Putaria é o meu nome V: Surpresas Sexuais com minha Tia e minha Professora

.      Olá, para todos. Volto ao site para contar as minhas memórias sexuais. Não sei se elas são excitantes ou quem as lê tira algum proveito. Mas as conto, porque no fundo, essa é mais uma tara que apimenta a nossa vida sexual – de minha esposa, de minha tia e amante e eu! Conto essas memórias reais, porque eu sempre pude observar que “tarados não se conhecem, se reconhecem”.

.      Como contei nas minhas lembranças anteriores, eu ainda fiquei mais dois dias na casa de minha tia Iracema. Sei que irei decepcionar quem esperava esses dois dias foram de sexo intenso e desenfreado. Minha professora no sexo fazia questão de ensinar como o sexo deveria ser natural na vida. Como contei em “Putaria é o meu nome IV”, sabia que manhã de dia de trabalho não era momento de safadeza. Eu até poderia acordar nu e de pau duro. Mas se ela já estivesse arrumada para o trabalho, o máximo que poderia era dar uns amassos. Minha tia ainda sugeriu que poderia bater uma punhetinha enquanto ela tomava o café da manhã, que não teria problema nenhum, uma vez que eu só teria aula à tarde. Ela é que não poderia se atrasar no trabalho. À noite, minha tia estudava comigo, sem (muita) malícia. Para não dizer que teve sacanagem, um vez, quando eu estava no banho, ela entrou e disse que estava louca para beber minha porra e ali mesmo começou a me chupar enquanto estimulava minha próstata com o dedo – eu nu e indefeso, ela molhando a sua roupa. Ela me pegou de tal jeito que gozei muito rápido. Só que ela saiu e me deixou sozinho e tonto, ainda surpreso com o acontecido.

.      Na noite de quinta-feira, eu e tia Iracema fomos para minha casa. Eu não sabia, mas durante o trabalho, ela conversou com minha mãe e meu pai. O velho teimoso não deve ter gostado muito do que ouviu, mas sabia que a cunhada queria o bem a família e por isso procurou mediar a desavença. Voltei para casa, mas minha vida era outra…

.      Nos dias que se seguiram, eu fiquei processando esses fatos. Não irei mentir: passei a ver minha mãe com outros olhos, procurei ser mais carinhoso, só não tinha coragem de avançar o sinal. O máximo que fazia era roubar uma ou outra calcinha dela para me masturbar, tentando ser o mais sigiloso possível. Continuava a ir estudar com minha tia Iracema. Tinha noites que rolava sexo. E tinha noites que era só estudo mesmo!

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.      No colégio, eu tentava controlar meus hormônios (embora houve momentos em que, resistia ver passar a professora de Inglês e acabava indo ao banheiro bater uma deliciosa Punheta Jones praquela bunduda da desgraça). Alguns dos meus amigos tentavam me provocar, fazendo algum comentário mais sacana sobre minha tia Iracema. Por dentro, eu me mordia de ciúmes, mas me limitava a responder com piadas e safanões no pescoço. Sabia que não poderia dar na pinta que era eu quem estava pegando a musa desses punheteiros virgens!!! Hehehehehehe :-) !!! Pela conversa, eles não sabiam mesmo o que era ter prazer com uma mulher de verdade… Não irei mentir que meu novo esporte passou a ver pornograficamente as mulheres do colégio: colegas de classe, professoras, funcionárias da administração. Na época, eu achava que disfarçava a situação, mas pelo que aconteceu depois, percebi que eu não era tão discreto assim… A verdade era que estava dividido: Ser o Casanova da Escola e ser fiel com minha tia e namorada.

