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. Só sei que, depois daquele final de semana de orgias com tia Iracema, Professora Diana e Seu Orlando, não haveria como continuar agindo como um bobo provinciano. Não demorou muito para entender algumas coisas: a) Mesmo que o afeto entre eu e minha tia seja imenso, não poderia existir exclusividade no sexo. Ela queria ter liberdade de transar com quem quiser e o mesmo caberia a mim. b) Não caberia mas preconceitos e machismos na minha vida. Não havia clima para julgamentos levianos! Aprendi, assim, “na prática libertina” a ser tolerante. c) Eu deveria observar mais a vida para ler as entrelinhas e decifrar as mensagens silenciosas do mundo. Por exemplo, sacar as traições, quem era LGBT ou não, quando os casais estavam bem ou não. Claro que não aprendi tudo de uma vez… Mas aprendi! Nem que seja no susto!
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. Era uma tarde do início de novembro, estávamos eu, Diana, Iracema e Dagmar (uma transmulher amiga de minha professora) no quintal da casa de minha tia. Era a primeira vez que tinha beijado e enrabado uma “mulher com pênis” e levei tudo de boa. Dagmar e Diana dormiam na grama, com as bocas melecadas de esperma seco e cus abertos de tantas penetrações. Eu e minha tia ficamos fazendo um meia-nove suave na rede, um pouco como se fôssemos namoradinhos desfrutando a “transa do casal” no swing. O cachorro de estimação de minha tia estava mito agitado e com o pênis à mostra, como se o cheiro de esperma, urina, suor e secreções vaginais também o tivesse deixado com tesão. Comecei a desconfiar até onde a busca pelo prazer teria levado minha amada tia…
. Acordei de meus devaneios com minha tia mordendo levemente a cabeça de minha pica ao mesmo tempo que enfiou de vez o dedo médio no meu ânus. Dei um pinote que quase a derrubei da rede, só para perceber que ela havia me perguntado se eu já tinha me gozado na punheta pensando na minha mãe, Dona Lurdes. Ainda um pouco aturdido, revelei que ainda não tinha passado pela cabeça. Que eu já olhava minha mãe com olhos de macho caçando uma fêmea, isso já tinha feito, reparado na bundinha em formato de pera, nos seios ainda duros, nas calcinhas vermelhas que ela deixava na roupa de lavar, Só que nunca tinha tocado uma punheta na intenção de minha mãe…Confessei abobalhado que não tinha tocado quanto a isso. Tia Iracema riu com minha ingênua sinceridade e ainda fez gozação comigo, lembrando que tanto ela e minha mãe eram bem parecidas (exceto a altura e em uma cicatriz que tia Iracema possuía na virilha, referente a uma queimadura na infância).
. Depois disso começou a fazer algumas perguntas sobre como andava o casamento entre meus pais, se tinha percebido mudanças nos carinhos ou como era a química e a cumplicidade entre eles. Fui respondendo naturalmente suas inquirições até que, finalmente, perguntei o motivo do interrogatório. Na hora, tia Iracema titubeou um pouco, mas no acabou me contando que estava tendo algum descompasso sexual entre meus pais, que minha mãe estava insatisfeita e nervosa com isso. Eu sabia que, depois que meu pai entrou nos quarenta, passou a cuidar mais da saúde física, fazer mais exames, alterando a alimentação. O colesterol estava alto e havia uma suspeita de diabetes ou de anemia, alguma coisa que o fragilizou o meu velho naquele momento. E minha mãe também começou a ficar mais agitada e nervosa, brigando mais comigo. Aliás, o humor na minha casa estava estranhando, entre uma apatia do meu pai em relação à marcenaria (hobby dele) e Dona Lurdes mais elétrica e reclamando demais. Da mesma forma passou a se ausentar mais um pouco de casa – muito diferente de seu hábito caseiro e centrado na família. E isso deixava minha mãe mais angustiada, porque ele nunca dava uma explicação convincente. Muito estranho…
