Mal a tia saiu, as duas partiram para cima de mim, roçando seus corpos no meu e pedindo pelo “brinquedo”, que lhes prometera. Um amigo trabalhava em uma empresa sueca e de vez em quando, eu pedia para ele me trazer um "brinquedinho", que só existia nas "sexy-shops" da Suécia e Dinamarca, na época. Entreguei dizendo que era para as duas “brincarem” juntas, enquanto eu não estivesse “à mão” ... Uma olhou para a cara da outra, sem entender nada. Abriram a discreta embalagem e se depararam com um dildo (vibrador) de duas cabeças, uma um pouco menor que a outra, com regulagem na vibração. Olharam espantadas para mim como se não entendessem direito a intenção do presente. – É para vocês usarem juntas, disse-lhes. Experimentem. Pedi que elas ajoelhassem bunda com bunda sem se encostar, em um providencial sofá que havia na sala e apoiassem as mãos nos braços estofados do móvel. Então, eu mesmo regulei a vibração e delicadamente introduzi primeiro na Luciana (o de menor cabeça) lentamente, deixando-a doida. Depois pedi para a Luana introduzir em si própria a outra extremidade. O espetáculo que presenciei foi alucinante. Ambas gritavam, afastavam o aparelho e depois o engoliam em suas sedentas bocetinhas, chegando a colar bunda com bunda. Era uma sucessão infinita de ais e uis... E pressenti que já era hora de participar também daquela inusitada sessão de sexo. Encostei meu duro e melado pau na boca da Luana, que parecia explodir, de tanto tesão, um orgasmo após o outro... Já não estava mais controlando minha vontade e no vai e vem da irrumação, gozei em sua boca, quase fazendo a garota se engasgar com os jatos da minha porra. Em seguida, parti para cima da Luciana, e fiz o mesmo, só que (óbvio) mais demoradamente. Ainda bem que a casa ficava bem cercada acusticamente e nada se ouvia do lado de fora, porque a sensação era de que alguém estava matando as meninas. Finalmente, espirrei o que os meus testículos ainda tinham sobrando de porra e inundei a garganta da Luciana. Ainda ficaram imóveis um bom tempo com o vibrador introduzido em suas bocetas e assim cochilaram, cansadas de tanto gozo. Desengataram-se e se beijaram na boca. O meu gozo transferido de boca em boca. – Vocês duas não precisam mais de mim... Aliás, esse e qualquer outro brinquedinho ou ser humano vai precisar que o orgasmo venha primeiro: na cabeça... Nenhum brinquedinho sozinho te fará gozar, se não houver imaginação em parceria com o ato físico. – Sem essa! Um macho é sempre melhor, respondeu Luana. – Concordo, completou Luciana. Lembrem-se disso: nada... nem mãos, nem língua, nem qualquer brinquedo, nem mesmo a rola de um macho lhes farão gozar, se não ocorrer primeiro nas suas cabecinhas. – Descansem, meninas. Eu vou embora. Já está entardecendo... – Não, sem antes provar da surpresinha que temos para você, disse a Luana. – Ah, é? Estou curioso... – Vamos os três tomar um banho, para remover esse suor de nossos corpos. – Entra você primeiro, a Luana me apontou. Não cabem três no box. – Primeiro as damas! E me obedeceram. – Quando terminei o meu banho, encontrei as duas sentadas na beira da cama. Perguntaram-me: uma se eu gostava de jabuticaba; a outra de nêspera. Respondi que sim, ambas as frutas, eu saboreava. – Então vem me beijar, disse a Luciana. Apressei-me a beijar sua boca. – Não é um beijo na boca... É um beijo aqui. E exibiu a sua bocetinha. – Ajoelha e me beija, se quer ganhar sua jabuticaba. – Sem compreender a situação, era hora de eu também obedecer. Ajoelhei-me e comecei a chupar e lamber seu grelinho e a entrada da xana, introduzindo minha língua entre os grandes lábios da xotinha. – Pare um pouco, ordenou-me. – Abra sua boca. Foi o que fiz. A garota expeliu com certa pressão, uma jabuticaba que manteve no canal vaginal. Pariu em minha boca! Mastiguei e engoli com casca e tudo, uma a uma, quatro jabuticabas, lambuzadas com seu muco de excitação. Nunca havia tido uma experiência igual... Quando terminei a prospecção, Luana já me aguardava com nêsperas “estocadas” em sua generosa boceta e repetindo o procedimento anterior, depois de uma bela chupada e lambida, acolhi em minha boca, quatro nêsperas, tendo o cuidado para dispensar as sementes. Por serem ovais, as frutas atingiram maior pressão ao serem expelidas. Minha língua serviu para amortecer o disparo. Quem diria... As bolinhas Ben-Wa desenvolveram a musculatura vaginal de ambas. O “mestre”, enfim aprendeu algo com as “gafanhotas”. Foi muito prazerosa, essa experiência. – Qual das frutas você gostou mais? – Perguntou a Luciana. – Pergunta difícil de responder, meninas. – São todas daqui da chácara – disse a Luana. – Vem cá... – Falei em tom de pilhéria: Aqui tem abacateiro também? E caímos no riso. – Agora já deu prá mim... Preciso ir embora, garotas. Foi uma tarde insuperável, garanto! Mas tem volta...
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