. Como disse nos contos anteriores, minha vida libertina começou em agosto de 1994, quando, numa briga com meu pai, eu passei um final de semana com minha tia Iracema. Entre a sexta-noite e o domingo a noite, muitas coisas aconteceram com uma rapidez impressionante: perder a virgindade, fio-terra, sexo anal, chuva dourada e fetiches. Para um adolescente de 16 anos morando numa cidade de interior, vi que meu horizonte se expandiu trinta anos em três dias. E eu mentiria se dissesse que assimilei tudo de uma vez só, com maturidade e paciência. Minha sorte é que tia Iracema e é uma excelente mentora.
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. Quando acordei na manhã de segunda-feira, eu estava com fogo. Fui andando até a cozinha, zonzo e com o pau duro. Quando cheguei, minha tia estava toda arrumada e terminando de preparar o café, pronta ir ao trabalho. Como ela estava de costa, cheguei por trás e a abracei com safadeza: beijei a nuca, passei as mãos pelos seios e encaixei minha fica no vão da bunda. Minha tia tomou um pequeno susto, mas deixou que a acariciasse por alguns segundos, até se voltasse e me mandasse parar. “Tempo, senhor safadinho! Sexo é bom, mas tudo tem que ter equilíbrio. Agora é o momento de viver a mediocridade da vida civil”. Ainda tentei dar uns beijinhos e pegar na sua bunda, só que ela me beliscou no braço e falou com seriedade: “Tempo! Não se esqueça que eu ainda sou sua tia. Controle-se ou então estará tudo acabado entre nós!” Foi o que bastou para que parasse, saísse com o rabo entre as pernas e fosse fazer minha higiene matinal.
. Sinto muito se decepciono quem esperava que um aborrescente de 16 anos iria bancar o macho alfa dominador e forçaria uma tia indefesa a fazer sexo no chão da cozinha, que fuderia um cu guloso ou gozaria litros de esperma na boquinha de titia. Isso daqui, a contrário do que parece, é a vida real como ela foi realmente vivida, não fantasias e historietas contadas na mesa do bar para enganar os amigos. Minha família, mesmo os mais liberais, ainda cultivava rigidamente alguns valores (como respeito). E os adolescentes… Ah, os adolescentes! São os bichos mais perdidos e covardes diante da primeira voz de autoridade. O que aconteceu é que, quando voltei para a cozinha, já vestia uma bermuda velha e estava com o pau murcho dentro da cueca. Minha tia estava sentada e olhando-me com seriedade. Ainda na porta, eu pedi desculpas e abaixei a cabeça, completamente envergonhado.
. Tia Iracema percebeu que não fora por maldade a minha ação, mas se manteve austera e mandou eu chegar perto dela. Ainda de pé, pediu para que eu mostrasse o beliscão e, mais amorosa, deu um beijo em cima do machucado. E com toda a calma, explicou que entendia que eu estivesse com os hormônios em erupção, que tudo que aconteceu naquele final de semana era novo e que ela era uma mulher que deixava qualquer um doido. Mas para o meu próprio bem, deveria aprender a me controlar. Ela disse que gostou do beijo matinal. Todavia, agora era o momento de trabalhar, não de trepar. Aliás, tudo tinha seu momento e que o sexo, o carinho e o tesão tem hora e lugar – inclusive, o que eu e ela poderíamos ainda viver de afeto, prazer e intimidade dependeria de como eu me portaria dali para frente. Também falou em consentimento. Não é não, seja para homem e mulher. Nada deve ser forçado, se não vira estupro, crime, canalhice – qualquer coisa desprezível, menos prazer e amor. Eu ouvi tudo com calma e tentando assimilar da melhor forma possível. O que me tranquilizava era saber que não tinha perdido o carinho de minha tia.
. Assim que minha tia terminou sua prelação e viu que eu tinha entendido, ela me perguntou se ainda estava com fogo e desejo, se queria me aliviar. Mesmo que eu com um pouco de vergonha, eu disse que sim. Diante da resposta afirmativa, ela me olhou com malícia e disse que, dessa vez deixaria eu fazer uma pequena travessura antes do trabalho, mas só dessa vez.