. Mesmo com Dagmar e professora Diana dormindo e roncando, tia Iracema me chamou para entrarmos. Dentro da biblioteca dela, ela me contou as conclusões que ela chegou sobre meus velhos. Não queria acusar meu pai de infidelidade – mas não botava a mão no fogo pelo cunhado e “sogrinho’. Segundo minha tia, a formação machista de minha família não impediria de, numa crise de meia-idade, que meu pai se aventurasse com alguma mulher na rua para reafirmar sua masculinidade tóxica (eu sei que minha tia não usou essas palavras, mas é o que me veiou a mente vente anos depois). Por outro lado, mamãe também vinha de uma formação arcaica que criava entraves para sua feminilidade e seu bem-estar psicossexual. Tanto que titia me confessou que ela era a única pessoa com quem minha mãe se abria para contar as intimidades da cama. E, de vez em quando, minha mãe pedia até conselhos para a irmã, a fim de dar uma apimentada no relacionamento do casal. Tanto que foi assim que entendi o real motivo de ter ganhos viagens nas férias ou de alguns jantares exóticos que foram servidos em casa. Ou de minha mãe receber massagens particulares com a irmã na mais absoluta privacidade. Alguns conselhos funcionaram. Outros, não. Até então, estava dentro da normalidade
. Só que, dessa vez, minha tia ficou preocupada e queria a minha ajuda. Por um lado, que eu fosse mais carinhoso com minha mãe. E carinhoso no sentido sacana da palavra, agir como um macho cuidando de fêmea enquanto meu pai não estivesse por perto, fazendo massagens nos ombros, comportando-se como um cavalheiro com ela, enchê-la de mimos nos próximos dias. Eu deveria meio que seduzir minha própria velha e “cunhada” por assim dizer. Por outro lado, como meu pai iria viajar na semana anterior do aniversário de minha mãe, eu deveria convencê-la a passar o final de semana no sítio de professora Diana: eu, minha progenitora careta e minha tia ninfomaníaca.
. Não vou mentir que eu tomei um susto com o que ouvi. Jesus! O que ela planejando? Procurei saber mais detalhes, só que ela se fechou em copas e disse que apenas “ajudar” a irmã e “sogrinha” a se liberar um pouco. Já estava na hora de acordá-la pra vida. E que confiava muito em mim, para que o plano desse certo. A sorte de minha tia era que eu, na época, ainda era fácil de ser convencido com tão pouco. Não vou mentir: além de Iracema ter apelado para o meu amor filial, ela me convenceu com uma sessão demoníaca de sexo oral. Sua boca parecia um aspirador d pó em alta velocidade, enquanto suas mãos tocavam os pontos sensíveis no cóccix e do interior do joelho. De vez em quando a língua passeava vorazmente no saco e os dedos estimulavam a entrada do meu ânus. Meu orgasmo veio como um terremoto derrubando minhas pernas. Precisei me agarrar na cadeira, quando minha tia engolia todo o meu sêmen. Faça-se a vontade dessa Deusa da Sacanagem…
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. Nos dias que se seguiram, pus em prática o plano da minha tia. Passei a dar mais atenção com minha mãe, conversava com a velha, fazia cafuné e massagens nos ombros, colocava-a no colo, abraçava-a e beijá-la cada vez mais. Da mesma, distraia ela com pequenos presentes: bombons, flores e cartões. Passeia a ajuda-la nas tarefas domésticas. Os carinhos em si ela gostou. Mas estranhou quando me viu lavando a louça ou recolhendo a roupa do varal. Nesse ponto, não precisei mentir: era tudo conselho de tia Iracema, eu me lembrou que eu era adolescente e já estava na hora de assumir responsabilidades. Igualmente, por sugestão dela, deveria tentar conversar mais com meu pai (até para não dar na vista o meu jogo de sedução). Houve momentos que eu até servi de pacificador nos momentos de briga entre meus pais. Meus velhos até se assustaram com o filho maduro que tinha… Como era final de ano, minha tia disse que não precisava ir muito na casa dela para que estudasse filosofia. Assim, eu cuidava de minha mãe ao mesmo tempo que ela preparava o final de semana no sitio.