.      Cerca de um mês depois que começamos a nos relacionar sexualmente, minha tia Iracema perguntou como estava no colégio, se eu comentava algo com meus amigos ou como eu estava me portando com as meninas. Era uma sexta-feira à noite – tínhamos transado selvagemente na cozinha e eu estava ainda lambuzado de leite condensado. Inocentemente admiti que olha para as colegas e professoras, mas só ela não ficasse com ciúmes, que seria só dela. Não sei se ela teve pena da minha sinceridade ou se ficou preocupada com o caminhar da nossa relação. Conversando comigo, diz que não teria problema nenhum se eu tivesse uma namorada, que monogamia é apenas um aspecto de um relacionamento. Lembrou que eu ainda era muito jovem para pensar nisso. E que nosso amor como tia e sobrinho continuaria firme, independente se teria sexo ou não. Não irei mentir não foi muito fácil entender (na época) o que minha tia queria com a conversa. Como disse, vinha de uma família com uma formação tradicional, que ainda via os valores morais dentro de uma rigidez provinciana. Minha tia Iracema percebera o que se passava comigo e, como mulher vivida, já imaginava quais os próximos passos serem tomados na minha educação sentimental.

.      Quando foi no outro dia, sábado pela manhã, acordei um pouco tarde. Fui de cueca até a cozinha e para minha surpresa, minha tia Iracema estava conversando com minha professora de inglês, Diana. Rapaz, eu deveria estar tão ferrado de sono para não ter ouvido as duas conversando. Só que sei que, quando me deparo com as duas, eu me assustei e procurei desajeitadamente tapar o meu corpo com as mãos. Professora Diana, abaixou o rosto e tapava os olhos, se desculpando dentre risos que não sabia que ela tinha visita. E tia Iracema me olhou seriamente, respondendo que eu fiquei até tarde estudando comigo e perguntou para mim se eu não tinha modos, que já tinha falado que era para eu andar composto na casa. Gaguejando, só me restou pedir desculpas e sair correndo para o quarto. De lá não saí, morrendo de vergonha. Muito tempo mais tarde, minha tia entrou e perguntou debochadamente onde eu estava com cabeça e se estava com os ouvidos sujos. Sem graça, só fiquei em silêncio e cabisbaixo. Ela me abraçou maternalmente, colocando a minha cabeça entre seus seios e apenas me alertou para ser mais cuidadoso. Por minha sorte, Diana não tinha desconfiado de nada e que, no final, ficaram rindo da situação. E que eu deveria me arrumar porque a minha professora estava convidando a minha tia para passar o final de semana no sítio. Mesmo envergonhado, topei ir junto.

.      Meio-dia em ponto, professora Diana chegou na casa de minha tia e fomos nós três dentro do carro dela. Eu fiquei no banco de trás, um pouco envergonhando. Tia Iracema e minha professora ficaram conversando, lembrando do tempo que estudaram junto e de como eu estava no colégio. Não sei se para quebrar o gelo, Diana dizia que ultimamente eu estava muito animado e firme na sala de aula, sempre mostrando que eu estava com minha lança riste e afiada para responder as perguntas. Só estranhava porque eu comecei a ir com mais frequência ao banheiro, se eu estava com algum problema no intestino. Foi uma conversa com muitas falas de duplo sentido. Minha tia gargalhava e ficava fazendo algumas insinuações. Eu estava perdido e envergonhado, sem saber como responder direito a toda essa brincadeira. Só que, quando chegamos, Seu Orlando (o caseiro de minha professora) já estava na porta, nos esperando com a casa limpa e arrumada, frutas colhidas para o nosso lanche e as contas em ordem para que Diana pudesse conferir mais tarde. Tia Iracema o abraçou na chegando, demostrando ter amizade com ele.

.      Depois trocarmos de roupa e almoçarmos, eu e minha tia ficamos descansando um pouco no quarto. A hora, eu me perguntei como deveria me comportar no final de semana. Iracema olhou enigmaticamente e apenas respondeu para que eu agisse normalmente, como se fosse seu sobrinho mais esperto – apenas que fosse discreto nos carinhos. Mas, que, à noite, iremos aproveitar bastante para fudermos com vontade.

