Assim que deu o horário nos dirigimos a recepção do Hotel. Lá chegando ela me disse que não estava passando bem. Que achava melhor voltar para o quarto e descansar um pouco. Falei com ela que iríamos fazer o passeio outro dia e ela disse que não, que era para eu ir. Que ela ir dar uma dormida e pedir algo para comer no quarto e que quando eu voltasse ela estaria me esperando com uma surpresa. Filha da puta, pensei, vai fazer a festa com os filhos da puta no nosso quarto. Minha pica travou na hora. Insisti mais um pouco em ficar com ela, só para fazer um charme, mas ela ficou impossível para que eu fosse, e eu como bom maridinho fui. Me despedi dela e a orientei a passar no restaurante de novo e comer mais alguma coisa antes de ir para o quarto, o que ela assentiu. Fiz então que ia embarcar no ônibus da citytour, mas quando vi que ela estava indo em direção ao restaurante corri para nosso quarto, entrei, e pensei o que eu faria. Ao lado da porta, de frente para a cama há um armário para colocar as roupas de cama com um maleiro em cima. A parte do maleiro é bem espaçosa e as portas tem pequenos furos para ventilação, como armários de cozinha. Subi no armário e me escondi lá, tomando cuidado de colocar alguns travesseiros na frente para ninguém me ver.
Naquele dia, embora eu desconfiasse das safadezas da minha mulher, eu conheci a verdadeira piranha que ela era. Passados uns cinco minutos que me escondi ela chegou. Trocou de roupa e colocou a camisola que havia dormido, sem nada por baixo. Sentou na cama e tocou uma siririca enquanto ligava para alguém. Ouvi ela dizendo que estava liberado, que o corninho só voltava lá pelas 15:00 e que teriam muito tempo para brincarem. Nisso ela falou o número do quarto e disse que já estavam perdendo tempo.
Dez minutos depois a companhia tocou. Eram os três e para meu espanto e da minha putinha um senhor mais velho. Márcio foi logo explicando que ele era o pai do Thiago e Romeu, e que ontem contaram para ele sobre ela e como ela disse que pica nunca é de mais resolveram trazer ele. Ela ficou um pouco sem graça, mas disse ok. Todos estavam de sunga e não escondiam que já estavam todos duros. O velho, que se chamava Antônio, deveria ter uns 65 anos de idade. Assim como os outros parecia estar de pau duro. Ele chegou até a beira da cama, levantou o lençol e ficou avaliando minha esposa. Ela então ficou de joelhos na cama empinou bem o peito sob a camisola, pôs a mão na cintura e perguntou:
- Que foi velho, gostou do que viu?
- Eu gosto é do que eu como, e você putinha, tem cara de ser muito saborosa, vou comer você primeiro, se você não se importar, já que meus filhos e o amigo deles já fizeram a farra ontem.
- A buceta e o cú são meus, e quem decide quem vai comer sou eu. – respondeu ela. A isto o velho meteu-lhe um tapa na cara que ela caiu de bruços sobre a cama. Nesta hora tive para sair do meu esconderijo, mas a vadia merecia. Na lua de mel, isto não se faz com o marido.
- Putinha desbocada! É destas que eu gosto – retrucou o velho. Ele então subiu na cama e começou a apalpar a bunda dela. Virou a de frente e perguntou se ela tinha alguma objeção a ele começar ao que ela fez que não com a cara inchada pelo tapa que havia tomado. Ele então começou a chupar os peitos delas, primeiro um, depois o outro. Ela já começou a gemer de tesão. Os outros três fizeram um círculo ao redor da cama e começaram a tocar uma cada um. Márcio realmente tinha uma pica enorme, uns 25 cm mais ou menos, os outros dois tinham picas normais, uns 15 a 17 cada um. O velho, foi chupando os peitos da Flávia depois desceu a língua pela barriga dele e parou na buceta. Deu uma cheirada gostosa e depois começou a lamber ela. Foi enfiando um dedo depois dois e foi lambendo aquela xana. Depois de uns cinco minutos chupando a Flávia convulsionou, tinha gozado na boca do velho. O velho então se pôs de joelho e sacou o que acredito ser a maior piroca que já vi na minha vida, deveria ter uns 30 cm ou mais. Estava dura, cheia de veias e cabeçona roxa como uma cebola. Ele apontou para aquela vara gigante e a Flávia veio feito uma cachorrinha. Pegou aquele mastro com as duas mãos e ainda sobrava rola para baixo e para cima. Ela então foi lambendo ela de baixo para cima. Quando chegou colocou a cabeça na boca e começou a chupar, massageando o saco dele, como aquela vadia tinha um boquete gostoso. Ela tentou duas vezes colocar aquilo tudo na boca, mas acabou engasgada. O velho riu e disse para os garotos.
