AS TRÊS RAPIDINHAS
Uma vez, fui buscar a Van no serviço e ela me pediu para levarmos a “Lete” em casa, porque ela queria mostrar umas blusas e umas saias da moda que sua “prima” deixou em seu apartamento para vender.
Caminhamos juntos até o estacionamento e na porta eu as deixei esperando e fui pegar o carro. Percebi que as duas estavam cochichando alguma coisa sobre mim, mas não dei importância e segui em frente.
No caminho a Van, a todo instante me beijava e me acariciava... Sentia-me desconfortável com esses gestos, mas ao mesmo tempo isso me deixava excitado, na presença da Arlete.
Ao entrarmos no elevador do prédio, mal a porta fechou atrás de nós, a Van me abraçou e me beijou na boca, um beijo demorado e safado. A Arlete estava encostada no espelho do elevador nos observando e de rabo de olho vi que ela levantou a barra do vestido e enfiou a mão por baixo... Quando finalmente, surpreso pelo beijo, me separei um pouco do rosto da Van, a Lete passou a palma da sua mão úmida em minha mão. Era suco vaginal, denunciando que ela acabara de se masturbar, enquanto nos beijávamos, deixando o cheiro de seu desejo em minha mão. Mais uma vez ela estava sem calcinha e “preparada” para o sexo.
A tal prima (pasmem), era... Nada mais, nada menos que a Sueli, a tal do ménage que relatei anteriormente. Mal contive a surpresa ao reencontrá-la no mesmo ambiente, que há alguns meses servira de palco de uma inesquecível noite...
Eu não sabia o que fazer: se me apresentava com o tradicional “muito prazer” ou simplesmente a cumprimentava... Fiquei completamente sem ação. Ela estava muito bonita; nada comparado à beleza da Van ou da Lete, mas muito, muito gostosa, como antes. Vestia um minúsculo short de malha agarradinho ao corpo, envolvendo sua bundinha empinada e rija. Sorriu para mim com um sorriso que só eu poderia entender, apertou-me a mão e beijou-me no rosto, aquele beijo “single” que damos nos amigos mais íntimos. Retribuí dando um beijo bem próximo ao seu pescoço. Notei que seus mamilos ficaram durinhos por baixo da tênue “t-shirt” que vestia (via de regra), sem sutiã.
A Lete apressou-se em mostrar o seu “ap” para nós dois - eu fingindo que era a primeira vez. Aquilo me despertou recordações da loucura que foi a noite do baby-doll.
Depois, enquanto bebia um uísque e ouvia música em volume alto, a Sueli levou a Van para o quarto a fim de provar as roupas “made in José Paulino” que tinha para vender.
A Lete ficou “fazendo sala” para mim... E... Claro... Agarrou-me ali mesmo no sofá e me beijou na boca, de um jeito impossível de desvencilhar... Num supremo esforço para descolar minha boca da sua, balbuciei:
– Aqui, não, guria... Novamente ela colocou seu dedo indicador cortando minha frase:
– Não seja bobinho... A Su está entretendo a Van lá no meu quarto... E depois... Ela nunca sentiu ciúmes de nós dois... Pelo contrário; continua contando as fantasias de vocês... Então? Por que esse medo todo? Se ela nos pegar não dirá nada, até poderia se juntar a nós... Verá... Mas por via das dúvidas eu combinei para a Su que a segurasse até eu aparecer no quarto. Tem roupa à de montão para ela escolher... As mulheres esquecem do tempo, quando o assunto é roupa.
E dizendo isso foi desabotoando minha calça a procura da sua fonte de prazer sexual: meu membro, que a esta altura já estava dando pinotes dentro da sunga.
Cuidadosamente ela o retirou daquela incômoda posição e passou a acaricia-lo e a lambê-lo como sempre gostei: passando a língua sobre a glande e sorvendo com os lábios, o líquido que escorria da fenda, fazendo-me elevar a pélvis ao encontro ao seu rosto.
Depois, levantando o vestido, escanchou-se com as coxas em meus ombros, os joelhos apoiando-se no encosto do sofá, pernas encolhidas, bunda em minha cara, escancarou a bocetinha, próximo à minha boca, para que eu me deliciasse com o mel que brotava abundantemente de sua apetitosa xaninha...
Céus! Que loucura! A minha namorada a alguns metros dali e eu fazendo um fenomenal “69” com sua melhor amiga e o prenúncio de gozar feito doido, gemer alto, etc...
Nada tinha importância agora... O prazer era tão grande que nada mais me abalaria.