.      Mais tarde, saímos eu, Seu Orlando, Diana e Iracema para passear pelo sítio. Subi nas goiabeiras para comer as frutas direto do pé, minha tia e minha professora foram ver os cachorros no canil, o caseiro colheu alguns cocos para refrescarmos. Por fim, fomos para a piscina natural do sítio. Seu Orlando se despediu de nós, pois iria ver cuidar das mudas de acerola. Assim que ficamos à sós, minha tia e minha professora tiraram a roupa e ficaram nuas. Na hora eu fiquei sem jeito, mas a minha professora foi a primeira a dizer que não teria problema. Disse que já sabia o que eu tinha entre as pernas, que ver homem nu não era novidade para ela, Tia Iracema também ajudou a quebrar o clima, que não haveria problema nenhum em apenas tomar um banho pelado, como se fôssemos indígenas. Já que era assim, tirei a minha roupa. Naturalmente, meu pau estava meia bomba. As duas tentaram afetar alguma naturalidade, mas eu notei que minha professora ficou animadinha eu me ver assim.

.      Nadamos e mergulhamos normalmente naquela água fresca. Por uma duas vezes minha tia mergulhou e deu uma chupada em mim. Minha professora parecia não notar nada entre nós. Nossas conversas eram banais. Mas, em determinado momento, Diana saiu da água e ficou deitada de bruço, nua, com as pernas entreabertas viradas para a água, na borda de pedra, querendo aproveitar o sol morno da tarde. Minha tia foi me levando para um outro canto, a fim de curtimos um pouco. No lado oposto da piscina, ela ficou na frente e esfregando a bunda na minha rola. Ficou me provocando. Perguntei no seu ouvido se não teria problema, mas ela me acalmou. Com a mão, pode debaixo d’água, ficou brincando com as minhas bolas e ao me ver em ponto de bala, conseguiu encaixar minha pica na sua buceta. Minha tia pediu, baixinho, para fingir que estava abraçado ela enquanto fudíamos deliciosamente ali. Enquanto bombava, ela pegou minha mão e a levou para o seu grelhinho. Estava amando aquela loucura toda. Observei como minha tia segurava a respiração e os gemidos. Eu procurava não fazer nenhum movimento brusco, mas me sentia um rei naquela foda clandestina. Minha professora parecia aérea, como se nada mais acontecesse no seu derredor. O Tesão Proibido era um veneno que corria em meu sangue como se cavalos selvagens quisessem me levar a um orgasmo místico. Minha tia começava a gozar, com sua vagina esmagando meu pênis. Eu já principiava a leitar minha tia incestuosa quando ela mesma se entregou com um suspiro mais profundo. A safada tinha gozado. Só que Diana, não se ouvindo alguma coisa, perguntou por nós. Minha tia respondeu e foi desengatando de mim. Eu estava injuriado com aquilo. Foi quando minha professora pediu para minha tia buscar uma bolsa na sede da fazenda. Sussurrando, Iracema praguejou e pediu para que, em qualquer situação, eu só saísse da água quando estivesse de pau murcho, para não levantar suspeita. E foi saindo da piscina. Como eu estava longe e tentando me distrair para poder sair da água, não ouvi o que as duas ficaram conversando baixinho enquanto minha tia se vestia.

.      Assim que Iracema saiu de vista, Diana me chamou. Fiquei nervoso, pois ainda estava excitado. Para ganhar um tempo, eu disse que estava me “aliviando” um pouco e já iria vê-la. Ela riu e disse que não teria problema, que ela iria mesmo assim para onde estava. Propositalmente, ela se levantou ficando de quatro para mim. Sua bunda maravilhosa deixava entrever sua vulva. Eu acabei não descrevendo-a, mas ela é uma mulher linda do tipo Pêra: O busto era um pouco mais estreito com a bunda, que se estacava do corpo. Quarentona bunduda e coxuda, branca puxada para norte-americano padrão, rosto salpicado de sardas, com o cabelo pintado de ruivo e seios globulares. Ela estava depilada e seus lábios vaginais eram mais abertos do que a minha tia. Era como se fosse uma flor desabrochada e deflorada no esplendor de sua luxúria. Nossa! Foi uma provação! Vê-la assim de quatro só me deixou com tesão e sem reação. Ela entrou na água, nadou um pouco até onde estava e para minha surpresa, chegou apertando o meu pênis com uma das mãos e me puxando da beijá-la na boca. Beijou-me sem deixar eu respirar direito, enfiando a língua no fundo da minha boca e mordendo meus lábios. Assim que ela pegou um fôlego, olhou com desejo e fogo e disse sorrindo: You’ve a big dick! All women will love to fuck you, my young stallion! E foi me puxando para for a da água.