. Bancar o bom filho teve seu lado bom: notei que, em alguns momentos meu pai passou a ter outros olhos para mim. Não de se abrir tanto, mas deu para perceber que alguma coisa o incomodava e ele estava com dificuldades de se expressar. Mas, ainda assim, me sentia mais próximo daquele velho turrão. Já com minha mãe eu ganhei mais dengo, mimos (uma camisa extra, uma comidinha especial, um livro). Até dinheiro ganhei dos velhos. O problema era os hormônios… Nas vezes que eu fui para casa de tia Iracema era para fuder sem parar, como uma máquina, até deixa-la exausta e sem fôlego. Professora Diana passou a quebrar o meu galho, chamando-me de vez em quando para casa dela depois das aulas. Oficialmente, eu estava ajudando a arrumar sua biblioteca. Contundo, o que eu fazia era trepar direto com a putana – depois soube que foi armação de minha tia, para que não perdesse o foco com “O Plano”. Quero que vocês que estão me lendo agora não pensem que eu me tornara um maníaco sexual fora de controle. Foi que eu baixei de duas fodas semanais para uma ou zero. A Punhetex Jones já não bastava mais para me acalmar o Dragão Fodástico que eu tinha me tornado… E até deveria aprender que, tem uma fase da vida adulta que uma foda por semana está mais do bom…
. Foi então que eu comecei a ir além nas minhas gentilezas. Já que, no início dessa minha memória que minha tia perguntou se eu tinha me masturbado pensando na minha velha, passei a encarar minha mãe como mulher. Então, na hora de abraçá-la, tentava tocar discretamente nos seios. A massagem relaxante nos ombros também passou a ser na nuca, para excitá-la um pouco. Também dei umas encoxadas, para sentir aquele corpo feminino gostoso perto do mês. Novamente, tudo dissimulado, para que minha mãe não percebesse também as intenções sexuais. Tanto que eu me controlava para que, quando ela sentisse algo mais, um tremor fora de hora, fosse algo casual, sem relação com as carícias. Entretanto, as calcinhas usadas de minha mãe passaram a ganhar uma atenção especial. Toda noite, uma ficava comigo no meu quarto, escondida, para que batesse uma punheta bem zangada, para os gozos virem violentos, ao mesmo tempo que sentia o cheiro íntimo de minha mãe.
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. Quando chegou próximos do dia da viagem do meu pai (que ele nunca explicou direito porque iria acompanhar o padre Sancho dos Santos para a capital), minha tia Iracema passou a nos visitar mais. Inclusive, percebeu que alguns dos meus carinhos com minha mãe estavam mais ousados. E a confirmação foi quando minha velha comentou com a irmão que eu, de uma hora para outra, estava virando homem. E todo os sentidos – até nos mais safadinhos. Titia olhou duramente para mim e sarcasticamente comentou, dizendo que eu estava deixando de usar calça curta e precisando logo namorar, para aquietar o fogo. O problema era se a moça também fosse da pá virada… Mamãe riu e ficaram conversando reservadamente, passaram a cochichar mais e em algumas vezes pediram que eu me até me retirasse do recinto. Quando me encontrei à sós que titia, ela disse que deveria ir mais devagar com a sedução e passasse a convencer minha mãe a passar o final de semana no sítio. E me alertou para não fazer nenhuma besteira até lá…
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. Quando chegou “o dia D” d’O Plano de Dona Iracema, parecia que organizado uma operação de guerra: pai saiu cedo para pegar o ônibus com o padre e quarenta minutos depois minha tia chega, chamando eu e minha mãe para passar o dia no sítio de uma amiga. A insistência da irmã, mas o meu apelo emocional foi o suficiente para que minha mãe concordasse. Apenas pediu um tempo, para irmos ao meio-dia, a fim de nos prepararmos. Não vou me demorar (mais do que demorei) na narração. O que aconteceu é que professora Diana não tinha ido para lá. Seu Orlando ficou nos esperando apenas nos recepcionar com a casa e nos avisar que precisaria ir para cidade, resolver algumas coisas com a dona, mas que estaria de volta no outro dia. Ou seja, a propriedade estava sob os nossos cuidados. Fiquei desconsertado, porque, pelo jeito, seria um programa bem família que eu iria participar, sem nada de sexo. Por outro lado, Iracema trouxera algumas sacolas com presentes – que entregou para minha mãe, depois que nos acomodamos dentro de casa, almoçamos e Seu Orlando partiu.
