Era um domingo como outro qualquer... Até a chegada daquela garota. Eu, professor de informática já na meia idade, deparei-me com uma morena que me tirou a fala: era uma aluna nova, linda, jovial, sorridente e amável. Fez-me despertar sentimentos há algum tempo adormecidos. Caminhou sem pressa até a última fileira de mesinhas e sentou-se. Conversamos muito durante as aulas que se seguiam de domingo a domingo. Cada vez mais ela me atraia... Durante a semana toda só pensava na chegada do domingo, para contemplar aquela doce menina. Parecia corresponder ao meu desejo, pois permitia sem se esquivar de minha aproximação. Cada vez que me chamava, eu me agachava para atendê-la e me postava à sua esquerda, pegando no mouse junto com sua mão, ou então de maneira que roçasse com meu braço nos seus duros seios. Ela respirava profundamente, parecendo adorar aquela ousadia de minha parte. Então, ela me fez uma surpresa: veio trajando uma minissaia, exibindo um par de coxas estonteante. Eu não tirava os olhos daquelas coxas aveludadas. Como deveriam ser macias... Pensei. No finalzinho da aula, veio a surpresa maior: Fez-me perceber que não usava nada por baixo daquela minissaia, em uma triunfal descruzada de pernas... Foi o estopim para despertar em mim um desejo incontido de possuir aquela moça. Mas com cautela, esperei o domingo seguinte. Outro domingo havia chegado. Durante a semana toda passei relembrando aquelas cenas e o que significariam para mim, dali por diante. Era uma ansiedade incontida. Ao avistá-la, meu coração estava aos saltos, percebia-se nitidamente em meu pescoço, a respiração e a pulsação que se seguia após encontrar seus olhos e seu sorriso. Novamente saudou-me com um disfarçado “selinho”. Aquilo prometia... Queria dizer que o domingo anterior não tinha sido um impulso momentâneo de mulher... Ela parecia desejar o mesmo que eu. A Cássia, esse era o nome dela, tinha me impressionado desde o primeiro instante em que a vi. Havia algo nela que transcendia esta vida. Caminhou rumo ao seu lugar, sempre na última fileira e sozinha e sentou-se. O que me reservaria desta vez? Não. Estava na hora de eu mesmo tomar a iniciativa. E ocorreu-me uma ideia: Havia uma banqueta na sala.; dessas banquetas de projetista, alta e de madeira resistente. Levei-a até o interior do banheiro. Entrei e após depositar a banqueta, lembrei-me que a minha capa tinha duas aberturas laterais, dando a entender que quem a usasse se precisasse pegar algo no bolso da calça, não necessitaria levantar a capa.; aquela abertura facilitava as coisas... E como facilitaria na concretização do meu plano... Saiba como: Abri a braguilha da minha calça, tirando com dificuldade a parte mais latejante do meu corpo. A capa abotoada cobriria tudo. Tinha que revidar o “golpe” que ela havia me desferido semana anterior - e com estilo. Após essas providências me encaminhei por trás dela, abraçando-a com carinho. Ela correspondeu encostando mais ainda seu corpo no meu peito. Não resistindo, beijei seu perfumado pescocinho. Ela se ajeitou melhor na cadeira com os pulmões arfando. O caminho estava livre, pensei. E tremendo de medo e emoção, introduzi minha mão em seu decote e facilitado por ela, encontrei seu seio direito de mamilos fartos e intumescidos pela excitação. Após alguns instantes, liberei o seio de minha trêmula mão direita e pegando na sua, conduzi-a até a providencial abertura de minha capa, onde ela encontrou endurecida, em brasa, latejante e úmida, a parte mais atrevida do meu corpo, sequiosa por aquela macia mão. Segundos depois, com a mão direita escorrendo aquele fiozinho de mel que prenuncia um desejo sexual mais profundo, retirou-se da fenda de minha capa, aspirou profundamente a mão em suas narinas, enxugou-a em um lencinho que encontrou na bolsa. Junto com o lencinho, ela trouxe para fora da bolsa, um pacotinho, que cuidadosamente introduziu no bolso direito da minha capa. Corri para o banheiro para saber do que se