Além da banda de apoio eu tinha uma banda, como eu disse antes, de pop, axé e sertanejo. Eu e mais três amigos. Carlão, batera, Fernando, baixo, e Marcela, pandeiro e backing vocal. Ensaiávamos na minha casa, em um barracão que havia nos fundos da casa. Quando montei a banda, peguei o quarto e fiz isolamento acústico, para ser o estúdio, tinha uma sala com um sofá velho e parte do equipamento de som, e um banheiro.
Então, minha meta era traçar a Talita antes de terminar o colegial. Para isso, chamei ela para fazer parte da banda, como segunda vocalista, cantando as músicas de axé e alguns duetos de sertanejo. Para banda isso seria bom, pois agregaria mais nas apresentações, para mim, era uma chance de ficar mais perto dela. Só tinha um problema, ela tinha um namorado, desde o início do segundo grau, que era o filho do pastor, Tomás. O cara era um carrapato.
Talita aceitou meu convite, desde que o Tomás pudesse acompanhar os ensaios, que ocorriam às terças e quintas. E ainda complementou que essa era uma condição do pai dela. Eu falei que tudo bem. Ela então foi no primeiro ensaio, chegando lá, expliquei para o Tomás que ele teria que ficar na sala do lado de fora, mas que tinha uma janela grande de vidro que separava os ambientes e ele poderia acompanhar por lá. Ele disse sem problemas.
Nos primeiros ensaios, a coisa flui bacana, Talita ia, aparamentada com sua roupa de corista e suava bicas no estúdio, já que o mesmo não era climatizado. O suor fazia a roupa grudar mais no corpo dela, fazendo suas curvas parecerem maiores ainda. Reparei então que não só eu a estava desejando, mas assim como os outros rapazes da banda. Pensei comigo que a coisa ia ser complicada.
Até que numa quinta ela veio com o Tomás, mas este disse que não poderia ficar que tinha peladinha naquele horário e que depois do jogo pegava ela lá e iam embora. Talita ficou chateada, pois só soube lá que ele faria isso. Mas acabou ficando para o ensaio.
Durante o ensaio ela estava muito triste, não estava acertando as letras das músicas e pedi um break. Saímos para a sala e nos sentamos no sofá. Fiz sinal para os rapazes para irem embora, e estes pescaram a idéia na hora, só a Marcela que ficou empatando a foda mesmo. Ela ficou conversando com a Talita e nesse meio tempo fui em casa e peguei um copo de suco para ela. Falei com a Marcela que se ela quisesse ir também, ela podia que eu ficava conversando com a Talita até o Tomás voltar. Não sei se ela pescou meu intento mas acabou indo.
A Talita na hora também disse que não era certo ela ficar a sós comigo, porque tinha namorado, aí falei com ela para ficar tranquila que meus pais estavam em casa e tals. Ela ficou ainda meio receosa mas acabou aceitando.
Entrei no estúdio, peguei a banqueta do batera e sentei de frente para ela no sofá. Falei com ela para não ficar assim por causa do Tomás, que eles faziam um casal bonito e que ele a amava muito. Ela então disse que o namoro não ia bem, que havia algum tempo que sentia que ele estava distante, que sempre arrumava desculpas como essa para não ficar com ela, que ela achava que ele a estava traindo. Falei então que isso era impressão errada dela, que acabando o curso a gente fica meio inquieto mesmo e tals, que só se ele fosse burro para estar traindo um moça bacana e bonita igual ela. A isso, ela enrubesceu toda, me perguntando se eu achava isso tudo dela mesmo. Coloquei então minha mão sobre a dela e falei, olhando em seus olhos, que claro que sim e ainda mais que não só bonita mas que a achava muito boa também. Ela então, com uma cara de sapequinha, perguntou se eu a achava boa de bondade ou de gostosura, ao que eu disse que dos dois. Ela então riu, um pouco mais descontraída, ainda me olhando nos olhos.
Foi então que arrisquei, segurei seu rosto com as duas mãos e dei-lhe um beijo na boca, de leve, que no início ela recuou, mas não muito, dei outro então, e ela já correspondeu. Pensei, é agora. Fomos nos beijando já mais eroticamente com a língua permeando a outra língua. Foi então que desci a mão pelo ombro dela, até a cintura, de lá subiu novamente até a curva do seio, no que ela recuou. Já tentando levantar, dizendo que não deveria estar fazendo isso, que amava o Tomás, mas que estava confusa.
Falei com ela que eu não queria atrapalhar o namoro deles, só que achei que tinha rolado uma química bacana e que se ela achava mesmo que ele a estava traindo, era uma chance dela descontar. Ela continuou de pé, mas não saiu, disse que suspeita não é certeza e que acima de tudo isso era errado.
Acerquei-me dela e já fui perguntando se era errado a gente atender a nossos reais desejos? Se era certo ela ficar vivendo uma vida de dúvida com um cara que ela não sabia se era fiel e que ela talvez nem amasse mais? Nisso ela abaixou a cabeça ao, que eu já peguei ela entre as mãos e a olhei nos olhos, já comecei a beijá-la de novo. Ela então não resistiu mais, já fui passando a mão pelas costas até aquela bundona gostosa, onde no início dei uma amaciada com carinho, para então encher as duas mãos com as duas bandas, como era macia! A isso ela deu um suspiro e me empurrou contra o sofá onde caí sentado. Ela então subiu em cima de mim, com os joelhos no sofá e já foi me beijando. Eu então enfiei a mão dentro de sua saia, passando a mão em sua bucetinha por sobre a calcinha. Ela suspirava e falava que não, que não devia, mas não tirava minha mão. Comecei a esfregar sua xana por cima da calcinha enquanto beijava seu pescoço. Ela suspirava e gemia sentada no meu colo. cheguei então sua calcinha para o lado e comecei a esfregar a xana, já estava molhadinha, e pelo tato vi que tinha poucos pelinhos.
