que não havia espaço para isso, que a vida era maior do que certos machismos. E continuamos com uma conversa leve sobre escola, trabalho e família. Exceto às dicas de sedução, em nenhum momento tocou no assunto sexo. E assim ficamos até quando comecei a sentir a bexiga cheia e precisei ir ao banheiro. Voltei continuamos o nosso papo, até que precisei novamente ir ao banheiro. Quando voltei, não demorou muito para que ela fechasse a conta, comprasse mais algumas latinhas de cerveja e fossemos para a sua casa.

.      No caminho de volta, quando estávamos sozinhos, Iracema voltou a falar sobre os limites do sexo e perguntou se queria testar alguns joguinhos leves. Contudo, teria duas condições: De vez em quando ela iria me perguntar se eu tenho certeza em fazer uma ou outra coisa e eu teria que ser totalmente sincero na minhas respostas. E se eu aceitar, eu teria que obedecer cegamente o que ela ordenar. Em todo caso, não seria nada desagradável, ela respeitaria meus limites e estaria cuidando para a noite seja prazerosa – afinal, eu era o seu sobrinho preferido, mais que amado e não iria que nada de mal acontecesse comigo.

.      Confiando na minha tia, assim que chegamos na sua casa, fomos até o quintal. Minha tia prendeu “John Holmes” na coleira e lá gramado, começou a dançar sensualmente, fazendo questão de exibir os seios e bunda. Fazia meneios lascivos e evoluções eróticas enquanto eu observava tudo do pátio. Fazia caras e bocas, lançava para mim olhares e beijos, até que tirou todo o vestido. Apenas com a cinta-liga, as meias e o sapato, mandou que chegasse até ela, já sem a minha calça e com o pau duro a mostra. Assim que eu cheguei, ela se agachou e começou um boquete. Em momento nenhum reclamou com meu pênis estivesse com cheiro de urina. Ficou me chupando todo, lambia minhas bolas. Perguntou se eu estava com vontade de mijar. Como a minha resposta fora negativa, então perguntou se teria coragem de tomar um banho especial, naquele momento. Bastava confiar nela que seria bom. Como eu disse que sim, tia Iracema tirou a minha camisa, meus tênis e mandou que eu me deitasse no gramado de barriga para cima. Então ela se ajeitou, ficando sentada em cima de minha pélvis. Rebolou sua bucetinha mágica um pouco em cima de minha pica (sem enfiá-la), provocando-me ao máximo. Depois mãos prenderam as minhas. Imobilizado pela minha tia, ela começou a urina em cima de meu pênis. Eu estava surpreso com isso, enquanto ela observava cada reação. Quando ela terminou, voltou a chupar o meu pau duro e melado com o seu mijo, provocando-me. Depois me perguntou se eu tinha gostado da surpresa. Eu disse que não esperava por isso, mas achei interessante e inusitado. Então tia Iracema perguntou se teria coragem e vontade de experimentar o mijo dela. Diante da minha confirmação, mandou que eu abrisse minha boca e despejou um restinho de urina dela. Enquanto fazia isso, dizia que, por enquanto eu estava liberado em cuspir, mas na próxima vez eu deveria beber. Logo que terminou, minha tia me deu um longo e gostoso beijo de língua, como se nós dois fossemos amantes recém descobrindo o sexo. Assistindo a tudo isso, estava o pastor alemão, latindo muito e alto, com o pênis duro e já totalmente exposto.

.      Depois do beijo, ela mandou eu recolher a roupa no lado de fora e entramos. Fomos para o banheiro, onde ela fez questão de me limpar todinho – especialmente a minha bunda. Assim que entramos no quarto, tia Iracema ficou de quatro e mandou que eu metesse com vontade na sua buça. Chamava-me de cachorrão vira-lata, estuprador de cadela, cão vadio. Mandava que eu latisse e ela gemia como se estivesse uivando. Não demorou muito para que minha porra inundasse a sua vagina. Ainda assim, tive que ficar bombando até que ela gozasse caninamente. Enquanto eu metia na minha tia, pude perceber que ela tinha duas tatuagens na bunda: Uma às de espada com a letra Q inscrita nela. E um desenho que depois minha tia explicou que era um “triskelion BDSM”.

.      Depois que ela gozou, perguntou se eu confiava na minha masculinidade e se queria provar alguns prazeres secretos. Como novamente eu dei o consentimento (ainda que zonzo de tanto gozar), minha tia se sentou no meu rosto e começou a se esfregar em mim. Dessa vez entendi que deveria ficar lambendo o seu grelhinho. Com o cuidado de não me sufocar muito, Iracema fez um “facesitting” exemplar, gemendo e me prendendo com as pernas. Em um determinado momento, sentir um gosto estranho na minha língua, mas minha tia dizia para que ficar lambendo o seu clítoris. Ela gozou babando todo o meu rosto e depois fico me beijando e lambendo meu nariz, bochechas e lábios. Quando terminou, mostrou que a minha porra estava escorrendo de sua xaninha e perguntou qual foi a sensação de provar a própria porra. Fiz uma careta de que achei o gosto ruim. Ela riu e disse que deveria provar novamente em outras situações.