. Minha velha abriu alguns dos embrulhos e de dentro saíram vários conjuntos de lingerie e biquinis: meia arrastão preta, meia 7/6 rosa, cintas-ligas, calcinhas rendadas e de algodão de várias cores e estampas, até um corpete! Além de uns três biquinis sensuais: asa delta e fio-dental, em cores vibrantes. Mamãe tomou um susto, pois ela revelou que era só uns dois conjuntos que ela encomendara. Minha tia então disse que eram os presentes que muitas vezes deixou de dar. E que à noite, teria outros presentes para ganhar…
. Mamãe ficou ruborizada, sem saber como agradecer. Titia a abraçou com ternura. Era lindo ver esse contato de irmãs. Minha mãe até começou a soluçar, de tão emocionada. Então, minha tia lembrou de quando elas eram adolescentes e brincavam de fazer desfile de moda. E que elas poderia improvisar com as lingeries que ela tinha ganho e com as novas que ela comprou. Minha mãe queria aceitar, conquanto eu saísse. Mas minha tia retrucou que não haveria problema nenhum eu ficar para julgar. Afinal, como adolescente, eu teria maturidade o suficiente para ver mulheres com roupas íntimas, mas teria a inocência de respeitá-las. Sério! Não sei como minha tia conseguia convencer o pessoal da família com seus argumentos! Dona Lurdes cochichou algo no ouvido da irmã, o que ela respondeu dizendo que não teria problema, trazido o material e que ela ajudaria a se arrumar. Por isso, eu deveria ficar na cozinha, preparando algum aperitivo simples. Na hora eu não entendi, mas obedeci as duas. Elas ficaram trancadas na suíte da casa e eu, bovinamente, fui fazer o que me pediram. Depois um tempo, Tia Iracema apareceu com um roupão e me chamou no canto e só então me contou do plano: a ideia era ela e minha mãe terem um momento à sós para conversarem francamente sobre o casamento, aconselhar no que tiver que aconselhar e pronto. Percebeu a que irmã está um pouco fragilizada, por isso que quer recriar o clima de adolescência das duas e que, de agora em diante, agisse mais como criança e quando puder eu desaparecesse para as irmãs ficarem sozinhas. Fazendo isso, de madrugada, daria um jeito de escapar e transar comigo. E disse abrindo o roupão, mostrando-se nua e totalmente depilada. E como prêmio de incentivo, me chamou no canto da cozinha, colocou uma perna na cadeira e fez com que a chupasse. Ajoelhando diante da vagina arcana de minha tia, dei um banho de língua que ela nenhum esperava. Ela estava excitada e pela segunda vez, minha tia gozou tanto que esguichou uma cachoeira de orgasmo feminino, me melando todo. Bebi o pude do “squiting” de minha tia e tentei disfarçar jogando água na minha roupa. Minha tia gozou mordendo a mão, para não fazer barulho suspeito. Mesmo assim, minha mãe perguntou o que tinha acontecido, já que ouvira Iracema falando alguma coisa. Não me lembrando que desculpa eu dei na hora, só sei que minha tia se recompôs e voltou para a suíte.
. Quando as duas estavam prontas, coloquei um CD de carnaval no aparelho de som para animar a casa. Minha tia levou a jarra de caipirinha para que as duas bebessem na suíte, a fim de se prepararem. Imagino que mamãe deva ter ficado com vergonha e a mim, só restou o refrigerante. Só sei que, depois de meia hora, Dona Iracema entrou vestindo um conjunto de calcinha fio-dental e sutiã de oncinha, além de uma tiara. Desfilou como uma felina e fazia gestos com a mão como se fossem garras me arranhando. Deu piruetas ao som da música, balançou a cabeça e voltou rebolando como uma rainha. Mamãe entrou um pouco envergonhada, usando um conjunto de renda preta e meia arrastão. Acanhada, ela desfilou como uma virgem entrando para o casamento. Para empolga-la, disse que estava linda na sua fantasia de princesa e brinquei que estava jogando confetes. Iracema ficou gritando, chamando-a de rainha e gostosa. Creio que o clima lúdico deve ter feito algum efeito em Dona Lurdinha que no final, começou a soltar mais. Chegou no final do corredor com minha tia a recepcionando com um copo de bebida. Tia Iracema entrou com um roupa de cetim e pluma pretos, sutiã meia taça e tanga brancas. Entrou com uma vedete e ainda brincou de fazer um strip-tease. Mamãe entrou de vez na brincadeira, encarnando a personagem da Tiazinha, vestindo o corpete vermelho, calcinha fio dental, cinta-liga e meia 7/8 vermelhas. Entrou com uma máscara e um chicote, fez poses sensuais, empinou a bunda na minha direção, fez caras e bocas e saiu