Quando pressentiu que eu já não aguentava mais, saiu de cima de meus ombros e cavalgou-me como uma amazona doida, gemendo e mordendo meu ombro num abraço e gozando junto com a explosão de meu sexo inundando-a com meu viscoso e quente leite.
–Não para, gemia ela, não paraaaaaá... E entre ais e uis, nos entregamos a um gozo soberbo.
Nosso descanso não demorou nem um minuto...
De um salto a Lete saiu de cima de mim, esperou eu me recompor e deixou a sala rumo a seu quarto.
Fiquei na sala, já aparentemente normal aguardando os acontecimentos.
Eis que surge a Su, olhando-me de cima a baixo, avaliando o meu estado e... Uma hipótese me ocorreu: outro jogo combinado... Puxa... Essa Arlete é mesmo criativa...
Nem bem me refiz da transa expressa com a Lete, já a Su partiu com tudo prá cima de mim. Novamente protestei e novamente me fizeram calar, sob o risco de botar tudo a perder.
Desvencilhou-se rapidamente do minúsculo shortinho de malha e da mini blusa.
Nada mais por baixo além da pele e dos pelos loiros na entrada de sua grutinha e os seios empinados, arrepiados, de mamilos grandes e salientes, duros e apontando atrevidamente para mim - desejando serem manipulados por minhas mãos e saboreados por minha boca.
Era tremendamente excitante saber que eu tive em menos de meia hora, duas mulheres fogosas e ainda para aumentar ainda mais o tesão, saber que ali por perto estava a minha namorada inocente, sem saber de nada. Não houve tempo para muita meditação... O sexo imperava naquela sala. Meu “falo” logo foi solicitado a preencher aquela boca e meus dedos foram guiados por outras mãos para o grelinho daquela loira ofegante, cheia de desejo por uma rola dura em sua bocetinha úmida e caliente.
– Fode comigo, querido... Rápido, que estou querendo... Sou tua... Faz de mim tua putinha... – Dizia ela entre gemidos e gritinhos lânguidos. E a essa altura retirei o pinto de sua boca e com as pernas abertas, a garota recebeu-o inteiro em sua xaninha até que, novamente em golfadas, ele lançou todo o líquido que dispunha naquele instante de luxúria. Seus olhos reviravam, seu ventre suado não parava de vibrar com as últimas estocadas do meu cacete que ainda resistia à inevitável flacidez do pós-gozo.
Ela saiu de mim com a mesma prontidão que a Lete, minutos antes o fizera... Vestiu seu shortinho e sua blusa e partiu para o quarto onde estavam a Lete e a Van.
Mas o jogo não parava por aí... Enquanto fui lavar-me no bidê do banheiro, a Van retornou à sala, que estava tão arejada, a ponto de não deixar pairar o cheiro de sexo. E ao vê-la naquela minissaia vermelha e a blusinha bem decotada fiquei por instantes admirando-a e recordando o que acabara de fazer. Por um instante senti-me culpado. Será que ela merecia? As outras duas ficaram no quarto arrumando aquela bagunça toda de roupas desdobradas e embalaram tudo. Era tanta roupa que elas iriam demorar muito tempo para retornar... Tempo suficiente para a Van começar a me provocar (talvez estimulada pela amiga desde quando esteve com ela no quarto). Sentou-se no meu colo e beijou-me apaixonadamente... É hoje, pensei eu... O que deu nestas mulheres? Acomodou seu corpo no meu de tal maneira que era impossível ficar imune a uma nova ereção... Beijou meu pescoço, abriu a minha camisa, esfregou-se em mim, retirou a blusa que acabara de comprar e sem sutiã, colocou o seio esquerdo (o predileto) em minha boca, sem cerimônia... Eu nem bem refeito das surpresas anteriores, cai de boca naquele seio o qual já conheciam muito bem: minha língua e minhas mãos...
Não satisfeita, desabotoou novamente minha braguilha e pela terceira vez meu pau emergiu para ser abocanhado... Só que a Van quando resolvia chupar era para valer... Nada a fazia parar, nem mesmo a perda do meu entusiasmo devido às relações anteriores... Ela sabia chupar uma rola como ninguém... Tinha um dom para isso... E só parava quando finalmente não suportando mais, meu pau jorrava a porrinha que ainda restava e que ela engolia todinha em sua boca. Era sempre a grã final de nossas “festinhas”... Só largava quando não restasse mais nenhuma gota escorrendo. E foi o que realmente aconteceu.
Quando finalmente me libertei de suas carícias, ainda pude flagrar as duas: Su e Lete, assistindo a tudo, no fim do corredor... E se masturbando... Eu custei a crer.
Que mulheres...
Que noite!
(leia o próximo episódio: A festinha japonesa)