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. Como faz algum tempo que não escrevo aqui, deixem-me resumir a minha história: minha primeira vez foi na adolescência foi com minha tia Iracema! Ela é “solteira” (na prática, formamos um trisal; ela, eu e minha esposa), minha madrinha de casamento e mentora no sexo. Bissexual e ninfomaníaca – ela teria tudo para ser uma sexóloga ou uma atriz pornô, de tanto que ela sabe sobre sexualidade, seja na teoria, seja prática. Até agora, só contei as histórias de troca de casais e menages. Claro que há ainda muito mais para contar nessas memórias clandestinas, pois poucas no sexo que minha tia não fez. E se não fez, é porque não gosta – como a sexualidade barra-pesada (N3cr0 e P3d0). No mais (Incesto, BDSM, Anal…), ela fez, faz e ainda repete! E por ter uma estilo de vida livre, ela é malvista aqui na cidade interiorana onde vivemos. Inclusive, com pequenas rusgas dentro da própria família… Enfim!… Preço que pagamos…
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. Dentre os familiares com quem tia Iracema tinha rusgas está meu pai (pelo seu notório machismo) e a meia-irmã de ambos, Marta Betânia. Essa tia é a mais velha, filha do primeiro casamento de minha avó paterna, Era professora aposentada e viúva de um pastor pentecostal bem conservador e fundamentalista (isso nos anos de 1970). Sabe daquelas mulheres de moral rígida e ilibada, pilar da sociedade? A primeira-dama de uma congregação e a sombra por detrás do trono e do altar? Essa era Marta Betânia. Sempre se vestindo de forma comportada, ela usava óculos, saia longa e blusa frouxa para esconder os seios caídos. Das poucas vezes que a vi de maiô (geralmente, viagens de família nas férias), ela possui um corpo de pera, com os quadris maiores que o busto e as auréolas parecia grandes. Diria que tem um encanto de viúva necessitada e seria mais linda se cuidasse mais da aparência,colocando roupas mais provocantes e se maquiando um pouco mais do que o seu habitual. Era mãe de um casal de gêmeos, três anos mais velhos do que eu. E ela era responsável pelo orfanato da Igreja Assembleia de D**s, da qual minha tia Betânia faz parte atualmente.
. Nunca senti atração por essa minha tia crente. O discurso moralista dela chegava a ser até nauseabundo e irritante, com laivos de hipocrisia. E por isso que ela vivia brigando com o jeito liberal de sua meia-irmã Iracema. E tia Iracema respondia a altura, chamando de sepulcro caiado e lembrando que o passado de tá Betânia não era os dos melhores, que teria casada grávida do pastor e por aí seguia a baixaria. Nessas situações, meus pais sempre davam um jeito de retirar os filhos da sala para não soubéssemos dos detalhes sórdidos da família. Sei que, no fundo, as duas tinham carinho um pela outra (laços de sangues costumam ser forte) e a briga era a formada delas demarcarem seus espaços na família: a tia porra-louca ou tia moderninha Versus a tia tradicionalista ou guardiã dos costumes. Cada uma querendo conquistar as mentes e os corações dos sobrinhos e sobrinhas.
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. Bem, como estou falando de minhas memórias incestuosas, volta e meia preciso detalhar minhas dinâmicas familiares e muitos devem ter matado a charada. Mas como o objetivo aqui é a história em si e por isso preciso adicionar um outro detalhe para apimentar a história. Era o mês de junho e minha tia Iracema estava toda serelepe. Nesse período, ela organiza na noite do dia 12 para 13 uma festa secreta. Melhor dizendo, uma espécie de rave swing. Ela, minha professora Diana e a amiga transsexual de ambas (Dagmar – de quem devo uma história para vocês) alugam uma pousada fazenda nas cidades vizinhas e na véspera elas distribuem os convites personalizados, discretos e intransferíveis para um grupo flutuante de aproximadamente quinze pessoas. Pessoas novas eram analisadas antes e só podia entrar por indicação (o que incluía que a pessoa responsável pela deva ter transado duas vezes com ela e trazer uma foto nua e assinada pela candidata). Às vezes, a adesão demorava dois a três anos para se efetivar. Imaginem que naquela época, grupos swingers eram mais discretos, quase que uma sociedade secreta do prazer. Por isso as precauções, como não permitirem fotos nessa festa – exceto as oficiais, tiradas por Seu Osmar, um fotógrafo ele mesmo membro do grupo e colecionador de pornografia (quando faleceu, me deu de presente estes negativos e álbuns – cada surpresa nas fotos!…), outra coisa, todos fantasiados na hora do baile e de mascarados até durante o sexo.
