Sabendo que eu curtia fotografar e, que desejava fazer um nu artístico, um colega de trabalho prometeu-me arranjar uma modelo. Era uma garota com 19 anos e deveras simpática e que topou fazer as fotos. Estatura acima da média, pele aveludada, cor de jambo, um largo sorriso de lábios carnudos e um corpo voluptuoso. Isso eu já reparei com a moça ainda vestida. O meu colega tinha ficado só em sua casa. A família dele tinha se mudado para o Rio de Janeiro, menos ele, que estava para se formar na faculdade e não queria trancar a matrícula. Fui até sua casa e lá estava a garota. Conversamos um pouco para descontrair e em pouco tempo ela já tinha se ambientado ao local: um quarto com uma cama de solteiro. Tirou a calça e a blusa, ficando só de sutiã e calcinha, ambos pretos. Que tesão de menina, que pele! Bati algumas fotos e com o auxílio do colega ensaiamos as poses. Nenhum constrangimento, quando pedi que tirasse o sutiã. Os seios eram proporcionais do tipo pera, mas os mamilos estavam meio que “embutidos”. Pedi ao colega que pegasse um cubo de gelo e passamos suavemente em seus mamilos que logo ficaram intumescidos. Perguntei a ela se não estava excitada com dois homens fazendo aquele procedimento em seus seios e ela calmamente respondeu que não. Ela nunca soube o que é um orgasmo, confessou-nos. Já havia visto vídeos pornôs, assistido a peças teatrais de sexo explícito e até foi convidada a assistir (a alguns metros de distância) a sua prima com o namorado fazendo amor na cama. Nada disso havia despertado nela a vontade de fazer sexo. Pelo contrário: Disse haver tido nojo de uma felação.
Não acreditando nisso, mandei-a despir a calcinha e ela sem muita demora retirou a última peça que cobria sua nudez. A calcinha estava seca. Realmente fez todas as fotos nas mais variadas e excitantes posições, sem o menor pudor, sem aquele respirar ofegante de quem fica com a libido despertada. Pedi ao colega que ficasse nu também e a abraçasse pela frente e por detrás e ela não reagiu. Claro que essas últimas fotos não revelei. Só acionei o flash fingindo fotografar.
Terminada a sessão de fotos combinei com ela mostrar-lhe em um determinado dia. Achei incrível a história daquela tesuquinha, mas “assexuada” garota. E quis pô-la à prova. Na noite combinada para mostrar as fotos, levei-a a um motel, sem nenhuma resistência de sua parte. Chegando ao quarto, após comentarmos sobre as fotos, pedi que se despisse enquanto eu ia tomar um banho. Saí do banho só com a toalha enrolada e ela estava à vontade deitada de costas na cama isenta de qualquer pudor. Era uma obra de arte, na vestida apenas com sua acetinada pele morena. Insisti para que ela confirmasse a sua pretensa assexualidade e acenou afirmativamente com a cabeça. Confessou-me que tinha sido abusada pelo tio, quando despertava a adolescência e isso foi traumatizante. Felizmente para ela, não chegou às vias de fato, ou seja: não a deflorou. Mas aquelas mãos rudes e sujas a tinham traumatizado. Não sentia tesão, nem mesmo ao se tocar. Depois perguntou-me o que eu pretendia fazer com ela. Respondi que iria deitar ao lado dela. – Temos a noite toda para isso... (disse ela). Minha família está viajando e não costumam telefonar. Fiquei sozinha em casa. Ajoelhei-me na cama, pedi que se deitasse de bruços, tendo a visão de sua bem talhada bundinha e, com um frasco de óleo Sève, massageei suas costas, desde a nuca até a cintura, iniciando uma massagem tântrica... Lentamente passeei com minhas mãos sem pressa, até ouvir um suspiro e um balbuciar: Hum, que delícia de massagem... relaxe, disse a ela, enquanto minhas inquietas, mas suaves mãos deslizavam em sua pele, com aquele aromático óleo. Continuei o tour por suas costas, e cintura, descendo até os tornozelos e pés. Beijei cada um de seus pés, demoradamente e untei-os também com aquele erótico óleo. Retornei com as mãos, desta vez subindo até encontrar sua bundinha e demorei-me mais com minhas mãos, de vez em quando introduzindo mais do que o necessário entre suas bem torneadas coxas. Percebi que ela mesma separava as pernas para que eu penetrasse um pouco mais com minha massagem.
