AVENTURAS NO SÍTIO: (3) BRUNA

Combinei com a Luciana, que passaria na casa dela pela manhã, para lhe entregar meu “presentinho”.
Apertei a campainha e quem veio me atender foi uma moça de aproximadamente 40 anos, corpo convidativo e desejável, vestindo um shortinho e um top atado frontalmente com um nó manual, deixando seu umbigo à mostra em uma barriguinha sequinha, coxas bem torneadas, pernas alongadas e um joelho sexy, que se apresentou como Bruna, a tia da Luciana, mas não a mãe da Luana. Estremeci... E agora?
– Vim visitar sua sobrinha, sou um amigo dela, Lidson...
– Muito prazer... Sou a Bruna. Elas me falaram de você, sim... Estou sabendo da sua “amizade” com minhas sobrinhas... - E piscou um olho para mim.
Fiquei intrigado... Até que ponto ela sabe de nós, de nossas intimidades?
– Elas não estão aqui... Mas, não demoram; foram fazer compras na feira, aqui perto. Quer um café? Ou um suco? Está fazendo calor, não acha? E se abanou.
– Aceito um suco, se não for incômodo.
– De que? Tenho de laranja e de limão. São daqui da chácara.
– Limão! – Respondi-lhe.
– Sente-se aí, na varanda! Olhei ao redor, só tinha uma rede.
– Sente na rede. Eu não demoro.
Acomodei-me o melhor que pude naquela rede. A Luciana havia me contado que a mãe era separada do marido há anos, desde que ela era pequenina. Abandonou-a com uma das tias. Deve ser a Bruna, pensei. A chácara pertencia a ela e às mães: a da Luana e a da Luciana; herança dos avós.
Voltou com dois copos de suco e entregou-me o de limão para eu tomar. O de laranja era dela. Sentou-se na rede em que eu estava; preguiçosamente colada a mim.
– Você é fotógrafo, mesmo?
– Sou. E faço qualquer tipo de fotografia.
– Bom saber. Mais tarde, se quiser, poderia tirar algumas de mim?
– Examinei seu corpo todo e acenei positivamente, com um sorriso sacana.
O tempo todo daquela conversa, roçava as coxas nas minhas, negligentemente, como se fôssemos velhos amigos íntimos.
– Quer dizer que você anda pegando as minhas sobrinhas? Elas me contaram tudo... Ambas não têm segredos para comigo.
Ante a minha surpresa e o rubor de minha face, ela me acalmou:
– Fica tranquilo... Eu aprovo. A Luciana principalmente, me preocupava, com a sua falta de interesse sexual...
Segurando o próprio copo, ela “distraidamente” se abanou com a mão e deixou derramar em seu peito, entre os seios, parte do suco que deveria tomar.
Eu já havia tomado o meu suco inteiro, com o calor que fazia.
– Lamento, disse-lhe e tomei o copo de suas mãos, depositei-o no chão ao lado do meu. E completei:
– Não quer que eu pegue um pano para você se enxugar?
– Você deve estar ainda com sede e não experimentou o suco de laranja, quer? Foi o que me respondeu.
– Eu vou experimentar um pouco do seu, se não se importa! E fiz menção de agarrar o copo dela, ainda com líquido, para derramar um pouco no meu. Segurou meu braço.
– Venha me enxugar primeiro... E desatou o nó do top, deixando os endurecidos seios morenos à mostra. Assim você experimenta o suco... Se gostar... Toma mais.
Aquela deliciosa morena estava se oferecendo para mim... Não perdi tempo. As garotas estavam para chegar e poderia ser o fim de tudo.
Segurei um dos rígidos seios impregnados de suco de laranja e o lambi e chupei, com sofreguidão. O mesmo fiz com o outro.
– Está gostando, perguntou-me. Nem respondi, só chupei o bico de cada um.
Nisso ela procurava meu bastão, já rígido de tesão e acariciou-o por cima da bermuda que eu trajava, sem cueca, para me facilitar. Passei a mão entre suas coxas, pelo lado interno e subi com a mão pelo interior do tecido do seu folgado short, até alcançar o encontro das coxas, onde prematuramente brotava aquela “secreção” tão conhecida... E Aí, ninguém nos segurava mais... Levantou-se da rede, puxou-me pela mão e me conduziu até uma edícula de madeira, que servia como quarto de empregados.