. No ano que fiz 21 anos eu iria pela primeira vez por essa festa – como parte de um presente de aniversário que ganhei aos poucos ao longo do ano. E não imaginava o porquê, tia Iracema estava empolgada com uma certa candidata que aparecera. Foi recusada no ano passado, mas esse ano ela foi admitida.
. Soube um pouco dessa história depois de ter comido o cuzinho de minha tia em uma tarde de abril. Ela estava quicando, com a sua buceta aberta para mim e dançado eroticamente com o meu pau dentro de sua rosa de Sodoma. Meus pês e mãos estavam acorrentados e eu estava sendo dominado pela minha deusa. De vez em quando ela apertava o anel de couro na cabeça de minha pica para atiçar meu fogo e eu tinha que resistir (sem broxar) o máximo de tempo. Quando ela gozou pela segunda vez pelo cu, finamente eu pude preenchê-la como meu leite… Gozei gostoso e farto, a ponto de minha tia se virar e soltar toda aquela baba na minha barriga antes de me lamber todo. Após o coito antológico, Iracema me soltou e mostrou a cópia de três fotos de uma mulher madura nua, com duas tatuagens íntimas na bunda e corpo em formato de pera. O rosto estava borrado. Perguntou se eu transaria com ela e assim me explicou sobre a festa. Como disse que sim, que adoraria transar com a coroa tesuda, minha tia e amante me desafiou: Sem dizem um única palavra, eu deveria seduzi-la e levá-la para uma espécie de aquário que a festa deixava para os exibicionistas. Se eu perdesse, eu teria que dar meu cu para Dagmar durante uma semana seguida (no máximo, a transsexual só fazia me chupava, sem dar o brioco ele me deu até então). Se eu ganhasse, naquela pousada minha tia prepararia uma noite sem igual, uma experiência que até então nunca teria tido com ela e me deixaria uivando igual a um lobisomem. Aceitei sem pestanejar. Melhor, sem pensar mesmo, ainda atordoado pelo gozo delicioso minutos antes. Tanto que nem reparei direito no momento em que Iracema guardou as fotos da coroa, havia a fotos de um casal de jovens, um pouco mais velhos do que eu…
. A dinâmica da era a seguinte, como descobri no dia: os novatos ficam conversando com seus padrinhos e madrinhas – recebendo instruções e fazendo um esquenta, como um “ménage a trois”. Os padrinhos e madrinhas que se conheciam até poderia também reunir entre sim. Mas qualquer que seja o caso, todos devem circular usando máscaras, falar só ao pé do ouvido (ou usando o telefone do quarto) e ficar dentro do quarto o máximo de tempo possível. Nesse momento, só os organizadores e trabalhadores podem ter acesso à área comum – cujo descumprimento implicaria expulsão da festa. E ninguém gostaria de perder a diversão, então todos acatavam… Às 21h00 o salão de dança estava liberado para as primeiras pessoas que chegassem. Para muitos, era um momento para fetiches mais íntimos, explorar o lugar – literalmente um circo armado, com o picadeiro destinado às danças, os camarins servindo de quartos abertos (alguns com decoração temática – como calabouço BDSM, sala de aula ou para “gang-bang”), uma jaula servindo de “aquário”, para os exibicionistas e um estábulo / canil distante para… bem, quem gosta de algo mais diferente e selvagem. O clima esquentava mesmo depois de meia-noite, quando a pista de dança esvaziava e todos corriam para seus cantos. As fantasias (quem vinha com algo mais caprichado), ficavam em um chapelaria chefiada por Seu Orlando. E enquanto houvesse escuridão e disposição, a putaria comia solta dentre os convidados… Pela manhã o pessoal descansava e um “brunch” era servido entre 23h00 e meio-dia e meia. A maioria voltava nesse mesmo dia. As organizadoras, os empregados e alguns poucos convidados especiais ficavam mais um dia, aproveitando a pousada vazia. Nesse momento que alguns empregados tinham seu momento de diversão, curtindo as fodas com as organizadoras e os convidados.