Procurei não ter uma ereção (o que foi difícil) Abracei-a por trás e nenhuma reação da parte dela. Beijei-lhe o pescoço, as costas... pelo menos não me repeliu. Eu acreditava que ela apesar do trauma, queria se livrar e viver uma vida sexual normal, como qualquer garota aos 19 anos... Colaborou. Passei a mão direita, descendo pelas costas até chegar à bunda; e nada de reação. Pedi para que deitasse de costas novamente e beijei-lhe a testa, depois o rosto passando a mão em sua nuca. Elogiei seu rosto e corpo. Desci a mão até seu seio direito e percebi um arrepio e o bico brotando do mamilo. (Estou no caminho certo, pensei). Beijei sua boca, abrindo-lhe os lábios com minha língua e encontrando a língua dela, rocei, passeei por entre seus dentes e percebi um leve arfar de sua respiração, enquanto a acariciava seu seio. Desgrudei meus lábios dos dela e passei a beijar seu seio que segurava com cuidado sugando-o com a uma fruta doce e sumarenta, observando-a se contorcer toda.
Desci minhas mãos por sua cintura e deslizei até suas coxas, descendo pela parte externa e subindo com as mãos pela parte interna, enquanto ela as separava ao meu contato. Subi com ambas as mãos até o vértice daquelas macias coxas encontrando sua bocetinha levemente umedecida. Apalpei com meu dedo indicador aquela boceta até achar o grelinho... E comecei a massageá-lo suavemente. Já não estava tão apática, já balbuciava um gemido. Com o polegar, abri seus grandes lábios e percebi que ainda era virgem... Parte da história constatei ser verdade. Retirei o polegar, agora saturado de babinha. Não resistindo, abri mais suas coxas e passei a língua pelo grelinho... A essa altura ela estava começando a ficar doida. Pediu-me para não parar e então acelerei os movimentos. Quase me afogou de tanto líquido vaginal entornado... Quando finalmente, após dezenas de gemidos ela deu uma pausa, vesti meu cacete com camisinha e parti para cima dela. Ela ficou assustada: – Eu sou virgem... Eu lhe respondi: – Hoje você não vai perder a virgindade. Vamos apenas fazer uma roçadinha... E coloquei meu pau entre suas coxas, ajeitado por ela. Executei movimentos de vai e vem e ela emitia gritos de gozo, tanto que até me assustei. – Ai, amor... Que delícia... Nunca me senti assim antes... Finalmente gozei estufando a camisinha e ao removê-la, me pediu para olhar o conteúdo. Cheirou e achou o aroma excitante. Perguntou-me se eu não sentia nojo ao chupá-la e eu lhe disse: uma vagina é mais limpa e higienizada que uma boca! E quanto ao pênis? Não tenho coragem de lamber, disse ela... Eu lhe expliquei que na primeira ereção escorre um líquido que neutraliza as impurezas, para proteger o esperma de qualquer contaminação. Tendo a convencido, encerrei aquela “aula broxante” o mais rápido possível. Quando ia me dirigindo ao banheiro, ela me segurou e pediu para deitar com ela e abraçá-la. Obedeci. Pegou no meu pinto e cheirou-o. Enxugou meu pau e suas mãos no lençol. E adormeceu. Lavei-me e retornei ao quarto. Passadas alguns minutos, acordou e pegando meu cacete ainda flácido, começou a masturbar-me meio sem jeito. Tive que ensinar-lhe a acaricia-lo com mais suavidade. Conduziu-o até sua bocetinha e pediu-me: Tira minha virgindade agora, amor? Quase perdendo o juízo, relutei e lhe disse: Hoje, não... Ainda é cedo. Você terá esse desejo quando fizer amor com seu namorado ou marido. Comigo não. E antes que ela reagisse, completei: – Mas prometo te ensinar muitas delícias sem que você precise perder a virgindade. E demos mais uma roçadinha entre suas coxas. Desta vez eu a inundei de porra, que escorria por entre suas pernas. A noite tinha sido produtiva para e já amanhecia. Fez-me prometer que eu voltaria a me encontrar com ela. E na sua casa, para aprender comigo as delícias que propus. Perguntei-lhe se tomava pílula (mesmo gozando por fora, eu temia por uma gravidez indesejada). Ela disse que não. Aconselhei-a a ir a um ginecologista. Depois que já tivesse tomando o anticoncepcional aí, sim! Nos encontraríamos novamente.