toda coquete. Nesse momento que percebi que minha mãe tinha depilado toda. Fiquei gritando “Já ganhou! já ganhou!” depois da apresentação. Tia Iracema veio como um maiô nas cores do arco-íris, com touca de nadadora e segurando uma boia no braço. Parecia que estava nadando na piscina. Por fim, mãe entrou com um biquini cuja parte de cima era rosa shocking e a parte de baixo no estilo asa delta verde cana. Colocou um roupão de seda preto, óculos escuros, chapéu de praia e segurando a taça da bebida. Dava para perceber que ela já tinha bebido o suficiente para se desinibir e fingir que era uma socialite no iate. No final, minha tia e minha mãe entraram juntas como se fossem modelos internacionais, fingindo que estavam sendo fotografadas para alguma revistas e voltaram abraçadas, trazendo a jarra como “Prêmio”. A essa altura, estava com as pernas cruzadas e almofadas em cima da cintura, para esconder minha ereção. Fiquei fingindo de bobo, mas discretamente secando as duas gostosas na minha frente. Tia Iracema quem tomou a iniciativa e perguntou quem venceu o desfile. Ainda tentei ser salomônico e falar em empate. Mamãe estava disposta a acatar o resultado, mas titia insistiu tanto que tive que escolher minha mãe. Iracema ainda brincou, dizendo que era marmelada, que ela era mais gostosa e por fim entregou a Jarra para minha mãe, fazendo-a beber de um só o resto de bebida que estava lá. Como já estavam vestidas, minha tia me mandou colocar logo uma sunga, pois iriamos tomar banho na piscina natural e, olhando para meu pênis estufado no short, completou que já estava na hora de todos refrescarem as cabeças.
. No caminho para a piscina, eu fiquei atrás, carregando a caixa com as bebidas e lanches e observando Dona Iracema e Dona Lurdes. Como eu disse nas primeiras narrações, minha tia é uma morena alta, pouco cheinha, bunda bem grande, seios médios e pernas grossas. Minha mãe era um pouco mais baixa, mais branquinha, bunda um pouco menor e em formato de pera, seios médios e mais caídos, pernas mais finas que minha tia. As duas usando biquini fio-dental em cores berrantes (não sei por que titia escolheu algo retrô para época), que desapareciam naquelas bundas perfeitas. Conversavam alegremente. Mamãe gargalhava muito e continuava bebendo, ao passo que minha tia se mantinha mais controlada, embora incentivasse sua irmã beber mais. O efeito do álcool já se tornava perceptível quando ela começava a falar coisas sem se importar com minha presença: deixava escapar detalhes da vida conjugal, como papai não gostar de chupar a pepeca de minha mãe; ou lembrava de indiscrições da juventude, como andar com a farda do magistério, mas sem o sutiã, para provocar os professores. Na piscina, tive que aguentar a tortura de passar o bronzeador nas duas. Com minha tia ainda deu para tirar uma casquinha na virilha, mas como fazer isso em minha mãe com minha tia me olhando e exigindo respeito?! E como esconder minha nova ereção?! Mamãe ainda ficou elogiando, dizendo que eu estava ficando um gato gostoso, lindo, etc. e tal. Titia confirmava, mas me secando e discretamente passando a língua nos lábios. Juro que queria me sentir aquele conquistador que iria passar o sarrafado nas duas no próximo minuto. Mas na verdade eu estava morrendo de vergonha. Minha sorte que Iracema me salvou, mandando eu nadar o mais longe possível, porque agora era hora de conversa de mulher adulta. Quando estava nadando mais ao longe, vi que as duas resolveram ficar peladas (minha tia explicou que elas faziam isso quando era adolescentes e estava nadando no rio) e tomarem banho de sol. Juro que não resisti e fui para um canto de pedras onde eu ficava meio que escondido. Então vi minha tia se levantar e fazer massagem tântrica na irmã. Dava para perceber que não era uma massagem qualquer porque minha mãe começou a gemer um pouco alto e alguns movimentos minha tia me ensinara para poder fazer nela. Creio que minha tia só tomou essa iniciativa quando viu que estava fora do campo de visão delas. Aquilo mexeu comigo e não tive jeito além de bater uma punhetinha Jones bem gostosa. E apesar de estar um pouco longe, dava para perceber que a conversa entre a duas era sobre sexo. Sobre se abrir às novas possibilidades, conhecer mais o corpo dela e do homem, se libertar dos preconceitos. Não deu para ouvir tudo, mas minha mãe falou alguma coisa sobre sexo anal e sobre papai broxar e sobre masturbação. Sobre