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. No dia da festa daquele ano, viajei com minha tia para uma pousada rural em Barra do Caralho (trocadilho com nome real do lugar… risos). Quase todo mundo chegou a noite (costume dessa festa), com a exceção de professora Diana, eu, tia Iracema e Dagmar, que chegamos antes e organizamos o local. Trouxemos gente de confiança, como seu Orlando (empregado de minha professora) para trabalharem – pessoas discretíssimas que jamais trairiam nossa confiança (soube depois que era um grupo circense que as organizadoras meio que patrocinam, mas nesse período se dedicam à festa). Seguindo as instruções, fiquei numa suíte especial com as organizadoras da festa. E minha primeira putaria do dia foi numa aposta de pôquer com minha tia: se perdesse, eu teria que usar uma fantasia (feia) de troglodita e fazermos um meia-nove. Se eu ganhasse, ganharia uma chupada com fio-terra e usaria uma fantasia (linda) de Zorro. Claro que minha tia queria me empurrar a fantasia de troglodita para que eu perdesse a outra aposta com a coroa novata. Só que ela não contava com minha astúcia e audácia: não só blefei como a fiz ficar nua com a aposta dobrada e ganhar a rodada. Ela estava peladinha da silva e eu só de camisa. Com a cara de puta mais safada do mundo ela se ajoelhou e comeu a beijar meu pau meia-bomba. A medida que ele endurecia ela ficava mais voraz na chupada. Quanto o tesão cresceu até não poder mais, ela fez uma espanhola com seus seios. Eu estava tão louco de prazer que automaticamente levantei a perna a coloquei em um dos ombros de minha tia. Estava deixando fazer o fio-terra não porque era a contraparte da aposta, mas por loucura e desejo. Delicadamente ela colocou o dedo médio lambuzado na mistura de saliva e pré-gozo e aos pouco foi se achegando na próstata. Quando ela intensificou a massagem, aumentou a velocidade do boquete que não tive outra escolha se não derramar todo meu leite na sua garganta. Gozei aos urros, ao ponto de um dos quartos gritar: “Vai que é tua, campeão!”… Risos :-)
. Cheguei no picadeiro às 08h45, junto com minha tia. Eu de Zorro Espanhol e minha tia de freira erótica. Dagmar estava vestido de malandro da Lapa (encarnando um papel andrógino para desconcertar qualquer novato – como ela adorava fazer nessas festas secretas) e minha professora Diana estava vestida de Mortícia Adams. Aos poucos foram chegando os casais e trisais: Dois jovens de Colombina e Arlequim – que se sentaram com Diana e Dagmar; um casal de trogloditas seminus; duas coroas lésbicas vestidas como prostitutas do Velho Oeste (com espartilho e cinta-liga), Seu Osmar como “cowboy” e sua esposa, Dona Yasmim, como uma cigana; Uma professora com um aluno (descobri depois que são mãe e filhos, empresários e pertencentes ao Lions Club local, pessoas acima de qualquer suspeita… Tornamo-nos amigos no final), bailarinas, odaliscas, gueixas, encanadores e policiais. Mas quem mais chamou a atenção estava vestida como Madame Satã, a personagem do filme homônimo de Cecil B. DeMille de 1950: um vestido semitransparente de seda negra e vermelha, com decotes enormes na frente e atrás. E uma máscara evocando a figura de um demônio feminino e sedutor. Usava como estola uma imitação de cobra, com uma maçã plástica na boca. Ela tinha os seios levemente caídos e com auréolas grandes e estavam sem nada por baixo, deixando ver a púbis com um bigodinho fino. O corpo era no formato de pêra, com os quadris mais largos que o busto. Ela chegou chegando no salão e atraindo os olhares para si. Dagmar foi recepcioná-la e ficaram em uma mesa em separado. Garçons e garçonetes nuas (só com máscaras, colarinhos e orelhas de coelho) serviam a mesa enquanto o som mecânico tocava hits dos anos 1970 e 1980. No início, pareceria uma balada comum, com música ambiente, poucas pessoas dançando, a maioria conversando e comendo e as luzes piscando na penumbra. Foi então que minha tia me apontou para Madame Satã e disse:
. – Aquela é o alvo da nossa aposta. Seduza-a sem disser uma única palavra e a leve-a para a Jaula. Soube de fontes seguras que ela é voyeur e exibicionista, mas é de difícil trato…
. Em um estalo, comecei a estranhar o interesse de minha tia pela coroa novata? Ciúmes? Perguntei ao pé do ouvido o motivo dessa aposta no final de conta, ao que minha tia respondeu passando o dedo na sua buceta e depois nos meus lábio, para finalmente morder minha orelha e sussurrar:
. – Pense como um rito de passagem dentre os novatos. Aqui, vocês são nossas caças e, por segurança, testamos nossos membros. Você, por ser meu sobrinho, terá uma tarefa diferente: caçar sorrateiramente… E observe bem as coisas aqui. Nem tudo é o que parece ser. Todos aqui tem segredos e interesses, todos aqui possuem negócios em comum. Somos uma fraternidade que precisa se proteger o tempo todo de hipócritas, fariseus da moral e filisteu da cultura. Vamos ver se hoje você vai dar mais um passo na sua educação sentimental… – ela deu uma lambida em minha orelha que minha coluna entrou em curto-circuito e prosseguiu – eu também estou com uma tarefa: seduzir um casal de jovens namorados. Por isso que Diana e Dagmar estão aqui para me desafiarem e avaliarem conjuntamente esses neófitos!… Um dia eu te conto mais detalhes dessas noites secretas entre 12 e 13 de junho que eu promovo…
. Aquela acendeu mais os meus hormônios! Sabia que seria missão de honra conquistar Madame Satã. Então, passei a olhar mais insistentemente para ela e discretamente mexer a cabeça, como se saudando-a. Acho que Dagmar percebeu isso pois começou a beijar e tirá-la de foco. Eu recebi um beliscão e minha tia me deu um beijo de língua dizendo – Que comecem os jogo!...
. Por volta das vinte e três horas, algumas mulheres (dentre os veteranas) subiram em um palco e começaram a fazer um show amador de strip-tease. Quando Seu Osmar chegava para fotografar, mostravam quase tudo: bunda, seios, genitálias. Algumas faziam caras e bocas, mas sem tirar as máscaras dos olhos e nem Seu Osmar dava um piu, só movimentava com as mãos para indicar o que queria na ou como seria a fotografia. Os novatos eram impedidos pelos garçons, pedindo que eles aguardassem em um canto – onde não poderia dizer nada. Meia-noite em ponto, as luzes mais fortes se apagaram e só os neons e a luz negra ficaram acesa. No sistema de som, uma voz feminina eletrônica (distorcida por algum estúdio de mixagem para esconder quem falava), anunciava mais uma Beltane do Hell’s Fire Swing Club e os novatos subissem ao palco e fizessem seu show ao mesmo tempo. Eis o momento que precisava para colar na Madame Satã e dançar com essa coroa misteriosa. Éramos quatro, junto com o casal de Colombina e Arlequim. Estes ficaram mais tímidos e meio que fizeram uns passos de rockabilly. Eu e a coroa fizemos mais, muito mais, a ponto de ficarmos sozinhos no palco, Minha sedução foi na base da discoteca, no groove. no melhor estilo de boate. Simplesmente fomos nos beijando e nos despindo no palco, com as nossas mãos explorando o corpo do outro, até que só sobraram as nossas máscaras, minha capa e a cinta-liga dela. E sem perda de tempo eu me agachei e comecei melhor sexo oral. Minha língua ía da buceta ao cu e meus dedos está frenéticos no grelho gigante dela. A coroa colocou uma perna nos meus ombros e com as mãos arrancava meu cabelo e me empurrava para dentro de suas coxas. Ela gemia feito louca! Gemeu a ponto de gozar urinando em mim! Feita uma devassa tomada pelos demônios da luxúria, ela me puxou com raiva e me deu um beijo de língua. A plateia, em êxtase e delírio, só gritava alucinada em uníssono: “Botar pra fuder!”, “Bota pra fuder!”