Pedi que aguardasse um instante e retirei da minha bolsa de fotógrafo, um “brinquedinho” para ela usar, durante minha ausência. Era um "dildo" com vibrador à pilha; e com paciência a ensinei como usá-lo em seu clitóris e na entrada da vagina, com cuidado para não penetrar muito. Depois de várias tentativas, ela conseguiu arrancar da garganta um gritinho de gozo. Disse a ela para levá-lo consigo e “treinar” enquanto sozinha na sua intimidade. Levei-a até sua casa. E ainda prometeu (a meu pedido) que iria perdoar seu tio. Isso ajudaria muito a tratar seu trauma de adolescente.
Os dias se passaram. Quando me chamou, falou que estava sozinha e eu rumei para lá. Disse-me ao telefone, que o portão estava aberto e que eu entrasse sem apertar a campainha ou batesse palmas. Assim fiz. O portão estava aberto, mas a porta de entrada da casa estava trancada. Bati na porta e ouvi o grito dela lá de dentro: “venha pegar a chave na janela”. Corri até a única janela aberta e a vi com uma toalha enrolada. Deu-me a chave. Abri o mais depressa que pude e procurei-a em um dos quartos. A voz dela foi ouvida do lado de fora de um deles. Abri e me deparei com uma cena inimaginável: Nuazinha e estendida sobre a cama estava se masturbando com o vibrador...! Mas... O que mais me surpreendeu é que ela estava introduzindo o objeto quase que inteirinho na sua vagina. – Então ela perdeu a virgindade, pensei. E antes que eu dissesse qualquer coisa, me confessou: – Já não sou mais virgem, amor... Cutuquei tanto minha xana com este brinquedo, que sangrou um pouco e corri ao médico e ao me examinar constatou que eu tinha rompido meu hímen, o meu cabacinho! Venha saciar tua vontade e a minha também, querido...! Não temos mais problema. Mostrou-me: a receita e a cartela de pílulas na cabeceira, que religiosamente tomava toda noite, antes de dormir. Agarrei-a ali mesmo onde estávamos e nos beijamos. Arranquei minhas roupas e nos abraçamos nus e loucos de tesão. E deitamos abraçados, já com meu pau endurecido entre suas coxas. Eu quero você dentro de mim, suplicava... Não lhe dei ouvidos. Queria deixá-la maluca, antes de tudo. – Vem, querido! Quero você dentro de mim, repetia... Faço o que você quiser para que me foda de verdade! E sem que eu reagisse, tomou meu pau entre suas mãos e levou-o a boca, passando a língua ao redor da cabecinha, lambendo o filete que escorria. – Delícia, – dizia enquanto olhava para mim com ternura. – Vou chupá-lo todinho... E assim fez. Não aguentando mais, por pouco não ejaculei na sua boca. Poderia pôr tudo a perder, pensei. Deitei-a de costas na cama, abri suas pernas e sem mais nenhuma preliminar, fui introduzindo aos poucos meu duro cacete em sua sequiosa bocetinha lubrificada pelo tesão. Suas pernas estavam sobre meus ombros e aproveitei para beijar seus pés – Hoje estou me sentindo mulher! Que sensação deliciosa. Fode mais... Me rasga toda por dentro... Estou no céu... Ai!... A cada “ai” pronunciado, percebia que estava tendo um orgasmo. Não foi possível contar quantos. Até que chegou a minha vez... – Vou gozar, “tesão”, não aguento mais... Sente a porra jorrando dentro de você, minha jambete! Foram duas explosões... A minha e a dela. Impossível de descrever com fidelidade. Ficamos imóveis por um tempo... Acho até que cochilei e ela também, ambos ao lado um do outro. Perguntei se estava tudo bem, enquanto me recompunha para uma “ducha”. Disse que sim e me levou até o banheiro, cujo box era grande o suficiente para cabermos nós dois. Disse que ia me dar banho e que eu desse banho nela também. Gostei da ideia. Abrimos o chuveiro e uma água morna molhou-nos a ambos. Ela começou a esfregar o sabonete em minhas costas e ofereceu seu corpo para que eu fizesse o mesmo. Então ela me fez virar de frente, agachou-se e encontrou meu pinto flácido e encolhido dentro do prepúcio. – O que aconteceu com meu passarinho, disse ela? Está escondido nessa bolsinha, apalpando-o até chegar ao saco. Lavou-o cuidadosamente enquanto este crescia em suas mãos. Com dois dedos ensaboados, o indicador e o polegar, esfregou-os em volta da cabecinha em círculos de vai e vem e não aguentando, colocou-o na boca, chupando delicadamente, vez ou outra retirando-o para respirar. Eu estava tentando fazê-la parar com aquilo, lembrando do nojo que a lhe causar, mas ela estava determinada. Queria sentir o gosto do esperma na boca. – Quero sentir que gosto tem. Goza na minha garganta... Ao ouvir aquela súplica, e com a excitação que aquela língua lambendo meu pau estava me proporcionando, segurei sua cabeça e lhe fiz uma "irrumação". Os meus gemidos a deixavam mais louca e aumentava a velocidade da chupada. Até que não suportando mais, gozei na sua boca como um animal, falando coisas sem nexo. E ela sorveu toda a porra e até se lambeu, quando finalmente retirei meu saciado caralho. Pediu-me para lhe dar um banho de língua e depois de múltiplos orgasmos, me conduziu ao quarto para deitar com ela. Adormeceu com o meu cacete dentro. E de vez em quando, antes de adormecer de ladinho e profundamente, ela dava algumas “piscadas” com a boceta, o que me fazia voltar a endurecer o pau. Em dado momento, ela me perguntou: Você não tem preconceito racial? Que pergunta, respondi-lhe. Claro que não! Adoro a cor da sua pele. Me dá um tesão incrível!