essa última, parece que minha tia ensinava alguma coisa, pois ela começou a tocar uma siririca na frente da irmã e foi encorajando a minha mãe a fazer o mesmo que ela. Minha tia era didática, parava e parecia que ela chegava a tocar a irmã, para que estimulá-la em alguns específicos. Tocava os seios, as pernas, mudavam de posição, houve um momento que se beijaram levemente na boca. Nunca tinha visto minha mãe assim e estava ficando louco de tesão. Em outro momento, minha mãe ficou de quatro e minha tia se posicionou atrás dela e com as mãos abriu a polpa da bunda da irmã. Então minha mãe colocou uma mão atrás como se estivesse estimulando o seu próprio cu. Imagino que ela estava quase que simulando uma dupla penetração nela mesma. Tia Iracema a incentiva, chamando-a de putinha gostosa, biscatinha de professora, mãezinha sadafinha. E passou a beijar e passar a lingua na bunda da irmã. Minha mãe gozou as berros, xingando de tudo que é palavrão: Porra, Caralho, Puta, Buceta, Foda, Cuzão, Merda…Quando terminou, minha tia ainda a incentivou a beber e começar outra rodada de siririca. Puta que Pariu! Eu já estava louco para entrar nessa putaria, mas algo me dizia que deveria ficar no meu canto. Minha mãe estava fora de si. Então, estando ela deitada de costa, minha tia se deitou de lado e na direção oposta. Imaginei que a duas fariam um 69, porém só a minha tia chegou a beijar a barriga de minha mãe. Tia Iracema é experiente suficiente para notar que não seria isso que sua irmã iria fazer. Então se posicionou de tal forma que ela começou a chupar a irmã, porém sua bunda estava pro ar. Minha mãe segurava nas pernas de titia e essa ficava chupando a irmão ao mesmo tempo que tocava a siririca. Dona Lurdinha berrava que era uma delícia ser chupada, quer era gostoso ser mulher e puta e mais um monte de coisas desconexa. Por fim, grito que iria gozar e mijar ao mesmo tempo. Não se ela fez isso, mas sua irmã claramente gozou urinando nos seios da outra. Desconfio que esse orgasmo chegou como uma explosão de uma bomba termonuclear. Dona Lurdinha deveria estar muito na seca, porque assim que pude, saí do meu esconderijo e ela não percebeu minha presença Minha mãe capotou de sono.
. Eu também estava ardendo de tesão. Tia Iracema percebeu meus estado e me mandou ser rápido. Ficou de quatro e disse que merecia um prêmio: comer o seu cu. Meti minha piroca flamejante na xereca melecada de minha tia e logo depois executei o serviço como um bárbaro conquistando e destruindo. Os golpes foram rápidos e cadenciados, como se eu quisesse dividir minha tia ao meio. Dona Iracema aguentava calada esse ato de selvageria e instinto enquanto a enrabava como um touro indomável. E seguindo a lei natural, as entranhas sujas de intestino incestuoso recebeu o leite de vida. No transe do meu gozo, ainda pude ver o corpo sensual de minha mãe. Era uma fêmea a minha disposição que se encontrava ali. Tia Iracema percebeu que a razão abandonara meu corpo e foi minha puxando que essa não era intenção da estadia no sítio. Segurando forte nas minhas mãos e nas minhas pernas, ela me conteve e pediu que eu fosse para a casa, ficasse esperando no meu quarto, que na madrugada eu poderia fazer o que quisesse com ela. Como eu ainda estava duro, pedi se não poderia bater uma punheta olhando a buceta de onde sai, Então minha tia me fez ajoelhar e ela mesma, atrás de mim, começou a me masturbar com uma mão, massagem prostática com a outra e falar pornografias no meu ouvido. Gozei novamente, uma porra mais rala, que minha tia recolheu com a mão e passou na xereca da irmão, que ainda dormia alheio à putaria que a rodeava. Depois disso, tia Iracema apertou forte no meus ovos e disse se isso já bastava para mim. Diante da afirmação, só me restou sair correndo para da sede do sítio e ficar esperando minha vez.
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. Assim que cheguei no meu quarto, tomei um dos banhos mais demorados de minha vida. E nunca as horas demoraram tanto para passar. Lembro que fiquei lendo na sala e, pelo visto cochilei lá mesmo, no sofá. Não sei por que, essa foi uma noite que meu sono foi bem pesado e a única coisa que me lembrou do meu sonho. Estava num canil e estava fudendo com minha mãe. Ela gemia e latia como uma cadela vira-lata, como se fosse puta oficial do canil. E a fudia sem parar, como seu eu fosse um reprodutor. Acordei com um uivo canino cortando a noite.