.      Fora da piscina, ela começou a me atacar, chamando-me de gostoso, tesão, cachorro delicioso. Uma parte de mim estava amando aquela aventura. Porém, uma ínfima parte dotada de algum trauma tentou preservar alguma dignidade e perguntou se não seria arriscado sermos pego por Seu Orlando ou pela minha tia. Minha professora riu da pergunta e disse que não teria problema nenhum. Minha tia iria demorar em achar a sacola que ela pediu (que, aliás, tinha um brinquedinho especial que a faria demorar para vir) e Seu Orlando certamente estaria muito ocupando em enfiar suas sementes nos buracos da fazenda. Confessou que, ultimamente, tinha me visto excitado durante as aulas e que meus olhares eram maliciosos. Que adorava tirar a virgindade dos alunos e que já era hora dela provar o meu corpo. Por isso que armou essa visita ao sítio com minha tia – inclusive, adorando a surpresa de me flagrar na casa de Iracema naquela manhã. Em casa, ainda bateu uma siririca pensando em mim. No final, apenas pediu para guardasse o ocorrido como um segredo, nem minha tia poderia saber que ela atacou o sobrinho…

.      Meu irmão! Eu não esperava por essa e o jeito foi cair na gandaia. Diana ficou me chupando com vontade – parecia uma boqueteira profissional. Havia momentos que ela fazia uma garganta profunda de fazer inveja a Linda Lovelace. Depois ficava beijando a glande, fazendo movimento de sobe-e-desce rápido, chupava minhas bolas, sua língua era uma cobra enlaçando meu falo. Quando eu já estava próximo a gozar, ela parou e se deitou de costa: mandou eu chupar sua buceta. Caí de boca enquanto eu gemia em inglês. Era um tal de “Oh, yes!”, “Gosh!”, “Lick my pussy”, “Oh, yeah”, “Honey” que eu parecia que estava gravando um filme pornô de Ron Jeremy, Anna Male e Nina Hartley! De vez em quando eu descia a língua para beijar o monossílabo proibido. Era como minha professora de inglês levasse um choque: apertava minha cabeça com sua coxas grandes, cravava as unhas no meu couro cabeludo e dava gritos longos… Ela me apertava a cabeça com tanta força que eu ficava com um pouco de falta de ar. Então voltava a concentrar minha língua no seu clítoris e nos lábios vaginais. O primeiro gozo da minha professora foi acompanhada de uma explosão de urina na minha boca. Isso fez com que eu continuasse e não demorou muito para que o próximo fosse uma sequência de orgasmo múltiplos. Ela se desmanchou de prazer, com o corpo desfalecendo e ela balbuciando palavras em inglês: “My God!”, “Fucking Damned!”, “Holy Smoke!”… Já que estava no clima de “Foda-se!”, resolvi me vingar do coito interrompido: Virei Diana de bruço e levantei os quadris. Com maldade, enfiei de uma vez a minha verga naquela gruta úmida. Como um animal no cio, fui martelando aquela bunda deliciosa, apreciando os glúteos balançado ao sabor de minhas estocada. Foi quando eu foquei minha atenção no ânus branquinho de minha professora. Todas as pregas estavam lá, diferente da cuceta arrombada de minha tia. Deixei cair minha saliva naquela roseta sodomita e fui espalhando com o meu polegar. Assim que a ponta do dedo entrou naquela rabicó, Diana acordou do transe e procurou fugir, dizendo “no cuzinho não! Aí não!”. Só que eu consegui segurar aquela cadela com a força de meus braços, dizendo que, por hoje, eu deixarei passar, mas na próxima vez… Ainda que estivesse possesso, não era louco de estuprar minha professora. E no fundo, não sei até que ponto ela iria para a transa, pois tanto a buceta como o cu denunciavam piscando freneticamente. Novamente a safada estava gozando gostoso na minha pica. Fiquei bombando mais cum pouco até que gozei enfiando a ponta de meu polegar no ânus de minha professora. Dessa vez ela não falou nada, certamente apreciando a leitada que o seu útero recebia de mim. Exausto, desabei deitando-se sob minha professora. Nós dois ficamos arfando, esperando nossos corações voltar ao compasso normal, ouvindo os sons da natureza e sentindo os últimos raios de sol cobrindo nossos corpos nus. Assim que nos recuperamos, tomamos um último banho na piscina e voltamos para casa do sitio. Antes, porém, Diana me deu mais um beijo gostoso, dizendo que vai querer repetir foda.