- É como vocês disseram, é tão mal comida que não consegue ficar um minuto sem uma vara dentro dela. Fica de quatro putinha que hoje você vai conhecer o que é o prazer. – nisto ela atendeu de pronto. Ficou de quatro com a bunda empinada para velho. Ele então arreganhou bem o cu e a buceta dela e disse – o que eu como primeiro? – ela como se respondesse deu uma piscadinha com o cu. Ele então deu uma cuspida na bunda dela e esfregou o sumo no cu e na cabeça da pica dele. Se posicionou atrás dela e começou a empurrar aquela vara descomunal. Ela gemia muito e gritava – vai velho safado, me rasga, anda, me arregaça. – o velho, colocou metade da pica nela e começou a bombar. Entrando cada vez mais um pouco e ela gritando cada vez mais. Os garotos então ligaram a TV e colocaram o volume um pouco mais alto para disfarçar, embora aquela hora a maioria dos hóspedes estariam na praia mesmo.
Thiago então se posicionou na frente dela e colocou a pica na boca para que ela calasse um pouco e o servisse ao mesmo tempo. O velho continuava bombando, agora podia ver que a rola estava toda dentro dela. Os outros dois continuavam tocando uma e olhando a cena. O velho então começou a bombar mais de pressa e gozou, urrando enquanto dava tapas na bunda dela. Ele tirou aquela jeba enorme e o cú dela ficou piscando, mas simplesmente não fechava, eu via aquele buraco enorme. Ela então pediu mais, disse que queria um pau na buceta dela. Márcio então correu e atendeu seu pedido mais que depressa. Como sua pau também era um dos maiores ela deu um grito quando a vara entrou, mas não tirou, já foi rebolando e pedindo para ele bombar ela. O Thiago gozou então, na cara dela, tendo seu lugar ocupado pelo Romeu. Os dois então começaram a bombar num mesma cadência, Thiago na buceta e Romeu, como se comesse uma buceta também na boca da Flávia. Uns três minutos depois e gozaram os três juntos, Flávia engasgando com o tanto de porra que o Romeu gozou na boca dela. Foram então os cinco para o banheiro mas não demoraram só tiraram o excesso de porra da Flávia mesmo. Ela então mandou todos deitarem lado a lado na cama. E começar a chupar um por um. O velho, que devia ter tomado um Viagra já estava duro, mesmo depois de gozar sua pica não cedeu em nada. Os outros três em minutos estavam prontos novamente. Flávia então falou queria os quatro dentro dela ao mesmo tempo. Deitou o Antônio na cama e sentou a buceta sobre o pau dele. Depois abriu bem as nádegas e pediu ao Romeu que comesse seu cu. O que foi prontamente atendida. Pegou então o pau dos outros dois e ficou alternando na boca, hora um, hora o outro, hora os dois ao mesmo tempo. Eu já tinha batido umas quatro punhetas e não acreditava o quão puta minha mulher era. Eles ficaram nesta posição por uns três minutos, Romeu então tirou do cú dela e tentou por na buceta junto com Antônio. Ela tentou sair, mas Antônio a segurou pela cintura. Romeu foi e conseguiu achar um canto, já que a pica de Antônio era grande mas não era tão grossa. Flávia ficou louca, rebolava, pedia mais piroca, gritava que eles não eram homens, que ela queria morrer esfolada na pica. Foi aí que Márcio teve a idéia, chegaram os três mais para o canto da cama, ele então ficou de pé entre a Flávia e o Romeu e foi agachando tentando enfiar no cú dela. Com alguma dificuldade e com Romeu guiando o pau dele ele conseguiu. Minha cadelinha estava com três pirocas entaladas dentro dela. Ela não gemia mais, só fungava e gritava, lágrimas escorriam dos olhos dela. Thiago então, pegou sua cabeça e começou a estuprar a boca dela. Eu via que ela engasgava mas o corpo continuava teso entre aquelas quatro varas. Gozaram um de cada vez. E saíram de dentro dela, deixando porra escorrer por todos os buracos. Ela ria, convulsivamente. Deram mais um banho nela e a comeram alternadamente, dois paus no cú, dois paus na buceta, um pau em cada buraco, mais umas duas horas. Já era quase duas quando foram embora. Flávia ficou lá caída na cama, num mar de porra sem fim. Ela se mexeu para um lado e para o outro e acabou dormindo. Eu desci do meu esconderijo e saí do quarto, fui até a recepção e de lá liguei para o celular dela, falando que já estava indo para o Hotel e que se ela ia precisar de alguma coisa. Ela disse que não, só que estava morrendo de saudade e que a única coisa que precisaria era de mim. Meia hora depois eu entrei no quarto. Ela tinha trocado a roupa de cama e tomado banho. Estava vestindo o biquíni e o shorts que deixei ela antes de “sair”. Dei-lhe um beijo e perguntei se havia melhorado, ela disse que um pouco, que a noite estaria nova. Ela acabou dormindo até o outro dia. Passamos o resto da semana nos amando normalmente. Até o sexo melhorou depois daquela tarde. Hoje, vivemos felizes como nunca.
Putz que tesão de conto
Ótimo conto q cara de sorte vc é parabéns pela putinha !!!!
Adoro ver minha mulher assim...e adoro ajudar ela rsrs!! Muito bom!! Votado