. Eu já me preparava para ir ao meu quarto quando um vulto chegou perto de mim e me atacou. O hálito alcóolico cobriu o meu rosto ao mesmo tempo que uma língua feminina invadia minha boca roubando-me um carinho. Dedos ciganos percorria cada pedaço de minha pele com a avidez de uma caravana faminta, ao mesmo tempo que uma pele ardente aderia à minha. Não sei o que mais minha tia deve ter aprontado com minha mãe, porém ainda não fora definitivamente saciada. Desajeitadamente eu fui derrubado no sofá e minhas roupas quase que foram rasgadas para que essa boca canibal engolisse minha lança viril. O estranho é que o boquete estava diferente, sem a maestria costumaz. A língua, perdida, não sabia envolver a cabeça de pica e os dentes arranhavam a minha pele. Com tudo escuro e eu ainda bêbedo de sono, entreguei a foda tão desejada. Diante dos vacilos em mamar, peguei a cabeça com as minhas mãos e eu mesmo fui fudendo, como minha buceta predileta. Fui forçando a garganta profunda cada vez, enquanto o vulto se engasgava como meu pênis mestre. Antes que a sufocasse, retire minha lança viril e bati como gosto, para depois enfiar goela dentro e bater uma punheta Jones com a glande dentro da boca. Meu esperma espalhou pelo espaço bucal, leitando essa boca feminina que tanto me dá prazer. E com as minhas mãos, fechei a boca e no ouvido ordenei: “engole, minha putinha”. Então foi a minha vez de derrubar esse vulto para chupar com vontade a buceta sacramentada de minha putana maior. Um gosto azedo de mijo e gozo ressecado temperava o grelhinho de titia. E minha língua exploradora vasculhada cada lado da mucosa e do clítoris. Meus dentes mordiscavam os lábios vaginais, arrancando murmúrios de dor. O vulto se entregava voluntariamente às minhas sevícias. Será que titia deixou aflorar o seu lado, para me agradar nas horas mortas da noite? Como um lobo sádico, judiava da bucetinha depilada do vulto que se encontrava ante a mim. Fustigava minha mulheres com de orgasmos múltiplos atingidos com o sexo oral e a com manipulação do ponto com meus dedos. E cansado de minha língua lambuzar o sexo do vulto, direcionei-a ao sua roseta secreta, o monossílabo pecador, o cu tanto venerado. Só que estava diferente, com todas suas pregas, como se nunca foi usado. O vulto de minha tia estava surpreso, porém não conseguia articular palavra nenhuma. Estava ainda entorpecido pelo álcool? Depois de deixar tudo devidamente lubrificado com minha saliva, coloquei o vulto de quatro e meti com gosto a minha pica na buceta. Em movimento lentos e profundos eu invadia o espaço íntimo e mais do que proibido da vagina incestuosa, ao mesmo tempo que meus dedos preparava o rabinho do vulto. Um último gozo vaginal, seguido de um jato de urina foi o suficiente para dar minha cartada final. Tirei minha pica da buceta melecada de gozo e urina para castigar o cuzão arrombado de titia. Pelo menos assim imaginava, mas o cu estava apertadinho, como se fosse virgem. Um gemido gutural e uma balbucio de uma negativa foram suficientes para um tapa certeiro nas nádegas. A bunda ondulou e a próxima estocada foi mais selvagem. Segui pela estrada de barro em ritmo curto e corrido, enquanto minha mão passeava na virilha. Estranhei não achar a marcar da cicatriz de minha tia. E da mesma forma como fiz mais cedo na piscina natural, terminei a enrabada leitando com gosto e glória. Com maldade eu segurei os cabelos com força e apliquei meu último beijo da noite na minha escrava do prazer. O vulto se levantou gemendo e no caminho se esbarrou eu outro. Ouvi a minha tia me chamar e eu respondi que estava na cozinha, bebendo água. Antes de dormir, tomei outro banho e apaguei a cama.