. Uma pulsão erótica de vida e prazer proibido, desejo e fogo demoníaco, êxtase e orgasmo sujo corria como uma corrente elétrica por todos nós, a ponto, terminado o beijo, ela, nua, se abaixar e fazer um boquete violento em mim. Queria porque queria provar de meu leite. Suas mãos seguravam minha bunda e eu segurava a cabeça dela. Fodia sua boca como um buceta úmida pronta para ser fecundada… Novamente, outra leitada aos berros e os urros “Campeão!!!!!”. Flashes fotográficos explodiam em minha face, mas eu não vi mais nada exceto os olhos pedintes de minha parceira. Ela acabou engolindo todo meu sêmem, cabelos desgranhado. Mas estava submissa e ardendo. Febre de tesão. Malária de gozo. Síndrome de abstinência de porra descendo pela garganta. Então as luzes negras se apagaram e a voz eletrônica no aparelho de som anunciou: “Que comecem os jogos!”
. Não perdi tempo – afinal, a aposta era a jaula! Rapidamente peguei as roupas e puxei minha parceira, chamando-a para continuarmos. Ela não dizia nada. Entregue a roupa na chapelaria e foi nesse momento que eu ouvi uma voz rouca e arfante, mas um pouquinho conhecida. Apenas fiz sinal de silêncio e fui a puxando para a jaula, ao mesmo que parava de vez em quando para beijá-la e atiçar mais o desejo. Levei-a para jaula, que estrategicamente estava de costa para o fundo do circo. Ela ainda relutou um pouco, mas a convenci com beijos e amassos a entrar. Uma vez dentro, tudo estava preparada. Tinha uma cama confortável e grande, mas no canto havia uma área de palha para quem quiser ser mais primitivo e agreste nos seus desejos (como viria a ver em outras ocasiões). De onde estávamos, parecia que ninguém veria a nós, embora pudéssemos ver quem estava indo em direção ao estábulo / canil, para algo mais selvagem do que eu queria fazer com essa Madame Satã!…
. Sem piedade ou dó, joguei-a na cama e fui caindo de boca na sua buça larga. Pelo visto, essa coroa estava bem rodada. E mesmo assim era deliciosa. Chupava seu grelho gigante (quase parecendo um micropênis) com vontade, mordisco-o levemente. O cu, aparentemente já laceado, recebeu dois dedos meus e fiquei batendo uma curirirca zangada nela. Ela gemia alto na sua voz rouca… Gemia a ponto de começar a chamar a atenção de algumas pessoas, que pararam para ver a nossa foda. Minha Madame satã está tomado pelo demônios da luxúria e foi logo catando meu pênis para chupá-lo. Em breve formamos um meia-nove divino,com ela por cima de mim. De vez em quando ela parava de me chupar para fazer “facesitting”. Estava disposta a me sufocar com sua bunda enorme no meu rosto, até voltar a se deitar e chupar meu pau novamente. Quando percebi,Tia Iracema,Seu Osmar (com sua máquina) e Dagmar estavam me vendo na porta da jaula. As duas não deixaram mais ninguém entrar para que o Zorro (eu, só de mascara e capa) e Madame Satá (com sua máscara e cinta-liga) fizéssemos nosso show. Eu e Madame Satã sequer notávamos os flashes fotográficos. Parecia até que a coroa gostava de se exibir no sexo e assim fazia poses e caras e bocas na hora do “facesitting”. Contudo,sabia que estava sendo julgando naquela hora e precisava tomar uma atitude. Levantei-me e a coloquei de quatro e parti logo para o anal. Depois de uma cuspida bem demorada, pincelei a entrada da rosa de Sodoma e fui enfiada paulatinamente até o âmago do intestino dela. Fiquei bombando com ela bem submissa e puta: bunda empinada e cabeça abaixada. Bombava com selvageria e raiva, selvageria e tesão, selvageria e desejo. O som de minha ventre batendo freneticamente na bunda dessa vadia anônima que se entregava aos meus capricho deixava tudo mais erótico, mais pornográfico.