Ouvimos então um barulho no portão e ela então deu um pulo do meu colo, se recompondo. Eu fiz sinal de "shi" para ela com o dedo, para ficar em silêncio, apaguei as luzes do barracão e tranquei a porta. Ouvimos então as vozes do Tomás conversando com minha mãe, dizendo que tinha vindo buscar a Talita, minha mãe que de nada sabia, disse que achava que ela já tinha ido embora, pois o barracão estava silencioso já tinha um tempo. Eles então vieram até o porta, mas como minha mãe tentou abrir e viu que estava trancada eles voltaram. Minha mãe então disse que nós deveríamos estar na praça do centro, que sempre depois dos ensaios a banda toda ia para lá. Ouvimos então o portão se abrir e fechar e o corno ir embora.
Talita então falou num tom abafado que ela também deveria ir. Ao que respondi que era ela quem sabia, que eu sabia que ela queria mesmo era ficar e terminar o que começamos. E antes dela responder já tasquei-lhe um beijo na boca, bem molhado. Fui beijando-a e conduzindo-a para o sofá novamente, onde nos setamos, eu já fui passando a mão naqueles peitos enormes dela, por sobre a camisa, e ela ofegando. Tentei desabotoar um botão depois o outro, ao que ela já desabotoou o de cima da camisa e puxou a mesma para cima. Na penumbra da sala, vi aqueles dois melões enormes e perfeitos dentro do sutiã. Peguei em um depois e no outro como se fosse uma criança. Abaixei então o bojo de um peito e já comecei a chupá-lo. Talita arfava e gemia baixo. Enquanto chupava seu peito, com minha mão direita invadi o meio de suas coxas novamente e já chegando a calcinha para o lado, comecei a esfregar suas bocetinha, tentando umas dedadinhas, ao que ela recuava o corpo e gemia um pouco mais alto. Achei seu grelinho já duríssimo e comecei a dedilhá-lo. Talita entrou numa espécie de transe, gemendo baixo e balançando o corpo no ritmo em que chupava seu peito e acariciava seu grelo. Quando ela chegou ao orgasmo ela deu grito, e começou a gemer mais alto. Fiquei assustado achando que minha mãe pudesse ter ouvido. Tapei a boca da Talita com um beijo e a fui a conduzindo para dentro do estúdio, assim que fechei a porta já fui arrancando minha roupa e a dela. Nos beijando, e nos apertando. Ela pegou no meu pau meio desajeitada e disse que iria dar um beijinho nele. Ficou de joelho e começou um boquete violento, chupando com tanto força que achei que fosse me machucar. Mas o tesão era de mais. Olhando sua carinha na penumbra com minha rola na boca eu não pensei duas vezes, já falei: Você é uma putinha que adora uma jeba não é? Ela riu e balançou a cabeça. Dei-lhe três tapinhas no rosto e a coloquei de pé, dizendo para ela se apoiar com as mãos na parede e levantasse bem o quadril que eu ia lhe dar então o que la queria. Ela então assim o fez, mas quando fui botar na sua buceta, ela disse que não, segurando meu pau, passou a língua na mão, lubrificando-a bem, passou então no meu pau e no meio das suas nádegas. E me falou. Você é um filho da puta, e filhos da puta só podem comer o meu cú! Eu fiquei louco, fui pincelando aquele rabo gostoso até que meu pau estivesse encaixado em seu anel. Achei que seria difícil a penetração, mas não foi, a cabeça entrou com certa facilidade, ao que ela deu um gemido abafado, e disse bota tudo de uma vez. Eu então empurrei meus 21 cm de piroca rabo adentro. Ela deu um grito, e eu falei, pode gritar piranha, que aqui ninguém vai te ouvir mesmo. Ao que ela respondeu: Mete desgraçado! Me chama de piranha, de sua putinha! De puta crente! Come meu cú, come o cú que aquele viado enjoou de comer! Comecei então a bombar em seu rabo e dar tapas naquele bundão, chamando-da de incontáveis impropérios. Ela rebolava e jogava a bunda contra minha cintura e gritava me rasga desgraçado, come esse cú com gosto, eu sabia que esse negócio de banda era só desculpa para me comer, vai filho da puta!
Enrolei aquele cabelão na minha mão, até a base da nuca, puxei com força, dei-lhe um tapa na cara com tanta força que ela deu até uma amolecida, ela então riu, um riso insano, e ainda dando bundada em mim, me pediu: Bate seu puto! Bate na sua cachorrinha bate! Bate na minha cara! E assim foi, dando ora tapas na sua bunda, ora na sua cara, até que gozei gostoso dentro daquele rabo.
Minhas pernas então bambearam e tirei meu pau do seu cú para me sentar no chão, ela então se agachou na minha frente e começou a chupar minha vara, limpando-a das bolas até a cabeça. Olhando aquilo eu disse, como é que alguém poderia mudar tanto de uma hora para outra, até pouco tempo atrás chorando por receio de estar sendo traída e agora essa putinha bebendo porra na minha frente? Ao que ela me respondeu, que nunca fora santa, que desde seu primeiro namoradinho aos treze já tinha dado o cú. Era virgem de buceta por opção, e porque gostava de mais de dar o cú. Que mantinha as aparências porque o segredo sempre fora esse. Ser quem precisa ser, quando precisa.
Nos levantamos e tomamos um banho. Ela então vestiu suas roupas e disse que eu não precisava levá-la em casa. Que ainda teria que acertar os ponteiros com o Tomás. Mas que na outra semana voltava para o ensaio e para o que eu mais quisesse...
delicia de conto