. Acordei com minha tia dentro do meu quarto e fazendo um boquete. Ela deve ter acordado melhor, pois o boquete foi divino, feito com a maestria de sempre. Antes de eu gozasse. Ela subiu em mim e me cavalgou. Dona de si e de mim, ela mostrava quem dominava na nossa relação. Tentei mudar de posição e comer seu cu, só que ela disse que desde ontem estava ardendo. Outro dia eu teria acesso ao cu dourado. Depois gozar bastante, ela fez sua última investida e me fez gozar com um ato de misericórdia. A mais soberana do que nunca, fez um meia-nove da rainha: fazia beber o meu próprio esperma saindo de sua buceta, enquanto me humilhava lambendo meu pau murcho, meu saco rendido e meu ânus sendo dominado pelo fio-terra. Sua cicatriz na virilha estava radiante, recordando que minha tia era minha mestra e amante.
. Assim que terminamos o embate luxurioso, comentei que ela estava com muito fogo, a ponto de incendiar o universo e comentei da foda da madrugada. Ela olhou para mim estranhando que não recordava de nada. Apenas comentou que depois que saí da piscina, ela e minha mãe ficaram mais um pouco por lá. Assim que mãe acordou, tomaram banhos nuas e ficaram conversando sobre intimidades. Principalmente sobre o casamento e minha tia a aconselhou a explorar mais o próprio corpo, se tocar mais, ser mais enfática na hora de dizer o que gosta e o que não gosta na cama, Minha mãe ainda estava zonza com a bebida e parecia que teve uma pequena amnésia alcóolica, pois não recordava do que aconteceu na piscina. Tanto que, de noite, minha tia teve que retoma a aula de siririca com minha mãe – dessa vez com os consolos que tia Iracema deu para sua irmã, Lurdinha. Depois das duas terem gozados horrores, voltaram a beber e minha tia só se lembra de ter levantado para me procurar, ter se esbarrado em um vulto e volta para cama. Se nesse meio tempo eles chegaram a transar, ela não se recorda.
. Quando minha mãe levantou, eu e minha tia estava terminando de preparar o almoço. Mãe estava reclamando de dores na bunda e nos maxilares, que ela acordou suja e com uma ressaca infernal. Dona Lurdinha andava diferente, como se tivesse sido enrabada com força. Cheguei a perguntar, no pé do ouvido, se minha mãe chegou a usar o consolo na raba, mas minha tia disse que ela tentou, mas não conseguiu, disse que estava doendo e no máximo, enfiou o dedo na entrada – foi quando teve um início de prazer… Pessoalmente, fui ligando os pontos. Será que…
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. No final da tarde, voltamos para a cidade. Estranhamente, minha mãe apagou alguns acontecimentos da mente. Só se lembra do desfile de lingerie, de ter dormido às margens da piscina. Natural, de ter bebido muito e de ter conversado muito com minha tia, enquanto eu me divertia como um adolescente chato. No entanto, minha mãe voltou de alguma forma mudada desse final de semana com a irmã. A semana que se seguiu eu passei praticamente com minha tia. Meus pais precisava se entender sozinhos. Não reclamei, pois o tempo que passei com minha Dona Iracema aproveitamos para tirar o atraso no sexo. E no aniversário de minha mãe, na semana, foram esclarecidos algumas dúvidas: Papai não tinha amante, mas recebido um diagnóstico de câncer na próstata por engano e por isso estava com medo. E o apoio que conseguiu foi através da Igreja, com o Padre Sancho, o aconselhando e o ajudando. E a viagem era para papai fazer um novo exame, confirmado assim que houve algum engano por parte do laboratório. Em todo caso, meus pais ficaram mais religiosos. Por outro lado, mamãe se mostrou mais segura de si. E pelo que minha tia me contou, alguns conselhos que ela deu fez com que meus pais se entendessem na cama. Sou prova disso, uma vez que já acordei no meio da noite com a cama do quarto deles rangendo e batendo na parede, ao mesmo tempo que eles gemem de prazer. E claro, de vez em quando, sinto que minha mãe gosta de esbarra a bunda dela na minha pica. Parece que ela está forçando algumas encoxadas. E antes que eu me esqueça: durante muitos anos continuei pegando no cesto de roupa do banheiro as calcinhas sujas de minha mãe. As melhores são nos dias que Dona Lurdes se tranca no banheiro e demora, demora no banho. Pensa que me engana, mas dá para ouvir ela gemendo de prazer e dizendo o meu nome, de meu pai e de sua irmã Iracema quando está gozando gostoso que os consolos que ela esconde no banheiro. CONTINUA…
Que tesão enorme.
delicia de conto e fotos