Na época eu atendia um casal que havia aberto uma escola de idiomas há uma no mais ou menos. O marido, Sr. Rui, era um espanhol safado que só queria saber de pegar os alunos e ou as alunas. Ele mesmo me confidenciou várias vezes que já tinha pego ou um outro. A esposa dele, Luciana, que era professora de francês, era um tesão de mulher de outro planeta. Ela tinha olhos cor de folha seca que se acentuavam mais com os óculos de armação grossa que ela usava. Tinha uma boca desenhada que era um convite para o pecado. Tinha um cabelo preto que cobria até a sua bunda, e que bunda meus caros, nuuuuu, que perfeição. Era o tipo de mulher que as pessoas esperariam anos para poder tocar aquela pele aveludada.
O casal vinha tendo problemas com a empresa há algum tempo, o fluxo de caixa não estava pagando as despesas básicas embora tivessem alunos suficientes para tanto e a inadimplência era baixa. Me procuraram para tentar mudar o regime tributário para tentarem economizar de algum jeito, mas qualquer um com noção de fluxo de caixa via que havia algo errado. Em suma, o marido estava tirando dinheiro do caixa, para gastar com seus vícios e não admitia. A esposa já desconfiava mas estava tentando contornar a situação.
Naquele dia atendi eles no último horário, que era 18:00, que é um horário que não gosto de atender porque acaba pegando o trânsito mais engarrafado na volta para casa. Eles chegaram atrasados, ela visivelmente agitada e ele visivelmente bêbado. Comecei explicando que se mudassem para o simples, poderiam ter uma economia significativa, mas ainda assim continuariam operando no vermelho porque o problema não estava no que arrecadavam e sim em como gastavam, já que tinha entrada mas as saídas não eram justificadas logo não conseguia compensar aquilo. Nesta hora Luciana explodiu, jogando na cara do marido que o vício deles iria acabar com todos os sonhos deles, com a escola, com o casamento, com tudo. Rui então levantou e falou que por ele tudo bem, que não queria seguir com aquilo mesmo, saindo em seguida batendo a porta.
Luciana ficou lá, calada, olhando para o chão. Me levantei, fui até o frigobar e peguei uma garrafa de água, servindo-lhe um copo e me sentando na poltrona ao lado dela. Mas antes que eu começasse a falar, ela desaguou tudo em mim. Falou do dinheiro que ele pegava para gastar com alunos, falou das traições, falou de tudo, no entanto, sem chorar, apenas com muita raiva. Tentei acalmá-la dizendo que era uma fase, que isto passaria, que eles não eram o primeiro casal com problemas financeiros e conjugais e que um acaba se confundindo com outro em algum momento. Ela então me olhou com aqueles olhos quentes e me falou que os problemas começaram muito antes de formalizarem a escola. Que já tinha mais de um ano que ela não sabia o que era ter o homem dela com ela. E ainda acrescentou, colocando a mão na minha coxa e olhando nos meus olhos, que quando fala em não ter o homem dela com ela, ela estava falando de sexo. Fiquei vermelho, meu pau ficou duro na hora. Ficamos nós dois em silêncio olhando um para o outro, a eletricidade no ar dava até choque. Fiz meu movimento, dando-lhe um beijo na boca, primeiro delicado, sentindo aqueles lábios nos meus. Ela então correspondeu, enfiando a língua na minha boca e me sugando para ela. Eu então correspondi e já levei a mão a cintura dela, trazendo-a para cima de mim na poltrona.
Ela vestia uma blusa de botões, os quais abri em uma velocidade que nunca tinha feito antes, revelando um par de peitos perfeitamente acondicionados em um sutiã de renda preta. Com ela sentada em cima do meu colo, eu tirei um dos seus peitos para fora do sutiã e comecei a chupar o bico do peito que já estava teso. Enquanto chupava seus peitos, levei a mão por debaixo da sua saia, e encontrei sua buceta molhadinha, encharcando a calcinha que ela estava usando. Cheguei a calcinha para o lado e comecei a brincar com seus lábios vaginais, mas ela estava tão molhada que acabava deslizando um dedo ou dois para dentro dela. Enfiei um dedo e depois dois e comecei um vai e vem enquanto mamava seus peitos. Poucos minutos depois ela gozava na minha mão. Ela então se levantou e acabou de tirar a roupa, deixando apenas as meias tipo três quartos que usava com uma cinta, revelando um corpo delicioso, com uma xotinha depiladinha.
Tentei me levantar, mas ela me empurrou de volta na poltrona, abrindo meu ziper e colocando meu pau para fora e já abocanhando-o todo. Ela chupava com maestria, enquanto me encarava com aqueles olhos de fogo. Ora engolindo o pau todo até a base, ora tirando e lambendo o corpo dos bagos até a cabeça. Fui tirando minha camisa e quando tentei tirar minha calça ela subiu em cima de mim, pegou meu caralho e colocou na portinha da xana dela e foi sentando bem devagarinho, olhando para o meu pau desaparecer dentro dela. Ela então começou a rebolar em cima de mim, com os peitos bem na altura do meu rosto, cheguei-a para mais perto e comecei a chupa-los, um depois o outro. Enquanto enchia a mão em sua bunda, que delícia de raba. Dado momento ela acelerou o rebolado, ficando com o corpo todo teso, arfando no meu ouvido, gozara novamente.
Eu então a coloquei de frente para mesa, e de costas para mim, peguei meu pau e enfiei em sua xana, que o devorou, estocando-a por trás enquanto puxava seu cabelo, depois de algumas bombadas, as pernas dela começaram a tremer. Antes que ela gozasse, a virei de frente, enlacei-a com os braços, pegando-a meio que no colo, e a coloquei sentada sobre minha mesa, ela abriu bem as pernas, pondo uma perna em cada poltrona e eu comecei um movimento de vai e vem no meio das suas pernas enquanto ela me encarava, ela então pegou minha mão e colocou no pescoço dela, entendi o recado e comecei a apertar o pescoço dela, enquanto ela revirava os olhos e gemia abafado. Vi que estava para gozar, então acelerei o vai vem e continuei apertando seu pescoço, ela revirava os olhos e mordia os lábios, gemendo baixinho. Falei que ia gozar e ela pediu para gozar na cara dela, descendo rapidamente da mesa e se ajoelhando na minha frente, já não segurando despejei um jato de porra no seu rosto e peitos. Ao que ela passou a mão e levou a boca. Era uma depravada das mais safadas que eu já tinha pego na minha vida.
Nós nos limpamos, ela se vestiu. Pegou um papel na minha mesa e anotou um número de celular. Falou que era um número que nem o marido tinha. Que quando eu quisesse outra reunião era só ligar para ela que ela parava o que estivesse fazendo e viria correndo.
delicia de conto e fotos
Uma mulher carente, pode ser policial, médica, dentista, delegada, policial, evangélica, pagã, mulçumana, indígena, culta ou indouta, gorda ou magra, preta ou branca, o gostoso é saciar seus instintos mais primitivos, assim você será eternamente lembrado por ela. Betto o admirador do que é belo