. Se me permitem uma rápida digressão sobre Professora Diana (antes de voltar para a jornada de Sodoma e Gomorra), até então nunca tinha notado como ela era “a diferente” no colégio onde eu estudava. Com o tempo, pude observar que ela ensinava Inglês nos xingando – ou seja, as aulas eram recheadas como “Fuckin’ Shit”, “Kiss my Ass”, “Your Motherfucker”, “Horny Bastard”, “C’mon, Bitch!”, “I love my Butthole” e etc. Sacana como ela era, ela dizia essas expressões e depois nos enrolava com as traduções. Também era a mais sincera e falava as coisas sem tergiversações: Se era para reclamar sobre preconceitos na sala de aula, orientarmo-nos sobre sexualidade e até mesmo para esclarecer sobre outros temas tabus (drogas, política); ela mandava recado com firmeza, clareza e leveza. Ela também sempre vinha com roupas discretamente sensuais (para a felicidade dos marmanjos virgens), gostava de uma provocação erótica (como propositadamente se “agachar” e exibir suas calcinhas minúsculas) e que, na hora do recreio ela costumava marcar ponto nas imediações do banheiro dos alunos. Essa última parte, depois ela me confessou, era para ver se ninguém usava drogas dentro da escola e, ao mesmo tempo, ver qual aluna ou aluno ela iria seduzir depois. Como Diana era bissexual e já tinha um caso como minha tia, logo começou a ficar de olho em mim – especialmente quando eu comecei a ficar mais safadinho em aula. Só estava esperando Titia Iracema completar a primeira fase da iniciação para me “devorar” [hehehehe :-)].
. Como eu contei anteriormente, o sábado já tinha sido um grande dia: Depois de dormir e transar com titia, eu fudi a minha segunda mulher (Diana) na vida, participei do meu primeiro ménage à trois, deflorei o rabo da professora e ainda flagrei minha tia dando para Seu Orlando (o que aproveitei para bater um belo Punhetaço Jones na ocasião e aprender a não ser ciumento). Muitos podem estranhar como eu assimilei isso tão rápido – a resposta é que tive duas sortes: Uma, isso tudo ter acontecido quando eu era bem jovem; Outra, eu já ter um espírito crítico que sempre me abriu para o novo. Nunca houve tempo para que a hipocrisia pseudomoralista pudesse ter se cristalizado na minha formação. Muito pelo contrário, aprendi a como driblar essas armadilhas. Como eu pude aprender no domingo seguinte de nossa orgia…
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. Acordei no domingo com minha tia esfregando sua buça na minha cara. Estávamos só nós dois no quarto de Diana – porém ela não estava lá. Acordar com o cheiro matinal da buceta mais linda do mundo já era sinal de como deveria ser o meu dia. Minha tia se sentou no meu rosto e eu fiquei beijando e chupando seu grelo cheirando a urina. Passei a língua por toda a sua xereca, esperando que ela gozasse e desse o meu suco vaginal como café da manhã. Minha tia deve ter acordado com muito fogo, pois não demorou muito para ela gozar gostoso, me melecando todo sua ejaculação (às vezes eu tinha sorte!)
. Assim que ela teve momento de prazer, ela se virou para fazermos um meia-nove. Nossa única fala eram os gemidos. E por eles eu já saquei que minha Iracema estava esperando beber meu esperma no desjejum. Ela caprichava na garganta profunda e nos beijos em meu saco. E, como boa safada, ainda fazia fio-terra em mim. Como retaliação, eu também comecei a passar a língua no monossílabo dela, às vezes introduzindo a ponta de minha língua seu esfíncter. Para provoca-la, eu estimulava o cu dela com os dedos para que dentes pudessem se concentrar no clítoris dela, com mordidinhas estratégicas que a deixassem ainda mais tesuda. Tia safada! Ela me respondia enfiando dois dedos dentro do meu rabo, estimulando a minha próstata. E foi assim que leitei a boca de minha tia Iracema. Anunciei que estava gozando e ela fez de suas bochechas uma câmara de vácuo para engolir toda a minha gala, sem desperdiçar nada. Gozei urrando como um touro reprodutor, quase que um mugido longo e viril para alerta ao dia que mais um tarado acordava para assombrar os puritanos… Gozei que nem um rei, a ponto de deixar minha pica amolecer placidamente, como merecido descanso pelo seu trabalho imoral. Minha tia só fez se deitar ao lado, se deleitando com a minha porra em seus lábios.