.      Quando chegamos na casa, já estava quase anoitecendo. Minha tia estava de banho tomado e lendo um romance do Marquês de Sade. Olha, vou me abrir com vocês: na hora não entendi as entrelinhas e o nível de cumplicidade que as duas amigas tinham. Apenas fiquei observando o jogo de dissimulação entre elas. Minha tia perguntou se demorou em achar a sacola que ela pediu. Minha tia respondeu que demorou um pouco, mas no caminho encontrou com Seu Orlando, que pediu ajuda dela com os cachorros do canil. E rebateu perguntando como foi a tarde na piscina e seu eu dei algum trabalho, se fui obediente. O que minha professora respondeu dizendo que eu agi de forma exemplar, que estava na cara que minha tia soube me educar bem. Por fim, Iracema se virou para mim, perguntando se estava gostando do passeio, o que achava conhecer minha professora a partir de outra perspectiva que não fosse a sala de aula. Fiquei desconcertado, gaguejei muito para dizer que estava adorando tudo aquilo, que só ficava sem graça não saber todas as expressões em inglês que minha professora usava. As duas caíram na gargalhada com a minha reação. Diana ainda entrou na gaiatice dizendo que ele compreendeu muitas coisas que ela dizia e, piscando para minha tia, afirmou que poderia ensinar muito mais.

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.      Na hora do jantar, ficamos os quatro na mesa. Minha tia tinha preparado cuscuz paulista. Depois do café, Seu Orlando perguntou se precisaria de mais alguma coisa dele, pois que, já a casa estava com visitas, ele iria se recolher para sua cabana. Como Diana havia dito que por hoje estava tudo tranquilo, só amanhã os dois iriam conversar a sós sobre os assuntos da propriedade. Ficamos só nós três na sala, com a vitrola tocando discos antigos da Jovem Guarda. Ficamos conversando mais um pouco sobre amenidades. A essa altura, eu já estava mais descontraído, participando das brincadeiras que as duas faziam. Minha professora preparou um jarra de vodka com laranjada para todos nós. Tia Iracema ainda propôs de jogamos ‘verdade ou consequência”. Pelo andar da carruagem, os leitores podem imaginar que minha noite não iria acabar tão cedo. Aliás, nessa convivência com minha tia Iracema, poucas vezes eu vi minha vida ter um rumo local e inocente. Ou melhor, nunca houve uma situação que nós dois tivéssemos vivido sem que ela não colocasse alguma carga erótica ou desse um sentido malicioso. Digo isso porque o objetivo desse jogo NÃO FOI A DISTRAÇÃO, como você já podem estar imaginando. Vou pular o início, em que eu perguntei para minha professora se ela já tinha pescado alguma vez, Diana perguntando para minha tia que ela esperava do emprego ou minha tia perguntando qual faculdade eu gostaria de cursar. Depois do esquenta e de algumas rodadas de Vodka, as perguntas apimentaram o rolou o seguinte:

01) Minha professora perguntou se eu era virgem! Sacana! Parecia que ela queria me testar na frente de minha tia. Resolvi pagar a prenda e tive que ficar de cueca na sala.
02) Minha tia perguntou para Diana se ela prefere homens maduros ou garotinhos. Olhando para mim com volúpia, ela disse que era uma loba que A-D-O-R-A-V-A devorar cordeirinhos. Minha tia riu muito com a cara de espanto que fiz.
03) Para descontar, minha professora perguntou para Iracema o que ela achava sobre Incesto e se ela teria coragem de pegar algum parente. Foi a vez de minha tia olhar para mim com desejo e dizer que, havendo consentimento e não sendo , tudo é permitido na vida dela na busca pelo prazer. Novamente fiz cara de bobo.
04) Minha tia me perguntou se eu já bati uma punheta na escola. Respondi que sim e tive que ouvir minha professora gritando: “Só espero que tenha gozado pensando em mim, Caralho!”
05) Já que o clima estava caminhando para putaria, perguntei para Dina qual era o tamanho da linguiça que ela mais gostava. As duas riram da forma como fiz a pergunta e minha professora, só de sacanagem, disse que eu só responderia se visse a minha. Como me recusei, minha tia colocou como prenda que minha professora deveria ficar segurando meu pênis dentro da cueca por cinco rodadas. Mas que não deveria me masturbar!
06) Minha professora perguntou com quantas pessoas minha tia estava namorando nesse momento. Diante da recusa, Diana colocou como prenda para Iracema pegar o gelo dentro da jarra e colocar na buceta. Minha tia, sem cerimônia, tirou a parte debaixo da roupa e com a maior cara de puta, enfiou vários cubos de gelo buceta adentro. Aquele gelinho embebido de vodka… E a putinha ficou fazendo pompoarismo, pois notei os suspiros profundos durante o jogo.
07) Minha tia me perguntou se eu já tinha sido enrabado por algum menino. Como disse que não, minha professora perguntou “e com mulher”? Minha tia que sugeriu eu pagar logo a prenda: deveria beijar o cu da minha professora. Diana fuzilou Iracema, mas aceitou a ideia. Ficou de quatro e com as mãos, abriu a raba para que eu passasse a língua. Minha tia riu, dizendo que pimenta no cu dos outros era refresco. E pelo jeito, minha professora estava gostando meu suco de pimenta no anel de couro…
08) Por fim, com a jarra vazia e tendo nos permitido tantas brincadeiras eróticas, as duas me perguntaram se eu gostaria de participar de uma orgia com duas mulheres fogosas e loucas – sem se preocupar com nenhuma moralidade, exceto ao do prazer.

