Não sei por quanto tempo eu dormi ali, estendido naquela rede, mas sei que foi um “relax” das emoções que se passaram comigo horas antes, naquela “academia do prazer”.
Acordei com algo mexendo em mim, especificamente em meu órgão sexual momentaneamente flácido, que eu ainda sonolento não soubera definir.
Aos poucos fui recobrando a sensibilidade e entendi que se tratava de uma gostosa felação. Dali da rede onde estava deitado, naquela posição, não poderia distinguir quem era.
Seria a japinha, que não aguentando... Queria mais dar mais uma?
Aquele carinho, aquela maneira de segurar minhas partes sensíveis, massageando o saco com tanta suavidade, só poderia ser uma pessoa: a Arlete... Esplendidamente nua e todo hormônio para queimar.
– Oi! O que faz aqui, minha “sushi girl”?
– Tentando descobrir se sobrou algo para mim... – Reclamou.
– Você ainda não se divertiu? – Perguntei.
– Ainda não, cara... Só assisti... E cada coisa... Imagine: que teve até um casal fazendo sexo em todas as posições na minha frente, enquanto eu era a “bandeja de sushi”, só para me provocar. E conseguiram!
Perceberam que me contorcia toda e ainda tiveram a ousadia de besuntar as porções de sushi com meu “molho”, que àquela altura estava brotando de montão...
– Que ousadia! – Comentei entre risos.
Sem dizer mais nada, porque não se fala (só se fela) com a boca cheia, prosseguiu na tentativa de me fazer viril, de novo.
Ajeitei-me, agora sentando na rede, enquanto ela se inclinava sobre mim, com aquela apetitosa bundinha exposta aos olhos de quem ali se aproximasse.
Não demorou muito para que alguém, observando a cena, encostasse seu corpo ao dela. Sem interromper o que estava fazendo e sem se preocupar em saber de quem se tratava, agarrou o pau do cara e iniciou uma masturbação, preparando-o para a penetração por trás.
A esta altura, meu pau já readquirira a rigidez necessária para a mesma coisa, mas quem de nós dois iria possuir a garota?
Ou será que ela estava imaginando... Estava.
O tesão dela estava tão imenso, que para tirar o atraso, ela toparia transar com dois.
E eu estava participando de uma orgia... Tudo tem sua primeira vez.
Mas não era para ser dessa vez... O samurai apareceu e interrompeu nossa festinha.
– Ouça amigo, dirigindo-se para o estranho: A sushi girl é do cavalheiro aqui. Ele a ganhou no sorteio e é com ele que ela vai ficar. Sinto muito...
O cara nem teve tempo de protestar.; A Sueli com um gesto rápido deu continuidade ao que Lete tinha iniciado e tratou de leva-lo longe de onde estávamos...
O samurai fez o mesmo.
– Que história de sorteio é essa? Não comprei bilhete nenhum... E...
– Calma, disse-me ela... O sorteio foi através de um bolinho de arroz. Havia um papel em um dos bolinhos que dava direito a ficar com a garota bandeja.
– Mas eu não comi bolinho nenhum, atalhei...
– Sim. Eu sei... Mas a Su comeu... Encontrou o prêmio... E não me quis... Deu o vale para que eu escolhesse com quem gostaria de ficar. Escolhi você.
Esse era meu dia de sorte... Sempre sendo escolhido.
Entendi... Era fim de festa... Ela não queria arriscar com qualquer um. A maioria estava sem gás nenhum. E eu ainda tinha (no entender dela), muita lenha para queimar. Será que tinha mesmo?
Parou de me sugar e ficou em pé, com a rede no meio de suas pernas. E eu também... Deitado, com o pau em riste e ela com a respiração alterada ajeitando-o em sua apertadinha e minha velha conhecida bocetinha. Cavalgou-me em pé. A altura da rede pareceu sob medida para nós... (Caramba! Eles pensaram em tudo...).
Quem disse que eu estava acabado? Com a Lete eu ainda morro disso, (pensava com meus botões). Essa garota tinha o dom de despertar o tesão em qualquer um.
Só ela se mexia e gritava e gemia e uivava... Parecia que ia morrer de tanto orgasmo junto...
E eu sem forças para ejacular no momento certo... Ela parecia entender e de vez em quando parava de cavalgar para ver minha reação... Finalmente, quando sentiu que eu já estava no ponto certo para gozar, Gritou:
– Goza gostoso meu macho... Que tesão, que loucura... Sou tua... A tua putinha safada... Quero morrer contigo de tanto gozar... Ai... Estava louquinha por um pau duro me tocando no fundo... Lá no útero...
Nesse instante, num ansiosamente aguardado jorro quente, inundei toda aquela sequiosa xaninha, ávida por sexo desde que lá chegou, naquele inesquecível feriado.
Ela gemia, apressava os bamboleios de sua bunda fazendo meu pau entrar e sair, até que finalmente deu um urro, cravou as unhas em meus ombros e se aquietou... Com a vagina vibrando em espasmos, deliciando-se com o banho de porra, bem no momento exato.
Ficou ainda algum tempo abraçando meu pau com sua bocetinha, agora saciada.
Minutos depois saiu de mim e foi tomar uma ducha. Voltou com o quimono, pronta para despedir-se dos anfitriões. A festinha japonesa acabara.
Dei um beijo de despedida na boca da bonequinha sansei e um abraço no Kobaiashi, o qual prometeu convidar-nos para outra festinha memorável, onde outras coisas surpreendentes poderiam acontecer.
Agradecemos e manifestamos o desejo de retornar àquele clube em outra ocasião.
Acomodei a Sueli em meu carro e fiquei esperando pela Lete.
Ela embarcara em outro carro. De quem seria?
– A Lete não vai com a gente? – perguntei.
– Não... Ela vai com quem a trouxe... O sobrinho dela.
– Não estou entendendo... O sobrinho sabe das coisas que ela fez aqui? – Perguntei com ar preocupado...
– Sabe. Eles têm muita intimidade.
– E a irmã dela, a mãe do rapaz, sabe disso?
– Não. Ela não sabe de nada... Ainda... Mas vai acabar descobrindo.
– Como assim? Perguntei com uma curiosidade incomum...
– É uma longa história... Um dia te conto... Ou ela mesma tratará de te contar.
– E do que você mais gostou daqui? Perguntou-me a Su.
– Da massagem oriental, respondi... Aquela japinha é incrível...
– Eu já achei incrível o samurai... Nem te conto...
– É mesmo? E o que ele fez?
– Ele me possuiu como se eu fosse uma deusa... A rainha do mundo... Que carícias...
– Para! Que já fiquei com ciúmes... Brinquei... Na verdade isso me deixaria excitado de novo e o meu gás se apagara de vez. Estava sem forças até para dirigir. Mas satisfeito. Eu e a melhor amiga da Arlete... Depois da Vanessa.
(aguarde o próximo episódio: “Os segredos da amiga”)