. Como eu estava de pé ao lado dela, tia Iracema baixou minha bermuda e começou uma punhetinha Jones bem de leve, com carinho e ternura. Assim que meu pênis ficou ereto, ela começou um boquete gostoso e suave, lento e carinhoso como só uma tia faria para mostrar seu amor ao sobrinho. Ficamos assim por algum tempo até que ela olhou para mim e mandou eu terminar minha punheta, pois queria que gozasse dentro da xícara, ela estava com vontade de tomar café com leite de macho. E para me deixar mais a vontade, ela afastou a cadeira da mesa, levantou a saia que vestia, abaixou a sua calcinha e começou a enfiar uma banana descascada dentro da bucetinha. Aquilo me animou e como bom adolescente, não demorei muito para soltar meu sêmen onde ela queria. Como titia ainda não tinha gozado, ela se levantou da cadeira e foi para a pia, onde empinou a bunda e mandou que a chupasse até gozar. Prontamente me aconcheguei por debaixo das suas pernas. Fiquei passando a língua por todos os pequenos e grandes lábios, enquanto com meus dedos eu ficava brincando com o cuzinho dela. A vagina de minha tia estava inchada e larga, com um leve cheiro de cachorro. Também tinha vestígios de porra na sua buceta. Só que eu não queria saber de mais nada além de chupar minha tia gostosa. Não demorou muito para gozar e, dessa vez, ela ejaculou bastante. Foi a primeira vez que eu vi um “squirting”. Meu rosto recebeu todo aquele mel delicioso. Iracema ficou com as pernas bambas e sem fala, parecendo que estava com falta de ar…
. Assim que ela se recompôs, olhou para a saia, a fim de se certificar que não estava manchada. Pensou um pouco e, olhando para mim com desejo e mordendo os lábios, limpou o seu gozo com a calcinha que vestia, jogou na minha cara e foi para o quarto. Quando voltou, recomposta e com o batom retocado, me chamou de garanhão safado. Disse que tinha falado com minha mãe, mais cedo, e que eu iria ficar mais alguns dias com ela. Antes de chegar em casa, iria conversar pessoalmente com minha mãe, para resolver a briga com meu pai e que eu deveria ir normalmente para a escola. Mas que, lá dentro, eu não conversasse com ninguém sobre o nosso relacionamento, que eu deveria me comportar com as meninas e professoras, nada de “atacá-las” e que, durante a noite continuaríamos com as lições de safadeza. Para não estragar o batom, apenas me abraçou e deu um beijo leve a minha cabeça. E antes sair, mandou eu ter juízo e que deixasse alguma calcinha limpa, pois já imaginava que eu iria me masturbar muito durante a manhã.
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. E como era de esperar, a profecia se concretizou! Praticamente eu passei a manhã toda no quarto de minha tia, pelado, cheirando suas calcinhas usadas e me acabando na punheta. Não me lembro quantas vezes gozei, só sei que minha tia deixara sua caixa com filmes pornôs e revistas masculinas a minha disposição para conter o meu fogo. Também deixou um álbum secreto da minha tia, com fotos do tempo de faculdade: topless na praia, pelada no quarto, usando lingerie em bailes de carnaval e – raridade das raridades – ela fazendo sexo. Aproveitei para explorar o meu próprio corpo: tinha momento que subia e descia minha mão lentamente na minha pica, tentando deixar o prepúcio totalmente esticado. Outras vezes, freneticamente eu mexia na cabeça do pau com a ponta dos dedos. Também enfiei o meu dedo indicador dentro do meu ânus, tentando estimular a minha próstata (como tia Iracema ensinou). No auge do meus transes de prazeres devassos, conseguir passar a minha própria língua na cabeça do meu pau. E quando, os meus últimos orgasmos, eles já chegavam secos e minha glande era um farol sensível e levemente ardido. Nunca vivi um dilúvio de hormônios tão intenso como nessas duas horas que resumiram a eternidade de um orgasmo. No final, cochilei como um bebê inocente que acaba de mamar nos seios de própria mãe.