.      Sinceramente, as duas negam até hoje que aquilo não foi premeditado. Mas até hoje eu carrego minhas dúvidas se elas, sendo tão amigas e tão cúmplice, não teriam feito isso de caso pensando. Só sei que nem esperaram a resposta: as duas se enroscaram num beijo lascivo que tirava as últimas pessoas de roupa que vestiam. Como eu já estava com a pica dura desde bom tempo, fiquei apenas sentado no meu canto batendo uma gostosa e lenta punheta, apreciando o delicioso espetáculo lésbico. Não demorou muito para as duas ficarem em um 69 no chão da sala: Diana por baixo, Iracema por cima. E foi minha tia que me chamou para que entrasse na roda, enrabando-a. Minha professora, chamando-a de “slut aunt” and “dirty bitch”, primeiro fez questão de chupar bem o meu caralho antes que eu empalasse Dona Iracema. Devidamente lubrificado, fudi aquele rabão lindo da titia, fazendo que ela chorasse de tanto prazer. Devido à vodka, eu devo ter me segurado mais na hora de gozar. Só sei que a duas se alternava em gemidos e suspiros de prazer. Quando eu, enfim, deixei a minha semente dentro de reto de minha tia, ela tirou o meu pau do seu cu, para poder ficar de cócoras na boca de minha professora, para que esta pudesse receber o meu esperma que escorria. Depois de lambuzar Diana, esta ficou chupando o meu pau com gosto, limpando com sua língua de veludo. Não demorou para que minha tia tivesse a ideia de me deitar no chão e, enquanto ela se sentava na minha cara (para que chupasse sua chavasca), Diana pudesse me cavalgar com vontade. Puta que pariu! Eu me senti o maior garanhão tendo que satisfazer as duas mulheres. Elas, como ficaram sentadas uma de frente para outra, ainda ficavam se beijando. E eu não sabia o que era mais gostoso: sentir as quicadas violentas de minha professora, ou ser sufocado pela cheiro feminino da buceta excitada de minha tia. Quando Diana gozou, Iracema propôs mudar de posição: Enquanto eu comia a bucetinha dela no frango assado no sofá, minha professora deveria ficar sentada no rosto dela. Chamava as duas de cadelas, porcas, vacas. Diana me beijava e dava tapas no meu rosto, chamando-me me gigolô de professora, comedor de tia, pecador infame. Era eu ximbungo miserável, cabrão, garanhão desgovernando, putão do inferno, tarado oficial da escola. Eu fodia minha tia com vontade cada vez que eu ouvia essa palavras. Minha tia gozou com os seus gritos sendo abafados pela bundona de sua amiga. Eu ainda estava um meu pênis ereto, sem gozar (isso tudo numa época que não tinha Viagra, Levitra ou Cialis. Vendo o meu vigor valente e viril, minha professora cochichou algo no ouvido de minha tia. Esta riu diante da proposta sacana e foi correndo para cozinha. Enquanto ficamos sozinho, Diana caiu de boca na minha verga, deixando-a bem salivada. Quando minha tia voltou, trazendo cerveja em lata, manteiga e azeite de oliva, minha professora ficou de quatro, apoiada no sofá. Iracema ficou beijando o rabicó da amiga e, com o dedo, foi lambuzando com azeite, enquanto a putana bebia sua cerveja “como analgésico”. Depois de deixa bem lubrificado, começou a enfiar um dedo. Aos poucos foi enfiado. E minha tia foi logo avisando: “Faça direitinho, como eu te ensinei, pois hoje ela quer perder o cabaço do cu. Faça direito para ganhar um dez com louvor”. Eu fiquei doido! Eu ainda iria ganhar um cabaço naquela noite! Minha tia continuou laceando o monossílabo de minha professora, besuntado de manteiga, enfiando dois e três dedos. A outra continuava bebendo cerveja. Não demorou muito para receber a ordem “Fuck my butthole! Fuck now!” Devidamente preparado por minha tia, posicionei-me como um guerreiro e minha lança foi conquistando aquela terra virgem. Assim que cabeça de meu caralho ficou devidamente acomodado, enfiava com calma e segurança. De vez em quando eu perguntava se estava tranquilo. Diana dizia que sim. Com movimentos lentos e compassados, eu desvirginava minha professora, Minha tia se posicionou embaixo, para ficar chupando o grelhinho da amiga. Minha professora foi aumentando a respiração, como um sinal para que pudesse aumentar minha estocada. Quando ela começou a piscar o cu, eu não resisti e lancei toda a minha porra dentro dela. GOZADA DO INFERNO! Eu me sentia um super-homem nietzschiano. Aquela jornada de Sodoma e Gomorra nos deixou exaustos. Fomos os três tomar banho e finalmente dormir juntos, no quarto de nossa anfitriã.

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.      Sábado foi a nossa primeira noite de um final de semana longo. O meu primeiro ménage à trois era um indicativo de como minha tia queria que fosse a nossa relação. A certeza veio quando ainda naquela noite, quando, na madrugada, eu acordei com sede e fui para a cozinha: minha tia estava lá, sendo fodida por Seu Orlando. Fiquei escondido no meu canto e percebi que o velho caboclo ainda dava no couro, enrabando gostosamente minha tia. Se fosse antes, talvez eu tivesse tido uma crise de ciúme. Mas depois daquela noite, a única atitude que tive foi bater um Punhetaço Jones olhando aquela cena pornográfica e adoravelmente vulgar. Gozei com gosto. Assim que os dois terminaram e estavam se arrumando, eu fiz um pequeno barulho e finge que tinha chegado agora, alegando sede. Seu Orlando parecia incomodado, como se estivesse sido flagrado em alguma canalhice. Minha tia me olhava com silencioso orgulho, pois eu mostrava que estava aprendendo minhas lições de libertinagem. E outros aprendizados estavam por vir com o raiar do dia. CONTINUA…

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Comentários


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casalbisexpa Comentou em 27/04/2021

delicia de conto e fotos

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ediporv Comentou em 27/04/2021

Nem me fale. Depois a minha professora se viciou no sexo anal, como irei contar nos próximos contos. hehehehehehe

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Comentou em 27/04/2021

Sortudo comeu a tia e ainda o cuzinho virgem da professora ,votado




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Putaria é o meu nome V: Surpresas Sexuais com minha Tia e minha Professora

Codigo do conto:
177252

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
25/04/2021

Quant.de Votos:
9

Quant.de Fotos:
5