. Não demoramos muito tempo a cama: fazendo sinal de silêncio, minha tia me pegou pelas mãos e foi me conduzindo calmamente para o quarto de hóspede (onde eu e minha tia “deveríamos” ter dormido). Fomos pelados mesmos – afinal, o clima da casa era que sexo selvagem e perene. Antes de chegar lá, já percebi o que Diana estava fazendo para deixar minha tia só comigo: Estava fudendo com Seu Orlando! Cheguei no ouvido de Iracema e perguntei se era sempre assim, esse fogo todo! Ela só me respondendo afirmativamente, com um sorrisinho sacana e dando entender que ainda havia muito mais. E quando chegamos na porta, pude compreender que as fantasias não tinham limites. Seu Orlando estava quatro e sendo enrrabado pela minha professora com um cintaralho! Rapaz, não me passava pela cabeça que aquele homenzarrão de meia idade, traços rudes e trejeito dominador também entrasse nesses jogos eróticos! Ele ficava arfando quase em silêncio, enquanto ouvia Diana dizendo que era para ele aprender como deveria comer o cu dela hoje a noite, como ela deveria trata-la e que, se fizesse direito ganharia até um aumento no salário. Seu Orlando parecia que gostava da conversa. Só que não demorou muito para minha professora liberá-lo da posição e virá-lo para cavalgá-lo. Aquela mulher rabuda e coxuda estava possessa. Assim que a jeba de Seu Orlando se aprumou como um soldado sedento pela guerra, minha professora se sentou com vontade e ficou quicando furiosamente. De vez em quando ela se inclinava para que o seu caseiro mordesse seus peitos. Eu assistia tudo isso com tesão e o pau duro. Minha tia, como vi pelo canto do olhos, já mordia os lábios da boca enquanto batia mais um siririca no cu. Eu não me masturbei porque queria entender um pouco mais o que estava acontecendo. Só sei que Seu Orlando deve ter gozado quando ele começou a estocar minha professora e numa delas ele quase que a jogou para fora da cama. Parecia que Diana estava montando um touro bravo e este acabara de dar um pinote. Ela já tinha gozado várias vezes e o último movimento era sinal de que a tempestade de orgasmos naquela casa se serenava. Quando ela saiu de cima de Seu Orlando, ele perguntou se hoje ele iria mesmo comer o seu cu. Ela respondeu que sim – contou que eu a tinha comido ontem e que ela tinha gostado. Como meu pau era menor (ouvir isso doeu um pouco!), era mais fácil para perder a virgindade anal. E que só assim, quando ela estiver mais acostumada é que deixaria Seu Orlando meter no seu cuzinho. Foi então que ele perguntou se ele teria que dar o rabo para mim. Falou como quem não gostasse da ideia. Tudo bem, cada um com suas taras e não iria julgá-lo por isso. Diana disse que ficaria entre nós dois, se um quisesse dar o rabo para o outro – com quanto que fosse consentido.
. Eles ainda ficaram se beijado e abraçando, enquanto minha tia me cutucou, indicando que o show já tinha terminado. Como eu ainda estava de pau duro, minha tia me levou para dentro do banheiro social. Nós nos trancamos lá dentro e no box, minha tinha empinou a bunda. Perguntei onde ela queria receber minha lança matadora e ela me disse que, agora, na sua bucetinha sedenta de prazer. Meti com fúria e tesão. E era tanto tesão e fúria que gozei rápido, comprimindo minha tia contra a parede. Minha tia arfava e me provocava com seus truques, fazendo pompoarismo e gozando logo em seguida. Apenas vou concluir esse parágrafo escroto e safado dizendo que depois da rapidinha, tomamos um banho ainda mais rápido e na saída do banheiro, fomos flagrados no corredor por Seu Orlando e por Diana. Ela estava já vestida com calça legging e camiseta. Seu Orlando estava com calça jeans e camisa. Ao nos ver saindo, Diana nos provocou desejando um excelente dia e que nos esperaria na cozinha para o café. Seu Orlando não falou nada, só que fiquei a impressão de que ele ficou me olhando de cima e baixo, para ver qual era o time que eu jogava, se é que os leitores estão me entendendo…