Lá havia uma cama, com um colchão de palha.
Retirou o short e depositou-o junto com o top em uma cadeira. Estava sem calcinha, como eu já havia constatado anteriormente. Corpo lindo de mulher...! E queria foder comigo! Retirei minha bermuda e regata e parti para mais uma luta.
Deixou que eu a explorasse todinha. Minhas inquietas mãos viajavam por cada saliência e cada reentrância de seu perfumado corpo.
Respiração ofegante e necessidade de deliciar-me logo com aquela louca mulher, somada à urgência de não ter sido pego em flagrante pelas primas, não esperei mais para dar início a um “69”.
Mas... Quem teve sogra, sabe o que é um coito interrompido, quando ouvimos as garotas gritando pela tia e por mim, pois viram meu carro estacionado no interior da chácara.
– E agora, o que vamos dizer?
– Calma! Eu estou mostrando as dependências da chácara para você; segura essa!
Saímos da cabana, como se nada houvesse acontecido de mais entre nós.
Não deu tempo nem de nos enxugar.
– Oi, meninas! Eu estava mostrando a chácara para seu amigo.
– Ele conheceu tudo? Gritou a Luciana.
– Quase tudo... Depois eu mostro a ele com calma... (e sorriu para mim com cumplicidade).
Entramos. Será que ela também conta tudo para as meninas? Existirá segredo entre tia e sobrinhas? Não custa constatar.
Assim que chegaram, as meninas despiram suas roupas e ficaram nuas. Disseram-me que naquela chácara havia liberdade, pois estavam cercadas pelo arvoredo.
– Eu também costumo ficar nua, mas acabei me vestindo para te receber. – Disse a tia Bruna. – Por mim, pode ficar nu, também, se não te constrange com minha presença, uma vez que com elas, não existe mais essa vergonha de tua parte. E para você ficar à vontade, também vou tirar minha roupa.
– Diante desse gesto, só pude fazer o mesmo... Era eu e três mulheres nuas, todas já a meu alcance... Não pude disfarçar uma... natural ereção. Só então descobri que ela tinha uma discreta tatuagem em um estratégico lugar...
– Bem, disse Luciana: Vamos fazer o almoço, eu e a Luana. Vocês fiquem à vontade. Tia, aproveite para mostrar o melhor desta chácara. Divirtam-se!
Parece que sabiam o que pretendíamos fazer.
Bruna puxou-me pela mão e fomos passear pelos arredores.
Mostrou-me as árvores frutíferas: Laranjeira, limoeiro, bananeira, parreira, mamoeiros, pessegueiro, jabuticabeira, goiabeira... E uma, que me deixou deslumbrado: Uma árvore com uma copa enorme e montada entre os galhos... Uma casa! Sim... Uma casa em uma árvore! Sonho de qualquer criança. E porque não dizer de muitos adultos?
– Quer conhecer? Tem medo de altura? E sorriu-me com a alvura de seus dentes.
– Claro que quero conhecer! Iria me sentir um “Tarzan”. E sorri de volta.
– Então... Mim Jane e tu Tarzan, temos de subir essa escada de 6 metros. Segure-se bem... Eu vou na frente.
Imagine uma mulher nua e gostosa subindo uma escada quase sem ângulo acima de você... Imagine a visão de uma polpuda bunda moreníssima e uma desejável boceta em posição favorável para apreciação e de onde ainda por cima escorria um filete de líquido vaginal?
Torcendo para que ela não tivesse pressa, chegamos à entrada da casinha caprichada.
Era um belo alojamento; Limpo, arejado e amplo, para as nossas necessidades. Tinha até banheiro com chuveiro. E uma confortável cama de casal, com espelho no teto.
Um verdadeiro ninho de amor.
– Vamos continuar o que começamos, disse ela.
– E logo se ajoelhou tomando meu pinto em sua boca.