Você é quem deveria ter preconceito... fazer sexo com um homem bem mais velho – Disse-lhe. Eu adoro você - respondeu – Você é meu mestre... Entende das coisas. Sabe como levar uma fêmea ao delírio... Se não fosse você, eu estaria destinada à solidão.
Você pensa em mim? – Perguntei a ela, quando está se masturbando? às vezes, sim... Mas tenho as minhas fantasias também - respondeu
– E você? – Respondi-lhe que sinto as mesmas coisas que ela... Depende do que vem em primeiro lugar... – Em quem você pensa, por exemplo?
– Eu penso em artistas de cinema, como o Alain Delon – respondeu-me. E você?
– Eu penso na Solange Couto, aquela gostosa das mulatas do Sargentelli. Então vamos fingir que eu sou a Solange e você o Alain? – sugeriu-me. Topo! Eu sou o Alain Delon e vou foder com a tesuca da Solange Couto. –Ai, que tesão! Venha me comer gatão! Tua Solange está de pernas abertas, te esperando...
E foi um arraso, peguei-a na beirada da cama e levei-a engatada e de pernas enganchadas em mim, até a mesa da cozinha e fodi com aquela morena que se contorcia sentada na mesa, de coxas à mostra e gozando a cada estocada de meu cacete insistente. Até que, não aguentando mais, jorrei toda a porra que pude em sua sequiosa boceta. Desgrudei-me dela depois de alguns minutos em que ela suplicava que eu não saísse. – Você merece um presente, menina! – Presente? O que será? Já tive meu presente, hoje...
– É isto aqui. Dei-lhe o pacote e ao abrir, deparou-se com algo estranho... – O que vou fazer com isso? Com essas bolinhas? – Isso é um “Bem Wa”. São bolinhas tailandesas, para você introduzir na "chaninha" e sugar com movimentos vaginais e depois expulsar. Fortalece a musculatura vaginal e treina você para ainda ter um gozo maior, na relação. Expliquei como proceder e ela sem vacilo, foi introduzindo uma a uma as bolinhas e depois puxava para fora pelo cordão. Isso lhe proporcionava um gozo incrível e a visão daquelas bolinhas sendo penetradas, me endureciam o pau, ainda pingando a porra. – Vai treinando... Qualquer dia desses, eu volto aqui e quero ver tua performance. Tomei banho e despedi-me daquela estupenda morena, plena de hormônios ativos.
Ao se despedir, fez questão de abrir a braguilha da minha calça e retirando o cacete novamente endurecido, aplicou-me um beijo de língua na fenda da cabecinha. Caiu fora, o mais rápido que pude. Durante os dias que se passaram, pratiquei um verdadeiro festival de punhetas em homenagem àquela morena.
Muito bom, votado! Sei como é transar sem orgasmo. No começo foi assim também. Até a descoberta dos prazeres do sexo. Parabéns. Muito obrigada pela leitura e voto no meu. Bjus.
puro tesão
VOTADAÇOOOOOOOOOOOOOOOO BJOS VOTE NO MEU 58 222 OK
Que delicia de conto, amei, votadissimo, tenho conto novo postado, irei adorar sua visita na minha página, bjinhos Ângela