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. Na hora do café da manhã, ficamos só eu, minha tia e minha professora. O caseiro fora cuidar das plantações, ver o que ainda precisava ser feito para ter sua tarde de descanso e por isso não nos esperou para o desjejum. Parecia que era isso mesmo que as duas queriam, pois assim ficaria mais fácil termos um clima descontração e putaria só para nós três. Como os leitores já devem imaginar, as duas ficaram uma pilheriando e seduzindo a outra. Bandalheira em cima de bandalheira, putaria sendo respondida com mais putaria. E eu era o príncipe querendo saber de tudo, o alvo dos elogios e, ao mesmo tempo, o anjo invisível que ninguém presava atenção. Não vou enfarar os leitores desse sites descrevendo a conversa de comadre durante o café da manhã. Afinal, considerando o tempo que tudo isso passou, nem teria como me lembrar palavra por palavra de tudo que foi dito. O que sei que eu queria respostas para minhas perguntas e as duas foram respondendo aos poucos. Essa foi a minha impressão. Elas sabiam que eu poderia ser um putão de marca maior, mas que minha imersão no submundo do sexo, da hedonismo e dos fetiches não poderia ser instantânea. Hoje, não irei dizer ela estava erradas. Estavam certas! Agradeço o momento certo em que pude saber o que ela faziam com os cachorros, como era participar de um clube de swing, quando falar a verdade sobre o que ser quer e o que não se quer na cama, quando e como respeitar a vontade alheia. O que mais poderia dizer sobre esse café da manhã é que, pelo clima de tesão de estava rolando, no final eu fui “convidado” a passar a manhã pescando, pois a duas queriam ter um momento só delas, sem ninguém assistindo suas perversões. Juro que ainda cheguei a tentar um pouco, nem que fosse ficar de voyeur. Só que a reposta fora negativa. Então só me restou sair de cena e deixa-las à vontade. Só tive tempo de sair com as duas começando um 69 na sala e minha tia jogando uma sandália em mim, para que me apressasse para sair.
. Vocês podem estar pensando que eu apenas fingi que sai e depois voltei para ficar flagrando as duas. Não irei mentir que me deu vontade de fazer isso. Porra, era sexo! O clima na casa não era de putaria pura? Mas, sabe de uma coisa? Velho, estava notando que mesmo ali, mesmo naquela situação, o bom era seguir as regras. Se era para sair, que saísse – caso quisesse comer as duas putanas depois. Sabendo “guardar”, nunca faltará. Só sei que foi meio estranho encontrar Seu Orlando estando eu com barraca armada. Ele me olhou meio desconfiado, mas quando contei o motivo pelo qual estava saindo para pescar, ele deu uma boa risada e foi me ajudar a pegar o material de pescar e me indicar um bom lugar para jogar o anzol no rio que faz divisa do sítio.
. Sobre o restante da manhã, eu posso dizer que fiquei conversando um pouco com o caseiro e pescando. Sei que vou decepcionar quem está me lendo caso esperassem que a ida ao rio com Seu Orlando fosse só um motivo para a descrição de foda gay. Desculpem-me se não vou seguir o clichê. Mas, como sempre estou dizendo, estou contando aqui a minhas memórias sobre fatos reais. E a verdade que seria ridículo imaginar que pudéssemos ter tantas intimidades assim entre nós dois para falar sobre sexo. Afinal, praticamente eu fui apresentado a ele nesse final de semana. E ninguém sai falando com um desconhecido se gosta de receber dedo no cu na hora da foda ou como curte o sexo oral. Ainda mais um homem de meia idade, hábitos rurais e um pouco taciturno. Como eu disse no início, tarados não se conhecem, mas se reconhecem – só que nem sempre esse reconhecimento é imediato. O que pude perceber que Seu Orlando, só agora com professora Diana e minha tia Iracema, estava aprendendo a se soltar mais em relação ao sexo (por exemplo, ele não me contou que minha professora o enrabava e que ele gostava). Só que em algumas coisas ele mais ortodoxo – no máximo, com outro homem, ele só faz repartir a mulher ou a égua e nada mais… No final da nossa conversa, fui para o rio e fiquei muito mais tempo cochilado do que realmente pescando alguma coisa lá. Só por volta de meio dia é que minha tia foi me buscar para almoçarmos. Para não passar vergonha, trouxe três lambaris e um sapato velho como resultado da pescaria…