– Desvencilhei-me daquela posição e tomei-a no colo carregando aquele corpo de pele fresca e macia até a cama, que nos aguardava. Retomamos o “69”, até que, não suportando mais... Ela implorou:
– Me fode, gatão...! Quero sentir você por dentro, querido!
E fodemos... Os gritos dela foram abafados pela copa da árvore. Eram gritos de prazer de uma xana sequiosa e apertadinha, mas esbanjando fluidos vaginais.
– Goza comigo, tesão... Explode dentro de mim... Ai...! Tá tudo muito louco...
E gozei... Ela me arranhou, me mordeu o peito e se entregou às minhas estocadas.
Demos uma pausa. Levantei-me da cama e fui até a janela para respirar um pouco de ar puro e observar a paisagem. Nisso... visualizei o lago e os gritinhos das meninas nadando.
Ao me avistarem, acenaram com as mãos. Então eu busquei a Bruna e enquanto ela se debruçava na janela, eu a cobri por trás. La fora, as meninas pensaram que estávamos apenas juntos na ampla janela, mas o fato é que estávamos fodendo prá valer, contendo os gritos... Apertei aquela cintura e enterrei meu pau naquela boceta por trás. E recomeçamos os movimentos de mais uma foda. – Tira daí e põe no meu rabinho, cavalão...! Quero muito ser enrabada...
La fora, as meninas acenavam tentando dizer que o almoço estava pronto. Mas na cabana, nossa comida era outra...
Não saímos da janela... Sem desengatarmos terminamos o “serviço” ali mesmo! Era uma experiência inusitada trepar na presença de outras pessoas que sequer imaginavam o que estávamos aprontando. Gozei mais uma vez, desta feita no cuzinho daquela gostosa. E pelo visto, carente de macho. Nunca fui fã de um intercurso anal, mas considerei muito excitante para ambos.
Aquela preciosa bunda cor de jambo geladinha merecia minhas estocadas, entre uma palmada e outra, entre um grito e outro da parte dela. Tomamos uma ducha, nos enxugamos e descemos para o almoço.
As garotas não tocaram no assunto, mas estava na cara que adivinharam o que ocorreu no alto da árvore. As marcas de mordidas e arranhões eram evidentes.
Durante o almoço, uma delas deixa cair o guardanapo debaixo da mesa e como cavalheiro, apressei-me a resgatá-lo e o que vi, me deixou maluco. Todas as três estavam com as pernas abertas, deixando-me ver suas sequiosas xaninhas.
Saí debaixo da mesa, com o cacete em pé, ao som de suas risadinhas ao me ver tentando disfarçar.
Terminada a refeição, Bruna comunicou-nos, que iria ao shopping e que regressaria à noitinha. Essa foi a “deixa” para que nos divertíssemos os três: Eu, a Luana e a Luciana.
Antes de se vestir, aquele “monumento de mulher” despediu-se de mim, abraçou-me fortemente colando seu corpo no meu de cima a baixo, beijou-me com um “selinho” e sussurrou ao meu ouvido: tchau, gostoso! O que reforçou mais a desconfiança das duas.
Vestiu-se esportivamente: Blusa, calça jeans, tênis e adereços. Nada de maquiagem e... partiu para o seu passeio no shopping.
Era chegada a hora de lhes oferecer o meu presentinho...

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Comentários


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casalbisexpa Comentou em 09/12/2020

delicia de conto

foto perfil usuario aventura.ctba

aventura.ctba Comentou em 03/12/2020

Que delicia querido, votado e ansiosa para ler o outro, bjinhos Ângela




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Ficha do conto

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Nome do conto:
AVENTURAS NO SÍTIO: (3) BRUNA

Codigo do conto:
168636

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
02/12/2020

Quant.de Votos:
5

Quant.de Fotos:
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