Minha cunhada, meu desejo 1!!!
Conto de Mayara Nascimento F
Olá, me chamo João Ricardo, sou casado e tenho uma cunhada chamada Marcela, que mexe muito comigo, cada vez que a vejo meu coração dispara, tenho uma verdadeira taquicardia, nem sei se o nome mesmo é esse, enfim, muito linda e muito gostosa. Sempre senti tesão por ela, mas não era simplesmente tesão eu era apaixonado por ela, e ela sabia disso, porque sempre que era possível eu dava uma cantada nela, dizia que eu era apaixonado por ela e que tinha uma vontade louca de dar uma trepada com ela. Lógico que ela não gostava das minhas investidas e sempre me rechaçava, até que um dia ela resolveu dar um basta. Em particular Marcela me chamou e eu fiquei na maior alegria, achando que em fim ela teria decidido aceitar sair comigo, mas ela me jogou um tremendo balde de água fria quando disse: Olha aqui, eu vou te falar pela última vez, pare, ou eu vou contar pro seu irmão, “claro, meu irmão era o marido dela”, e ela continuou: Se não vai dar merda, eu não quero acabar com seu casamento, nem com o meu, nem causar inimizade entre você e seu irmão, não quero ninguém se matando por minha causa!!! Tá bom!!! Ok, respondi!!! Eu prometo não te importunar mais, mas quero também falar pela última vez, não sinto apenas tesão por você, sou mesmo apaixonado por você, eu te quero por inteira, minha vontade é de te abraçar, te beijar, chupar esses peitinhos seus que devem ser uma delícia, chupar sua buceta até sentir seu caldinho quente em minha boca e ainda lamber muito esse cuzinho gostoso que eu sei que você tem... Pronto falei... Plaft!!! Fiquei até zonzo com o tapaço que levei na cara, mesmo assim ainda disse: Quero que você lembre sempre disso... Saí de perto dela antes que ela explodisse de vez e a coisa ficasse feia... Por alguns meses me afastei da minha cunhada, até que ela arrumou um emprego justamente na empresa que eu trabalhava, e na mesma seção, isso fazia com que agente se visse a todo momento, eu a olhava com o mesmo desejo de antes e ela percebia meu olhar, mas eu não me aproximava dela, pra não levar outro tapa na cara diante dos meus colegas de trabalho, que além de feio, com certeza me causaria problemas, que iria fazer com que eu acabasse perdendo meu emprego, isso durou quase um ano. Inclusive no refeitório da empresa eu procurava me sentar longe dela pra fazer minhas refeições, até que um dia eu estava almoçando em uma mesa sozinho, quando ela se aproximou e pediu licença pra se sentar ali, de frente pra mim, juro que o meu coração disparou, pensei comigo: Agora fodeu!!! Mesmo que eu quisesse eu não poderia impedi-la, já que ela tinha o mesmo direito que eu, de se sentar onde bem entendesse. Fique a vontade, foi o que eu respondi, já que eu não poderia fazer nada, e ela se sentou... Almoçamos calados, sem que nenhum de nós dirigisse a palavra ao outro. Depois que terminamos de almoçar , pedi licença e me dirigi ao pátio esterno atrás do restaurante, onde tinha umas arvores bem frondosas, e me sentei à sombra de uma delas, quando minha cunhada veio e se sentou ao meu lado e disse: Eu queria te pedir perdão pelo que fiz, foi um momento de descontrole meu, eu só queria que você não me cantasse mais, mas não queria que você ficasse com raiva de mim, ficou uma situação chata, faz mais de um ano que você não vai na minha casa, e seu irmão vive perguntando porque... Sua mulher também já me perguntou porque eu sumi de lá, e eu sempre dou uma desculpa, não quero que essa situação continue desse jeito. Respondi: Você não tem que me pedir perdão, a culpa foi toda minha, eu é que fui ousado de mais te assediando daquele jeito, você só se defendeu. Eu não tenho raiva de você, apenas tenho medo de não me controlar e acabar fazendo besteira de novo, mesmo porque o que eu sinto por você não passou, e nunca vai passar, como você mesma disse não quero acabar com meu casamento e nem despertar a ira do meu irmão, mas se fosse pra ter você, eu jogaria meu casamento pro espaço, desde que eu não levasse outro tapa daquele. Doeu viu!!!.......Rimos, e depois ficamos em silencio por um tempo... Em seguida ela disse: Se você não tá com raiva de mim, no final do expediente você me daria uma carona até em casa? Sem problemas, dou sim... Prometo que não te dou outro tapa daquele, novamente rimos... No caminho de volta pra casa, eram apenas vinte minutos na rodovia, mas havia uma obra em nosso intinerário o que fez com que o fluxo de veículos parasse, e acabamos parando bem em frente a um motel, às margens da rodovia, e percebi que minha cunhada ficou olhando em direção a ele, então perguntei: Ele te lembra alguma aventura? Nenhuma, respondeu ela, se bem que eu queria ter alguma, mas seu irmão é um babaca, já pedi a ele pra me levar num motel mas ele se recusa e diz que motel é lugar de puta... Não acredito que ele te disse isso, eu conheço vários casais que frequenta motéis, pousadas, nada de mais é um lugar como qualquer outro... É, mas vai por isso na cabeça dele, eu queria vir, nem que fosse só pra conhecer... Aproveitei a deixa e resolvi tentar de novo. Se você confiar em mim, eu posso te trazer, só pra conhecer, prometo que não vamos fazer nada, a menos que você queira!!! Ela me olhou com um leve sorriso... Isso já foi o suficiente pra me deixar animado, e ela disse: Vou pensar, quem sabe... Marcela ficou uns longos minutos em silêncio e depois perguntou: Tudo aquilo que você me falou na última vez que conversámos era verdade mesmo... Tudo o que? Ah, de ser apaixonado por mim, de me abraçar, de me beijar, chupar meus peitos, chupar minha!!! Aí ela parou, e eu insisti, continua!!! Ah cê sabe!!! Sim eu sei, mas quero ouvir da sua boca... Chupar minha buceta e lamber meu cu, era sério mesmo??? Nossa, meu coração disparou, nunca tinha ouvido tais palavras sair da boca da minha cunhada antes, será que tinha chegado minha vez de pelo menos passar alguns minutos com aquela tão desejada mulher em um motel, mesmo que não fossemos fazer nada, já seria uma vitória pra mim, e se ela deixasse eu fazer tudo que eu queria, era o céu pra mim. Respondi, claro que era sério.... Porque eu mentiria... Você se lembrou de tudo que eu disse?? Você pediu pra eu me lembrasse sempre disso, não foi... Seu irmão nunca chupou minha buceta, nem lambeu meu cu, acredita nisso??? Cê tá brincando!!! Verdade, nunca senti esse prazer.... Bem, se você permitir terá tudo isso, amanhã mesmo se quiser... Mais uma vez ela me olhou com um leve sorriso e disse de novo: Vou pensar... Eu tinha quase certeza que minha cunhadinha estava louca pra ser chupada, lambida e também ser comida e que em breve ela diria sim, e com certeza eu comeria ela, aquela bucetinha tão desejada e aquele cuzinho tão sonhado poderiam enfim serem meus de verdade... Mas isso só no próximo conto....
Mayara Nascimento F