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. O almoço ocorreu normalmente, sem o clima de putaria. Parecíamos “pessoas de bem” na ocasião hehehehe… Depois que limpamos os pratos e guardamos a comida, professora Diana veio me dizer que eu não preocupasse com a aula de segunda-feira. Ela e eu iríamos faltar, da mesma forma que minha tia ter uma “folga do trabalho”. Ou seja, que mais tarde nós iríamos nos divertir um pouco nesse domingo. Quando foi uma três horas da tarde, Seu Orlando veio buscar sua patroa, Diana, e minha tia Iracema para inspecionar o canil. Eu acabei ficando – minha professora me deixou lendo uma coleção de livros eróticos: “As Onze Mil Varas”, de Apollinaire; “A Via Crucis do Corpo”, de Clarice Lispector; “A Minha Mãe”, de Bataille. Fiquei lendo na sala, enquanto elas saíram com bermudas jeans e camisetas leves. Quando elas voltaram, por volta das cinco da tarde, as roupas estavam sujas, elas tinham as pernas um pouco arranhadas, com cheiro forte de cachorro e esperma, rindo muito e falando muita putaria. Pareciam até que aproveitaram para beber ou fumar alguma coisa, pois elas estavam como se estivessem um pouco chapadas. Essas duas, pelo jeito, se divertiram mesmo…
. Mas assim que chegaram em casa, professora Diana chegou perto de mim e foi logo apertando meu pau e dizendo que esperava que não tivesse me acabado na punheta, pois queria ter um momentinho comigo, antes da festança de hoje a noite. Minha tia disse que, por ela, sem problema, queria tomar um banho e descansar um pouco antes no quarto de hóspede. Já que havia anuência de minha tia, minha professora foi logo me puxando para a suíte dela. Lá dentro, pude perceber que suas costas estavam um pouco arranhadas. Limpamos um ao outro, enquanto nos beijávamos como dois amantes de longo data.
. Ao voltarmos para o quarto, ela mandou que eu me deitasse de barriga para baixo, pois queria fazer uma massagem em mim. Passou óleo por toda a minha costa, ao mesmo tempo que conversava comigo sobre suas experiências. Estava gostando de ter essa intimidade com ela e acabei sabendo de algumas fofocas do colégio: qual aluno pegou a diretora, funcionário da escola era amante de professora casada, quem tinha cara de safada mas não passava de uma santa, coisas assim. Parecia que ela estava me instruindo para como me comportar naquela escola daqui para frente. Assim que eu me encontrei totalmente relaxado e em êxtase, Diana se deitou sobre minhas costas. Senti seus seios deliciosos tocando a minha pele, seu queixo tocando a lateral de meu pescoço com seus lábios roçando minha orelha, perguntou se eu gostei de comer o rabinho dela e como eu me sentiu de ter tirado a virgindade de alguém. Aquele sensação e o cheiro de sabonete que a pele de minha professora exalava causava-me arrepios. Respondi que tinha gostado muito e me senti honrado com isso. E retruquei sobre o que ela tinha achado. Sua resposta foi que achou maravilhoso, que normalmente só deixava se fudida na vagina, só ela quem comia o rabo das mulheres e homens que passavam na sua cama. E que estaria disposto me dar cuzinho mais algumas vezes – só que isso teria um preço e gostaria de saber se eu estava disposto a pagar…Diante da minha resposta afirmativa (e que iria dizer não a essa égua bunduda de minha professora?), ela me mandou abrir a gaveta de seu criado mudo. Dentro dela tinha um consolo enorme, lembrando o pênis de um cachorro, creme lubrificante, algemas e uma mordaça. Depois de pegar tudo isso, ela me amordaçou, algemou minhas mãos pelas costas e me deixou com a bunda empinada para ela. Diana começou a beijar o meu cu, passando a língua por toda as minhas pregas para me deixar cada vez mais excitado. Involuntariamente, meu anel do couro piscou de tesão. Percebendo isso, ela se posicionou e foi me comendo com o consolo. Ela ficava me masturbando e dizendo que agora eu seria a putinha dela também. Que na escola, quando ela quisesse, eu deveria servi-la como um escravo. Diferente da vez que minha tia fez inversão comigo, eu senti o meu rabo arder enquanto era penetrado pela professora tarada. Ardia de prazer e por ter que me acostumar a esse consolo diferente. Minha professora continuava a me provocar, falando obscenidade e indecência. Nesse momento, ela queria mostrar que realmente dominava a relação e eu, cada vez mais submisso, me entregava a esses prazeres profanos e pecaminosos. Minha próstata sendo estimulada daquele jeito me levou a um orgasmo longo e transcendental. A voz melíflua de Diana foi se perdendo no cosmo na medida que ondas de felicidade irradiavam por minha pele. Mesmo amordaçado, soltei um gemido profundo que pareceu vibrar toda a cama.