tratava. Era um preservativo. O código estava decifrado. Era isso o que queríamos. E tinha que ser aquele dia. Inesperadamente... Acordei. Tudo não passava de um sonho. Levantei-me, encaminhei-me ao banheiro e retornei o mais rápido possível para a cama, com o intuito de continuar o sonho. Era muito real e prazeroso. - - - Então, chegara a hora. O sinal tinha soado e o meu plano tinha que funcionar. Seria lá, naquela banqueta que as coisas iriam acontecer. Mas algo me impediu o gesto. Ocorreu-me que em nenhum momento eu pensei nela. Não seria nada poético, na primeira vez, animalescamente, fazermos amor da maneira como planejara... Teria que ser uma conquista, desatando lentamente os laços da timidez. Nós sabíamos o que queríamos, mas não deveríamos queimar etapas. E assim fiz. Eram 13:00h e perguntei se podia acompanhá-la até o ponto de ônibus. Acenou afirmativamente e seguimos o caminho até o ponto, apenas trocando amenidades. Quando percebi que todos já haviam saído a algum tempo, convidei-a para almoçar comigo. Tentou recusar alegando que tinha compromissos em casa, mas eu a convenci a ligar para sua casa e inventar uma desculpa qualquer. Assim fez. O tesão entre nós era mais forte do que tudo o mais. Chamei um rádio táxi e fomos até o largo do Arouche, onde existem bons restaurantes. Tinha música ao vivo e alguns casais dançavam na pista em frente a um palco onde um conjunto musical se apresentava. Convidei-a para dançar e aceitou prontamente. Dançamos, abraçados e de rosto colado, umas 4 ou 5 musicas do repertório daquele quarteto musical. Durante o almoço segurei suas mãos entre as minhas e confessei meu desejo de passar o resto da tarde em sua companhia. Ajeitou-se na cadeira e tentou de novo argumentar desfavoravelmente. Mais uma vez venceu a sua libido e ela acabou concordando. – Aonde vamos? – Perguntou-me curiosa. – A algum lugar que você não faça nada daquilo que não esteja com desejo de fazer – Respondi. E completei: – Está com sua RG na bolsa? Ela assentiu com um belo sorriso que jamais vou esquecer. Saímos apressadamente dali e em outro táxi rumamos para um motel, a beira de uma rodovia. Ela maravilhou-se com o aspecto do lugar. Escolhi um apartamento com piscina. Estava fazendo um calor insuportável. Entramos de mãos dadas e após fechar a porta, agarrei-a ali mesmo. Abracei-a com ternura e nos beijamos. Um longo e prospectivo beijo. Percorrendo lábios, língua, pescoço e novamente lábios, um beijo quente, úmido e desesperado. O tesão incendiava nossos corpos. Desabotoei sua blusinha, liberando com isso os seios rígidos de desejo e mamilos prontos para serem sorvidos. Fiquei ali, admirando aqueles bicos arranhando meu rosto e com minha língua e lábios, os fiz brilhar com a umidade de minha boca. Não sabia se admirava ou agia, com olhos, mãos, boca, língua... Aspirando o perfume que emanava daquele corpo em ebulição. Era só o começo... Queria acariciá-la muito... Descalcei suas sandálias, retirei a saia e só de calcinha, mais uma vez admirei seu corpo jovem, de pele morena e acetinada. Virei-a de bruços, antes de retirar a última peça que cobria o que eu mais desejava naquele instante. A tanga cobria parcialmente uma bundinha dura e bem contornada, onde não resisti e passei a mão. E beijei. E dei uma palmada. Retirei a calcinha vermelha e úmida. Aspirei-a com ternura. Peguei seu pesinho esquerdo e massageei-o. Beijei-o por entre os dedinhos de unhas pintadas com esmero. Fiz o mesmo com o outro pé. Subi lentamente com minha boca e língua por entre suas pernas macias, ora na esquerda, ora na direita, ouvindo seus gemidos, inicialmente abafados depois, a medida que crescia o tesão e mais me aproximava do ápice daquela excitação, foram ficando mais sonoros e sem pudor. Olhei por um instante para o vértice de suas coxas, ali onde tudo deveria se consumar e presenciei um verdadeiro vulcão em plena atividade de erupção. Escorria por entre suas coxas o mel que lubrifica a doce