. As onze horas minha tia telefonou, querendo saber se eu tinha sobrevivido às punhetas e se já estava me arrumando para ir à escola. Diante da resposta afirmativa, disse que iria almoçar em casa e me levar para a escola. Só que, antes, pediu-me que por pouco antes de meio-dia, eu teria que deixar pronta uma calçola dela coberta de porra ainda úmida, pois ela também passou a manhã excitada e queria trabalhar sentindo meu esperma empapando sua bucetinha. E que, se eu fizesse direitinho como ela mandou, eu iria ganhar um presentinho. Ordem dada, ordem cumprida. Meio-dia em ponto ela chegou e eu já estava arrumado e roupa íntima dela estava devidamente fecundada com meu sêmen. Quando minha tia viu o que tinha feito tudo direitinho, sorriu e me deu um longo beijo de língua. Um beijo enamorado, apaixonado, cheio de volúpia e pecado. Um beijo como nunca eu tinha recebido na vida. Ao final desse ósculo divino, fruto do amor e pecado, ela me olhou diretamente nos meus olhos e dizia que me amava. E na minha frente, tirou sua calcinha usada e encharcada, passou pelo meu nariz com o intuito de me entorpecer com seus fluidos de fêmea no cio e vestiu a calçola úmida com a minha semente. Ela fez questão de vestir e esfregar o esperma depositado no fundo do tecido em toda a sua pele. Ela ficou me provocando e eu me limitei a passar a minha mão por cima de minha calça jeans, esfregando o meu pau já duro como granito. Percebendo meu autocontrole diante de uma situação tão libertina, ela ficou ainda orgulhosa e, enfiando o dedo dentro de sua própria vagina, entregou o seu mel para que a lambesse com vontade. Só depois desse rápido ritual, nós fomos almoçar tranquilamente: camarões com gengibre e mel e peixe ao molho de ostras, que ela previamente tinha deixado na geladeira…
. Na escola, não sei como sobrevivi àquela tarde. Olhava para as colegas e professoras com outros olhos, admirando as ancas e tentando descobrir as cores dos sutiãs. Nem a diretora, uma cinquentona casada e com seios levemente caídos, eu deixei passar. E por alguns segundos, pensei em safadezas, como comer o seu monossílabo na mesa da diretoria. O meu pensamento estava longe, nos lugares mais censuráveis que a moral hipócrita e caquética da escola poderia conceber. Contudo, tirando algumas ereções no meio da aula da Inglês (quem resistiria àquela ninfa bunduda? A musa das punhetas e siriricas discentes que teria o prazer de fodê-la semanas depois – história que eu contarei em outra ocasião), eu fingia agir normalmente. Já na saída, tia Iracema e minha mãe me esperavam.
. Mamãe estava com saudades e me deu um beijo na minha bochecha. Juro que, na hora, achei estranho. Tinha me desacostumado com carinhos inocentes entre familiares. Tia Iracema me observava de um jeito diferente, agudo, como se estivesse testando minhas ações e comportamentos. Inclusive, ainda na porta da escola, perguntou exatamente para a professora de Inglês como eu me portei hoje. Diante da resposta esperada (“como sempre, comportou-se bem, ainda que estivesse animado hoje”), nós três fomos para uma lanchonete. As duas irmãs conversaram sobre assuntos íntimos de família, principalmente minha briga com meu pai. Em uma outra ocasião, descrevo o teor desse diálogo, embora não tenha nada sexualmente excitante nele. O que valeria a pena contar é que, por duas vezes, discretamente, minha tia apertou minha perna na altura da virilha, por debaixo da mesa. Porém, sempre repelia qualquer avanço meu em suas pernas. Ao final, minha tia convenceu minha mãe para que eu passasse mais alguns dias com ela. Alegou que seria uma forma de aquietar os ânimos na minha casa e que, para todos os efeitos, eu estaria ajudando minha tia a arrumar biblioteca dela. A mamãe, só lhe restou confiar no bom senso e na inteligência da irmã. Da lanchonete, fomos para a casa de minha tia, minha mãe se despediu de nós dois. Quanto a mim, recomendou juízo e me fez prometer que não iria desrespeitar ou atrapalhar minha tia. Iracema riu e disse que isso nunca aconteceria, pois sabia o quanto a irmã e o meu pai souberam educar um sobrinho tão gentil, cortês e respeitador.
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. Quando finalmente ficamos à sós, dentro de casa, minha tia me convidou para tomar banho juntos. Dentro do box, agimos como dois namoradinhos apaixonados, um ensaboando o outro, fazendo carinho, nos beijando. Ela me disse que gostou do meu comportamento, que eu estava aprendendo a ser um homem decente e que, por isso ganharia meu presente prometido. Depois que nos enxugamos, ela mostrou uma sacola de compras, com várias cuecas samba-canção, um perfume masculino e um exemplar de “Delta de Vênus”, de Anaïs Nin. Era meu presente por eu ter perdido a virgindade! (risos) Também pediu que eu fosse na biblioteca dela e ficasse lá lendo o livro que ganhei até o momento que ela me chamasse.