. Quando minha professora tirou as algemas e a mordaça, eu estava saindo do meu transe. Eu se aproximou de meu ouvindo e em um cochicho, me perguntou o que queria fazer agora, pois ela está indefesa e entregue ao poder de seu macho. Velho, parece que ela e minha tia estudaram hipnotismo ou conhecem alguma segredo erótico de origem oriental que deixam os machos a flor da pele. Só digo que assim que terminou de falar, eu a ataquei. Ataquei no sentido animal e irracional da palavra. Eu a deitei na cama e fui direto beijar os seus seios, sua garganta, suas orelhas. Minha língua passeava pela sua pele como um exército selvagem conquistando territórios. Minhas mãos pareciam tentáculos de Cthulhu enlaçando o corpo doce de minha professora. E sem esperar muito, cravei meu pênis dentro de cu, na posição do frango assado. Era estocadas vorazes e compassadas, um bate estaca ritmado, um pistão furioso no qual minha pica socava o ar para dentro da cuceta mágica de minha professora. Ela estava admirada e feliz. Parece que tem um especial prazer de provocar os homens com esse ritual de dominação e submissão. Demorei um pouco para poder leitar essa vadia, o que fez com ela atingisse orgasmo múltiplos. Eu imagino que depois oito minutos de fudelança animalesca e feroz, depositei no fundo de seu útero a minha semente de macho. Macho ferido, macho liberto, macho com vontade de engravidar todas as fêmeas do universo. Ela já estava sem ar a muito tempo. Imagino que Diana também entrou em alfa na multidão de seus orgasmos. Ao final de tudo, quando o tempo e o espaço se realinharam para as dimensões que nós conhecemos, eu estava com todo o meu corpo cobrindo a minha professora. Ela estava me abraçando, fazendo cafuné. Nosso corações batiam em uma mesma frequência. Com um beijo na bochecha, eu despertei do meu torpor e nossos lábios se tocaram em um longo e apaixonado ósculo.
. Pouco depois ouvimos um toc-toc na porta. Minha tia Iracema e Seu Orlando vieram participar da festa e trazendo nossa janta. Minha tia já entrou de cinta-liga e corpete. Seu Orlando, pelo contrário, se portava e vestia como seu fosse um peão esperando às ordens da patroa para apartar gado ou plantar – ou seja, mesmo fingindo naturalidade, ainda não se acostumara com a libertinagem. Fizemos um piquenique na cama, com as mulheres servindo aos seus machos os acepipes: ovos de codorna, amendoim, castanhas, caldo de aipim com carne seca e gengibre, arroz com curry e frango, catuaba.
. Após a refeição afrodisíaca, minha tia se dirigiu a Diana e começaram a se beijar. As línguas das duas eram serpentes se entrelaçando, cada uma querendo o veneno da outra; ao mesmo tempos que suas mãos passeavam pelos corpos. Eu, que ainda estava nu, comecei minha Punhetinha Jones bem devagar, admirando aquela dança do acasalamento. Seu Orlando colocou a jeba dele para fora e, assim como eu, também se masturbava bem devagar. Só que não esperou muito e já foi logo oferecendo para as duas ficarem mamando. As duas possessas não se fizeram de rogada e caíram de boca. Eu fiquei observando no meu canto. Como fizeram comigo na noite anterior, colocaram seu Orlando deitado de barriga para cima na cama. Enquanto minha tia quicava freneticamente na pica, minha professora ficou sentado na cara dele. Diana esfregava sua bundona na cara do seu caseiro. Pouco tempo depois, Diana me chamou e me colocado deitado ao lado de Seu Orlando. E da mesma forma que Iracema, minha professora se sentou com a buceta em cima de minha vara. Parecíamos parte de uma motor a explosão, no qual as duas mulheres eram pistões que se alternavam nas cavalgadas. Parecia até ensaiado: Na medida que uma subia, a outra que que mantem a cadência descendo. Era uma delícia de se ver, uma delícia de ouvir a sinfonias de gemidos, suspiros e xingamentos – com as duas cadelas gozando facilmente. Eu e Seu Orlando ainda tentamos segurar o gozo, mas parecia uma missão impossível. Até que a brincadeira terminasse logo, minha tia saiu de cima de Seu Orlando e foi encaixando-o no rabo de minha professora. Esta olhou para minha sua amiga com um misto de espanto e tesão. Mas Iracema foi logo avisando: Se é para inaugurar o cu, que seja em grande estilo com uma dupla penetração. Com uma estocada certeira e direta, o caseiro empalou a patroa. Era um sanduíche mais que perfeito, com Diana se servindo tanto das linguiças do aluno em sua buça como do empregado em seu cu. Seus olhos reviram de tesão. Parecia que o tempo tinha parado, só existindo nós quatro em todo o universo. Gostaria de dizer que o DP durou a eternidade dos grandes épicos. Mas quando nós nos demos conta, Seu Orlando gozava que nem um urso na rabinho tão desejado da patroa. Eu ainda fiquei bobando por mais algum tempo até gozar dentro da rameira de minha professora. A ela só restou gemer por misericórdia e cair desfalecida no último gozo do domingo…
. Minha tia até ficou espantada e com um pouco de inveja da amiga, devido a voracidade com que ela foi comida pelos dois machos. E não sei se, no fundo, ela teve um pouco de ciúme de mim. Sei lá. Só sei que ela, naquele momento, não deu muita bola para e mim e acabou se atracando com Seu Orlando. O velho não negou fogo e se posicionando de ladinho, fudeu a buceta maravilha de Dona Iracema. Ela a martelava com firmeza, mas já sem a velocidade de antes. Como eu já vinha de uma sequência de fodas com minha professora, fiquei assistindo de camarote a puta de minha tia levando esporrada na vagina, enquanto eu bebia o resto do caldo de aipim com carne seca. Não demorou muito para que o caseiro se retirasse com os pratos e nos deixasse a sós naquela câmara de Sodoma.