invasão. Queria mostrar-me no seu borbulhar, que aquela rósea fendinha, estava pronta para entregar-se a minha luxúria. Não resistindo, tomei-a em minha boca e com movimentos sinuosos de minha língua, penetrei de leve naquela grutinha, passando ritmadamente a ponta em seu intumescido grelinho. Quase me afoguei com tanta lava quente que jorrava em minha boca. Cássia se contorcia toda, gemendo e implorando-me que não parasse, que ela estava quase gozando com minha língua em seu botão. Quase sem fôlego, fiz com que ela gozasse profundamente. Seu corpo todo tremia e se contorcia por minutos. Longos minutos. Antes que eu pudesse consumar o que mais desejava naquele instante, fez-me deitar de costas no lugar em que alguns minutos ela estava e, com meu mastro rubro e reluzente em sua mão, virou seu corpo, escancarando aquela mina da qual brotava o sua babinha que quase sem fôlego saboreei com minha boca ao mesmo tempo em que ela me acariciava com os seus carnudos lábios e inquieta língua. Foi o melhor 69 que fiz em toda a minha vida. Sorvíamos um ao outro com a sofreguidão de quem não espera por uma nova oportunidade. Durava mais de meia hora aquela degustação. Creio que ela teve pelo menos uns cinco orgasmos, enquanto eu resistia por não explodir em sua sedenta boca. Várias vezes precisei me controlar. Pedi, implorei para interrompermos aquela loucura, antes que acontecesse o pior... Não saberia qual a reação dela se precocemente eu esvaziasse meu desejo no recipiente errado. Além do mais estava em um “atraso” tão grande e tão excitado, que poderia fazê-la se afogar com o volume do meu sexo e com a vazão do líquido represado por semanas. Então ela finalmente desvencilhou-se de mim, girou seu corpo mais uma vez aproveitando ainda a rigidez de meu membro, cavalgou-me, introduzindo cuidadosamente em sua apetitosa grutinha com auxílio de uma das mãos, enquanto que a outra ajeitava “seus grandes lábios” até sentir-me totalmente dentro dela, arfando, remexendo e gritando feito uma doida, palavras que jamais proferiria fora daquelas quatro paredes: – Vem meu macho... Assim, durinho, não para de mexer, estou sentindo-o todinho em mim... Batendo no meu útero... Me chama de tua, me possua... Sou tua fêmea, tua gata, tua escrava, tua putinha... Eu só poderia obedecer: – Isso minha putinha... Goza gostoso com teu macho. Que bom... Não aguento mais... Estou quase... Isso é muito bom... Vou morrer de tanto tesão... Olha: Está vindo... Estou gozando... Goza comigo, minha fêmea... Sente a porra jorrando em você, quentinha... Sente como pulsa, não paro mais de gozar... Aiiii... Ela só gemia... Urrava de prazer... Eram gritos e choro ao mesmo tempo... Arranhou todo o meu peito, enquanto se encolhia toda para eu chupar os seus seios. Estava incontrolada. Já fazia um tempão que eu tinha gozado e ela ainda se tremia, vibrava e se contorcia. Nossos corpos estavam escorregadios e exalando cheiro de sexo consumado. Meu pau insistia em não amolecer, apesar da ejaculação. Tinha refreado um pouco, mas logo voltara a se intumescer. Agarrado a ela pela cintura dobrei meu corpo para frente, ajeitei-a e continuei a sessão, desta vez por cima dela naquela clássica posição “p&m”. – Goza de novo... – Disse eu... Você é gostosa demais, gata... Vou foder de novo... Essas frases deixaram-na mais enlouquecida ainda... Mordeu meu peito, minhas orelhas, pediu que enterrasse mais minha rola entre suas coxas... Abriu mais as pernas na minha cintura, subiu com elas até meus ombros e suplicou: Goza agora... Isso... Não para... Não para! Aiiiiiiiiiiii... Mais uma golfada de meu membro e desabei por cima dela. Ela ainda me apertou mais forte com as pernas em torno de mim, gritou, chamou-me de macho, gostoso, garanhão, “meu homem” e aquietou-se. O corpo estava aparentemente sereno, mas sua bocetinha vibrava... Ainda sentia seu tremular, envolvendo meu sexo flácido, mas satisfeito (até então).
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