No início Fabi era muito fechada, não conversava com ninguém, mas depois de uma feliz coincidência, acabamos no mesmo grupo de estudos. Com menos de um mês me vi enfeitiçado por aquele sorriso. Tentava não cantar ela por causa do noivo, mas era impossível.
Depois de mais de um mês de investidas ela concordou em tomar uma cerveja comigo em um bar perto da república dela.
Cheguei cedo e peguei uma mesa nos fundos do bar, em uma parte com iluminação mais fraca, justamente para criar um clima. Pedi uma cerveja e uma pinga enquanto esperava. Deu o horário combinado, uma hora depois, duas e nada da Fabi. Mandei apenas uma mensagem falando que se eu soubesse ia ganhar bolo ia marcar na padaria. Ela não me respondeu.
Na sexta não a vi na aula. Passado o final de semana, esperei encontrar com ela na segunda. Mas ela também não foi na aula. Comecei a ficar preocupado. Quando na terça ela apareceu. Abatida, com olheiras e muito cabisbaixa. Tentei ignora la, por causa do bolo, mas não resisti. Na hora do intervalo me sentei na cadeira na frente dela. Perguntei se estava tudo bem e ela já me olhou com os olhos cheios dágua.
Na hora eu a peguei pela mão e levei para fora da sala e fomos até o estacionamento. Lá sentamos na caçamba da Ranger que eu tenho. Ela então começou a explicar que tinha se aprontado toda para nosso encontro, quando o noivo ligou para ela dizendo que estava em Lavras e que estava indo encontrar ela. Quando ele a viu toda produzida ficou muito agressivo e começou a questionar onde ela ia assim. Que era uma piranha, que deveria estar trepando com todos os homens do curso, foi embora então dizendo que estava tudo acabado entre eles.
Ela então começou a chorar muito. Eu então abracei-a e fui falando para ela não ficar assim, que ele era um babaca, que não sabia dar valor a um mulherão destes. Ela riu no meio das lágrimas e falou que eu só falava aquilo porque queria comer ela. Vendo a brecha já mandei um e quem não quer? Que ela era muito gostosa, que tinha um sorriso provocante, que tira o juízo de qualquer um.
Antes que ela reagisse já dei um beijo gostoso nela. Fui segurando ela pela cintura meio sentado e meio deitado na caçamba da pickup. Os beijos foram se sucedendo e a coisa começou a ficar quente. Na hora ouvimos o barulho de passos atrás de nós e logo em seguida um alarme sendo desativado ao nosso lado perto do muro. Ela então levantou a cabeça e pediu para manobrar o carro e colocar na vaga que ia abrir porque era mais escuro e não tinha nenhum carro dos lados. O que fiz na hora.
Peguei um colchonete que carrego dobrado atrás do banco e coloquei no fundo da caçamba da caminhonete. Na hora ela já fez uma cara de safadinha e falou: você planejou isso há muito tempo né? Nem respondi, estava com tanto tesão que a peguei no colo e já fui subindo com ela na caçamba.
Fomos nos beijando, agora com força. Rolando pelo colchonete, ora eu por cima, ora ela por cima. Quando ela estava por cima, enchi minhas mãos naquela bundona com vontade, ela suspirava, me beijava, mordia meu pescoço. E eu retribuía beijando ora seu pescoço, ora me afundando entre seus seios. Ela então foi abrindo a calça jeans e puxando para baixo, revelando uma calcinha branca minúscula. Fui beijando sua barriga por baixo da camiseta e depois por cima da calcinha, até que a cheguei para o lado e me deparei com uma xana raspadinha, com lábios carnudos e rosados como os da sua boca. Comecei a lambe-la até encontrar seu grelo já duro como uma rocha. Ela estava muito excitada e molhada. Gemendo de boca fechada para não fazer barulho, afinal de contas, estávamos no estacionamento da faculdade. Me deu um estalo de que alguém poderia estar nos observando. Parei de trabalhar naquela delícia cremosa e fui subindo e beijando ela. Falei então em seu ouvido que deveríamos ir para um motel e que alguém poderia nos ver ali. Ao que, para o meu espanto, ela respondeu que alguém estava nos observando. Na hora me virei procurando alguém ao redor mas não vi ninguém. Ela então falou para ver se havia uma BMW parada umas cinco vagas para o lado. Fui aí que vi que havia um vulto dentro do carro. Assustado tentei levantar e cobrir ela ao mesmo tempo, mas ela me puxou e disse para continuarmos, porque ele gostava de espiar. Saquei na hora que era o tal noivo.
Puto e excitado de estar sendo usado, voltei me para ela e falei que se era um show que ele queria era o que ia ter. Deitei me sobre ela e comecei a chupar sua bocetinha novamente. Enfiei dois dedos naquele mar de pecado e coma língua ia lambendo de baixo para cima e quando chegava no grelo ficava fazendo movimentos circulares. Com uns cinco minutos ela gozava na minha boca.
Me sentei então na lateral da caminhonete do jeito que ficaria de frente para o carro do corno. Tirei minha calça apontei para meu pau. Ela então veio engatinhando igual uma cachorrinha e começou lambendo a cabeça da minha pica e depois descia lambendo até minhas bolas, voltava e colocava o membro todo na boca. Isso tudo me olhando com aqueles olhos de feiticeira dela.
Mas não me esqueci de nosso espectador, enquanto ela me chupava, de quatro na minha frente, eu apalpava sua bunda, ora abrindo as bandas e mostrando sua xana molhada sob a calcinha, ou puxando a calcinha, enterrando-a fundo entre os lábios carnudos dela, ao que ele ofegava com meu pau na boca.
Deixei ela brincar bastante e quando estava para gozar eu tentei tirar mas ela segurou minha bunda e não pude evitar de mandar vários jatos no fundo da sua garganta, o que ela engoliu tudinho. Ela então continuou chupando e me estimulando o que fez com que meu membro não cedesse em nada.
Pediu então que eu me deitasse no colchonete que ela ia sentar na minha vara. Primeiro ficou de pé e tirou a calcinha, embolou e colocou na minha boca. Então só com camiseta, se virou de costas para mim e começou a rebolar e dançar. Descendo até a xana encostar na cabeça da minha pica e subindo de novo. Depois de uns três sobe e desce ela se sentou na minha vara. Rebolando e quicando ao mesmo tempo. Comecei a bater em sua bunda, no começo devagar contido, mas de acordo com o que ela foi aumentando o ritmo eu também fui aumentando a intensidade dos tapas. De repente, ela jogou o corpo para trás, sobre mim e caiu tremendo, mas sem tirar meu pau da buceta dela. Como eu ainda não havia gozado, coloquei ela de quatro com o rosto virado para a BMW do noivo e comecei a estoca-la por trás com muita força. Ela no início ainda estava meio mole, mas começou a jogar a bunda para trás de encontro ao meu pau. O que só me deu mais tesão.
Gozei com gosto naquela xana safada. Caímos os dois no colchonete e ficamos olhando para o céu. Ela então se chegou ao meu ouvido e falou que tinha adorado trepar comigo e que se eu não importasse do noivo ver ela queria repetir outras vezes. Confesso que mesmo achando bizarra a situação, aquela safada tinha me enfeitiçado. Ela então vestiu só a calça me entregando a calcinha e se dirigiu rebolando até o carro do noivo. Para nossa sorte não havia uma alma viva no estacionamento naquele horário.
Ainda vou ter uma mulher prendada assim viu 👸♠️🥰🔥🔥