. Seu Osmar estava louco fotografando, com o pau latejando (o que levou a minha tia Iracema a pagar logo um boquete no seu amigo). Dagmar se masturbava com vontade, já nua e mostrando seus seios siliconados e seu pau grande. Uma pequena plateia se formou em volta da jaula e a orgia rolava solta na grama . Os que apenas se masturbavam gritavam para mim “Bota pra fuder!”,como se assistissem um show da banda baiana de rock “Camisa de Vênus”.
. Eu deveria está com a hormônios já se evaporando em meu corpo. Confesso que agora eu já nem tenho mais palavras para descrever meu estado. Orgasmo não se descreve exceto como uma pequena morte, um estado passageira de perda de consciência. O meu chegou como um terremoto. Do nada segurei com força os cabelos daquela vagabunda (e até hoje me pergunto como não quebrei o pescoço dela). Cabelos longos e negros, fui enrolado no antebraço até que, na estocada final, derrubei-a com o mais forte golpe de pélvis que dei na bunda de alguém. Foi “AQUELA ESTOCADA DE OURO”, do “grand finale”, a estocada em se abrem as torneiras de meu leite para inundar o ânus de minha parceira. A muito que ela estava desfalecida, de tanto receber bombada no cu e tocar siririca de quatro. Quando gozei, a visão enegreceu um pouco e me deitei sobre ela – dando tempo apenas para prestar um pouco mais de atenção na tatuagem na bunda,que me parece já familiar. Nós dois gememos tão alto que a nossa plateia aplaudia e gritou como se tivesse feito um gol olímpico ou realizado uma acrobacia épica no trapézio do circo. Nunca me esqueci da minha melhor performance de exibicionismo na minha vida com aquela (então) desconhecida Madame Satã. Para muitos, aquele espetáculo terminou ali e cada um foram seus cantos: camarins, canil, quartos ou simplesmente um lugar onde pudesse rolar uma boa foda honesta. Mas não para mim…
. Não demorou muito para volta a si e ver minha tia Iracema lavando meu pênis com um pouco d’água que ela carregava dentro de um pingente. Dagmar e seu Osmar começaram a beijar a Madame Satã. Quando estava tentava falar alguma coisa, era interrompida por uma língua ou por um pênis. Quanto a mim, bem baixinho para ninguém mais ouvir, Iracema sussurrou no meu ouvido: “missão cumprida, campeão! Agora,me foda gostoso e depois vamos terminar nossa festinha com essa barregã de posto de gasolina na nossa suíte”… Não esperei a segunda chamada e me deitei na palha para que minha tia, ou melhor, a freira pecadora pudesse quicar em mim. Enquanto isso, Dagmar era o recheio do sanduíche na cama: enquanto comia Madame Satã no papai-e-mamãe, Seu Osmar se esbaldava com a bunda da transsexual. Eu não cheguei a gozar, os demais tiveram seu momento de diversão.
. Foi então que Dagmar fez sinal para sairmos de lá. Cada segurou na mão do outro e atravessamos o picadeiro do circo. Seu Orlando estava se divertindo com a Professora / Mãe, que realizava um DP suspensa com o Aluno / Filho dentro da chapelaria. Dois empregados gays fodia ao lado das duas lésbicas do Velho Oeste em cima do palco da festa. Quem eu não consegui ver no meio dessa orgia insana foram Professora Diana, Dona Yasmim (esposa de Seu Osmar) e o casal de Colombina e Arlequim. Mas quem se importava. Quando chegamos na suíte, ficamos na penumbra. Tia Iracema ligou o rádio – cujo programa da madrugada parecia uma seleção de músicas de motel.