. Não sei quanto tempo fiquei lá na biblioteca. Até porque, a leitura dos contos eróticos de Nin era especialmente excitante – como a história do “Aventureiro Húngaro”. Só sei que, quando minha tia chegou na biblioteca, ela estava vestida com um baby-doll grande, com estampa de banda de rock e usando um calcinha de algodão branca com coraçõezinhos vermelho. Também amarrou o cabelo para parecer uma adolescente. E usava óculos. Como uma gatinha manhosa, disse que hoje não queria nenhuma putaria na cama, apenas ser minha namoradinha. No quarto dela, tínhamos velas, incenso, dois baldes de pipocas, caixas de bombons de licor e um pote família de sorvete de creme. No vídeo cassete, a comédia “Porky’s”.
. Quando chegamos na cama, nem fomos ver o filme. Agíamos como adolescentes, se beijando com carinho, as mãos passeando pelo corpo sem compromisso nem pressa. De vez em quando, pegávamos uma pipoca ou um bombom de licor e íamos oferecendo um ao outro. Naturalmente que o baby-doll da minha tia foi subindo, subindo, até o que ponto precisamos tirá-lo. Com seus seios soltos, beijei-os com toda carinho que eles merecia, passando a ponta da língua nos biquinhos, mordiscando-os. De vez em quando, minha tia Iracema soltava um gritinho, que se fosse pega de surpresa pelo carinho ousado. A mão dela estava dentro de minha cueca, apertando e brincando com minha pica. Então, ao poucos eu fio descendo pelo seu ventre, até chegar na sua calcinha. Por cima do pano fui dando beijos leves, provocando a minha tia. Ela, fingindo ser virgem, tentava se esquivar de meus afagos, ao mesmo tempo que suspirava e se entregava ao tesão. Por duas vezes eu tentei tirar sua calcinha, mas ela me impedia entre risos. Cada vez mais fui entrando na onda e ficava beijando sua virilha, a parte dentro das pernas. Ousei descer mais e beijar a parte de trás do joelho – foi quando tia Iracema soltou uma gargalhada. Dizia que não aguentava as cócegas e por isso fui provocando ainda mais, até que, sem ela essa esperar, abaixei de vez a sua calcinha de algodão e caí na boca na sua bucetinha deliciosa. Ela estava bem úmida. Beijei e lambi como se estivesse tomando um iogurte dentro dela. Titia puxava meus cabelos e espremia minha cabeça dentre suas pernas. Por duas vezes ela gozou. Na segunda, o esguicho foi intenso suficiente para encher minha boca. Com ela bem mole, olhei para o lado e vi o pote de sorvete. Não sei como, me deu aquele estalo de pegar a iguaria fria e colocar dentro da sua vagina. Quando tia Iracema se deu por conta, seu grelo e sua pepeca estava fria e eu recomeçava o sexo oral, só que mais selvagem. O seu mel de fêmea e o doce gelado do sorvete fez minha tia entrar em curto-circuito. Com a ajuda dos dedos, o indicador massageava o ponto G e o médio eu enfiava dentro do cu. A língua, como uma hélice elétrica, vibrava no clitóris. Quando ela já estava quase lá, parei tudo para colocar mais sorvete dentre da buceta dela e voltei para beijar cuzinho, enquanto, com o dedo polegar ficava brincando com o grelhinho. Ela gozou com o cu piscando na minha língua.
. Sem dar descanso a minha tia-namoradinha, e com a bucetinha melecada de sorvete, enfiei minha lança de fogo dentro da sua gruta do prazer. Ela deu gritinhos de prazer. Estranhamente, senti a sua vagina bem apertadinha (mais tarde ela me confessou que comprou uma pomada especial, comestível, que deixava sua buça como de virgem). Senti o gelo do sorvete com o calor de sua parede vaginais deixou o Papis-and-Manis bem mais divertido. Alternava beijos voluptuosos com estocadas precisas. E, dessa vez, eu procurei aproveitar mais o momento da penetração, do gosto da fricção, a doçura da foda descompromissada, o contato atômico pele com pele, o olhar cúmplice trocado, a poesia da luxúria e da devassidão impregnando todo o quarto. Titia chorava de prazer, mordia o dedos, cravava as unhas na minha bunda, querendo que eu fosse mais fundo. E, ao final, a estocada definitiva, a espada entrado certeira na bainha de minha mulher (sim, nessa hora minha tia era minha namorada, minha esposa, minha amante, meu xodó, meu universo, minha vida e minha deusa lunar). Minha semente inundou o interior do seu ventre gelado. E já sem força, desabei para o abraço mais acolhedor que um homem poderia almejar. Minha tia também estava em transe, sentindo todos os seus hormônios e neurotransmissores levando-a para uma outra dimensão de prazer, para um orgasmo cósmico que fundisse nossos corpos com todas as partículas do universo. Nessa fugaz eternidade, sentimos cada onda do mar, cada vento nas montanhas, cada semente brotando da terra, até tudo escurecer e virar paz.