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. Diana e Iracema acabaram pegando no sono quase instantaneamente. Seu Orlando, depois de arrumar a casa e lavar a louça, foi dormir no quarto de hóspedes dessa feita. Eu ainda fiquei sem sono e resolvi ficar na varanda, contemplando as estrelas de domingo. Do canil, que ficava um pouco longe da casa, ouvia os latidos dos cachorros. Não duvidaria se de lá onde eles estava, sentiram o cheiro do orgasmo que as duas amigas exalavam. Nessa hora eu comecei a me perguntar se uma mulher seria capaz de fazer amor com um cão. Na pouca prosa que eu troquei com Seu Orlando, durante a tarde, ele me falou de suas experiências com éguas. Fiquei perdidos nesses pensamentos até me assustar com a porta se abrindo. Minha tia apareceu, perguntando se tinha pulga na cama. Ela ainda um pouco sonolenta. Eu respondi que divagava sobre o sexo e a perversão na natureza. Iracema se ajeitou um pouco ao meu lado. Cobriu com o cobertor com que ela se cobria e como uma namorada, perguntou ainda do que achei do final de semana, queria saber como foi sentir o sabor do mel de outra mulher ou ter que dividir com outro homem. Maternalmente, ela se preocupava com meus sentimentos. Respondi que achei muito instrutiva e gostosa a brincadeira, mas fiquei sem entender o porquê dela não me procurar depois que fiz a DP com Diana. Sorrindo, disse que queria continuar com o jogo de sedução e de aprendizado. Ela me disse que sempre iria me amar como uma tia e eu serei sempre o homem dela. Só que eu teria que entender que precisava me dividir sexualmente com os outros e outras – da mesma forma que ela me dividiu com sua melhor amiga e amante.
. A meiguice dessas palavras se transformaram em desejo. Tia Iracema se sentou no meu colo e começou a me beijar amorosamente. Como uma boa vampira, ela mordeu e assoprou, transou como uma mulher livre como quem quis, de jeito que quis. Ensinou a repartir a melancia. Agora eu o momento dela me mostrou o quanto me amava. Em um misto de amor e tesão, ela encaixou seu cuzinho doce na minha pica. Minha orelha (meu ponto fraco) era mordida e banhada pela língua de minha tia e amante, ao mesmo tempo que discretamente rebolava e quicava em mim. Chamava-me de cachorrão reprodutor, vira lata fudedor de putinha de mangue. Aquela última foda, na varanda, sob a luz da lua e protegido pelo cobertor tinha um gosto bem especial. Minhas mãos amassavam a popa das nádegas divina de minha tia incestuosa. Quando gozamos, meu leite inundou o reto de minha amada cadela. Sim, ela era um cadela cujo orgasmo a fez latir e uivar longamente. Também uivei para a lua, para as estrelas, para a natureza em efervescência, para o cio perene que sempre está a fecundar o universo com o esperma de nossa inteligência. E os cães saudaram nosso acasalamento com uma infinidade de latidos e uivos a cruzar e se perder no horizonte. Uivos de dois amantes no cio. CONTINUA…
Delicia e lindas fotos
delicia de conto e fotos
Top irmão sua tia muito gata tudo de bom parabéns Maravilhosas fodas