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. Deitamos de costa a coroa novata na cama. E enquanto ela alternava na chupação de paus, recebia um oral de minha tia Iracema. Foi um oral lésbico digno de Oscar, com a Madame Satã suspirando e até mordendo os paus na boca. Depois, invertemos a situação: Eu, Seu Osmar e Dagmar a buceta a putana enquanto esta chupava minha tia Iracema. Por fim, chegamos ao clímax daquela noite: uma tripla penetração! Eu, deitado, comia a buceta da coroa (já cheia de esperma de nós três), Seu Osmar fodia a boca enquanto Dagmar ficou com o cu, ao mesmo tempo que minha tia batia uma siririca no lado – como uma anfitriã dando boas vinda a mais nova puta da grei. A cama rangia de prazer e loucura, nossos gemidos e suspiros formavam uma orquestra desafinada. A coroa era insaciável no seu tesão e finalizamos com cada gozando na boca da Madame Satã e com a Freira Pecadora (tia Iracema) avidamente na boca, querendo dividir com ela esse mix de esperma. Enquanto a coroa desabou na cama, tia Iracema ligou a luz e por fim aconteceu a reviravolta que vocês leitores já imaginavam:
. – “Minha irmã Betânia, sempre soube que você era do putetê profissional, uma puta que se escondia na Igreja. Mas nunca imaginei que fosse bissexual experiente. Só nosso sobrinho soube chupar uma buça feminina como você chupou a minha a pouco. Por isso que urinei em você…” – Tia Iracema tirava a máscara enquanto Dagmar tirava a de minha tia. Esta estava surpresa e atônita, sem saber o que responder. Pior do que ser flagrada pela irmã devassa, era me ver no meio daquela putaria… Pior, ter sido comida por mim e ter gozado ainda por cima! Pior ainda, haver fotos dela transando como uma meretriz de porto! Só que tia Iracema sabia ser mais maquiavélica: chegou perto de sua irmã e começou a lamber os seios caídos da outra. Depois deu outro beijo inflamado de língua em Betânia (ainda calada e medrosa) e prosseguiu: – “Vamos nos acertar de vez por todas? Não quero mais saber de aborrecimento na família e no trabalho, com suas denúncias anônimas tentando provocar minha exoneração do trabalho, se não divulgo essas fotos na sua Igreja, dizendo que você seduziu nosso amado sobrinho. E tem muita gente nessa festa que não lhe protegerá, aqui,eu sou forte, está bom assim?!? Outra, espero que tenho gostado de ser presente de aniversário antecipado, pois nosso sobrinho aprendeu direitinho a trepar com mulheres. Ele só precisa ter mais cuidado para não ser manipulado pelas mulheres” – e olho para mim com malícia, dizendo com os olhos “acha mesmo que você ganhou a aposta ou só serviu de peça nessa vingança?”. Eu me senti desmoralizado, mas gostei da conclusão zombeteira do discurso de tia Iracema: – “Finalmente, Madame Betânia Satã, a Santinha do Pau Oco! Prometi ao nosso sobrinho um prêmio pela performance na jaula. Performance digna de um filme pornô! Amanhã você ficará conosco para continuarmos nossa foda sensacional. Sei que você esconde muitas taras e vou deixar realizar algumas, como transar com seus filhos” – Dito isso, Dagmar abriu um portinhola secreta que ligava nossa suíte com a dela. E de lá, podíamos ver Dona Yasmim sentada no recosto da cama, fotografando a transa que rolava: a Colombina, melhor minha prima Ramona chupada o grelho da esposa de Seu Osmar, ao mesmo tempo que seu irmão Ramon, o Arlequim, comia sua buceta e era enrabado pela Mortícia Adams – ou melhor, professora Diana. CONTINUA…