. Assim que voltamos ao momento presente, a sermos sobrinho e tia numa aventura incestuosa, ficamos abraçados, de conchinha, eu fazendo cafuné nos seus cabelos, nossas pernas entrecruzadas. Minha tia ronronava como uma gata no cio e puxava meu braço para mais perto dela. Devemos ter ficado assim por quase uma hora, nesse silêncio eloquente de amor e carícias. Até que ela virou o rosto e, olhando com ternura nos meus olhos, me perguntou que história foi aquela de enfiar sorvete na buceta. Disse-lhe que a intuição veio na hora. Apenas achou que isso era a coisa certa a se fazer. Ela sorriu e disse que amou a ideia. E que, apesar de não querer nenhuma putaria comigo naquela noite, iria dar um bônus pela minha criatividade. Como estávamos deitado de ladinho, minha tia começou a rebolar, esfregar a bunda no meu pau. A felicidade dela é que adolescente está sempre com tesão e não foi difícil deixar meu pênis ereto. Então pegou um óleo e passou no cuzinho e disse que o rabinho estava pronto a noite de núpcias. Minha pica entrou devagar, explorando com calma o cu de titia. Ela me ajudava no penetração, empurrando a bunda contra meu corpo. Quando meus ovos já estava encostando na sua anca, ela levantou a perna e, segurando com uma mão, mandou eu continuar o balanço. Ficamos nesse vai-e-vem gostoso, minha mangueira adentrando na roseta proibida. Com a outra mão, tia Iracema começava uma siririca miudinha e frenética. Entre gemidos, chamava-me de meu amor, meu cachorro reprodutor, meu tesão, meu tudo. Eu só gemia no seu ouvido, deixando que o calor do meu bafo impregnasse sua nuca. O ânus de minha tia apertava meu pau cada vez mais intensamente. Não demorou para ela gozar, uivando que nem uma loba. E serenamente, eu chegava ao meu último orgasmo do dia, esse lânguido e derradeiro prazer anal que minha tia provocou.
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. Depois disso, fomos tomar banho. Fizemos todos os asseios necessários. Minha tia ajudou a levar com naturalidade quando pequenos acidentes acontecem no sexo anal. Chegando no quarto, trocamos o lençol e as fronhas. Fui guardar o sorvete e depois ficamos assistindo o filme, um abraçado no outro e comendo pipoca e bombom de licor. Quando o pastor alemão de minha tia, “John Holmes” começou a arranhar a porta e latir já tarde da noite, eu simplesmente a avisei que ele deve estar querendo a alimentação ou algum carinho. Nessa hora minha tia se levantou e ficou olhando longamente para mim. Um olhar fixo e enigmático. Parecia que seus lábios queriam me contar alguma coisa. Só que ela se limitou a concordar comigo. “Está na hora da ração dele”. E foi sozinha para o quintal. Até me acendeu uma vontade de acompanhá-la. Mas deixei de lado. Fiquei na minha, ouvindo os latidos e uivos costumeiros de “John Holmes”, seguidos de um gemido distante e abafado. Pouco depois minha tia volta feliz, animada. Pulou na cama e ficou de quatro, latindo qual uma cadela. Na hora não entendi qual era o jogo, mas ela continua agindo caninamente até resolvi entrar na brincadeira. Minha tia sempre tinha essas tiradas. Fiquei de quatro na cama, latindo, arfando, uivando. Ela chegou e começou a cheirar minha bunda – como pequena provocação, passou a língua no meu monossílabo. Depois ela esfregou sua bunda na minha cara. Era uma mistura de cheiro de sexo, esperma e cachorro. Quando eu fui para cima, tentar montá-la como um cão no cio, ela se esquivou, colocou-se e de pé e “assumindo a forma humana”, disse que cansou da brincadeira e já estava na hora de dormir. Dormimos, sabendo eu que tinha muito o que aprender ainda sobre sexo, prazer, amor e luxúria. CONTINUA…
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