.      Como eu ainda estava deitado, minha tia me virou ficou fazendo massagens nas costas. Aproveitei para relaxar, até que minha tia perguntou se eu queria continuar testando minha masculinidade. Totalmente entregue aos caprichos delas. Ela ficou bailando com os seus dedos pela minha pele, até que ela chegou na minha bunda. Continuou passando um óleo especial, que esquentava a pele. Esse óleo escorria em todas as direções – inclusive o meu monossílabo. Estava tranquilo, curtindo os toques. De vez em quando, minha tia me beijava as nádegas, Até em um determinado momento o beijo foi no meu fiofó. Senti o meu corpo se eriçar. Minha tia continuava com o beijando, passando a língua no meu anel de couro e, de vez em quando, forçando a entrada. Era uma sensação nova e fui deixando que ela me levasse. Estava muito gostoso e não me opus quando um dedo passou pelo meu esfíncter. Devagar, foi explorando o ambiente e quando chegou a minha próstata, ficou massageando. Aquilo era uma delícia e outro dedo entrou no meu rabo. Já com o meu pau novamente duro, senti uma onda tomar conta de mim, Estranhamente eu gozei sem que nada o tivesse tocado.

.      Quando pensei tivesse terminado, minha tia foi até a sua caixa especial e tirou o cintaralho, a máscara e o chicote. Perguntou se achava ela bonita assim. Diante de minha resposta afirmativa, perguntou se queria chegar até o final da noite. Deixou claro que, nesse caso, eu jamais deixaria de ser homem e heterossexual, mas que poderia abrir meus horizontes em termos de prazer. A essa altura, eu já não me importava com mais nada. Confiava na minha tia e tudo que tínhamos feito até agora foi prazeroso para ambos. Entrei de vez na dança e apenas perguntei como deveria me portar. Minha tia, feliz com as minhas atitudes. Mandou que eu ficar de quatro. Disse que iria me tratar com especial carinho por ser a minha primeira vez. Lubrificou o meu cuzinho e, aos poucos, enfiou a cintaralho em mim. Em um primeiro momento eu tive um pequeno incômodo, mas esse consolo era melhor, não demorou muito para que entrasse tudo em mim. Então minha tia começou o vai-e-vem. Devagar, ela foi conduzindo o ritmo e dava chicotadas suaves na minha bunda. Dizia que, por enquanto, ela iria pegar leve, mas iria me arrombar da mesma forma como eu havia arrombado o cu dela ontem. Chamava-se broxa, corno da tia. Que me faria putinha de mulher. E que, se até fosse o caso, iria me vender para que algumas amigas delas pudessem fuder o meu cu a fim de que eu aprendesse qual era o verdadeiro lugar de um homem dentro do matriarcado. Por incrível que pudesse parecer para uma pessoa baunilha, aquilo estava me dando prazer. Depois de um tempo, minha tia me virou e me colocou na posição do frango assado. Em um ritmo compassado, ela passou a me masturbar. A minha glande estava sensível e estava demorando para chegar o meu gozo. Iracema me olhava com amor e desejo e, do nada, gozou em toda a sua plenitude. O outro pênis de borracha que ficava na parte interna do cintaralho que ela tivesse mais um orgasmo naquela noite. Assim que terminou, ela foi observar meu rabinho arrombado. Foi até a cozinha e trouxe um gelo para passar no local. No final, perguntou se tinha gostada da sessão daquela noite. Era uma pergunta retórica, pois estava claro que eu havia gozado um monte. Sinceramente, confirmei que algumas coisas pareciam estranhas no começo, mesmo assim era bom. Ficamos deitado na cama, um fazendo carinho no outro. Cada vez mais amava minha tia. No finalzinho, minha tia colocou o filme “Calígula” para assistirmos juntos, enquanto comíamos amendoim torrado e ovos de codornas.

.      Quando “John Holmes” voltou a latir a ganir, minha tia saiu. Já começava achar normal isso, nem me dava conta do tempo que ela passava com o cachorro. Quando voltou, ela estava nua e não falou nada. Parecia que terminava de engolir alguma coisa. Foi rapidamente para o banheiro e quando voltou, meu deu um beijo de boa noite. Seus lábios estavam levemente melecados e grudentos. Sua pele exalava um leve cheiro canino, disfarçado pelo sabonete… Sinal de havia coisas ainda por aprender.
CONTINUA…
                                

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Comentários


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matheuss5 Comentou em 05/01/2021

Olá, bem safadinha sua tia, adoraria brincar com vocês....




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Putaria é o meu nome III: segredos encaixotados de minha tia safadinha

Codigo do conto:
166483

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
23/10/2020

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14

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