O Coroa Médico Me Currou no Trabalho

Oi Pessoal! Meu nome é Janaína, e vou contar uma história que aconteceu comigo quando eu tinha 22 anos ainda. Na época dividia meus dias entre a faculdade de nutrição, um emprego de meio período em um clínica de estética, minhas idas à academia e meu noivo que trabalhava em outra cidade e eu só via a cada 15 dias. 

Na clínica eu trabalhava com mais duas técnicas, um motoboy que fazia as coletas e entregas para gente, e Dr. Osvaldo que era o dermatologista dono da clínica. Dr. Osvaldo era um cinquentão muito bonito, até porque usava das suas técnicas para manter uma aparência mais jovial. 

Na época eu estava no auge do meu corpo, todo malhado na academia, com estatura mediana, com 1,70 m, pernas bem torneadas, bunda GG, seios médios, e um rosto de menina sapeca. Tinha alguma experiência sexual, mas tudo com meu noivo que até então tinha sido meu único parceiro.

Desde que entrei na clínica eu me apaixonei pelo Dr. Osvaldo. Tudo nele me atraía, o rosto, o corpo, a voz aveludada, o conhecimento que ele transparecia quando falava... só de lembrar eu já fico excitada. E senti que existia uma certa recíproca porque várias vezes peguei ele olhando para o meu corpo. Nosso uniforme, branquinho, era um material que colava no nosso corpo, ressaltando muito nossas formas. O jaleco escondia um pouco, mas quando estávamos sem, era como se estivéssemos nuas.   

Sempre que eu percebia que o Dr. Osvaldo estava por perto, dava um jeito de tirar o jaleco e me mostrar mais para ele. E eu vi que ele percebia meu intento, porque não se fazia de rogado e fazia de um jeito que eu entendesse para o que ele estava olhando. 

Até que um dia resolvi ir trabalhar sem sutiã e sem calcinha. Quando cheguei na clínica só a Patrícia que era a recepcionista tinha chegado, enquanto que as outras técnicas não. Perguntei pelo Dr. Osvaldo e ela me falou que ele estava em seu consultório. Bati na porta e ele me mandou entrar, eu estava sem o jaleco. Só de pensar que ia conversar com ele, os bicos dos meus seios ficaram rijos, apontando por baixo da camiseta branca. 

Assim que entrei na sala vi que ele ficou encarando meus peitos. Ele me perguntou se podia me ajudar e eu falei que amanheci com um pouco de dor no peito se ele poderia fazer a gentileza de me examinar. Ele me olhou de cima embaixo e me pediu para eu sentar na mesa de exames. Vi que ele foi até a porta e passou o trinco na maçaneta. Já sentada ele se aproximou de mim e me perguntou se eu não tinha esquecido nada em casa hoje. E eu desconversando disse que não que eu houvesse reparado. Ele disse que escutaria meu coração e minha respiração, e pegando o estetoscópio levantou um pouco minha camisa nas costas para colocar o auscutador na minha pele, o que me fez arrepiar, já que a peça estava gelada. Ele me pediu para respirar forte e segurar o ar. Depois soltar devagar. Repetindo isso mais umas três vezes, e sempre que eu puxava o ar eu levantava mais meus peitos com os bicos duros bem na cara dele.

Depois de escutar meu coração, ele colocou minha camiseta no lugar e falou que não estava gostando do que estava ouvindo, que às vezes seria melhor fazer um check-up completo. Me pediu para entrar no vestíbulo tirar minha roupa e por uma camisola para ele me examinar melhor. Sabia que era errado, eu tinha um noivo, mas minha bucetinha estava ensopada só de pensar que ele colocaria as mãos no meu corpo. Para dramatizar, antes de entrar no vestíbulo, perguntei se era para tirar tudinho e ele me respondeu que sim, mas que como eu não estava vestindo quase nada não precisaria tirar tantas peças né. Eu ri, com cara de sapeca e fui para o vestíbulo. 

Tirando minha roupa eu me apalpei, meus mamilos estavam duros como uma rocha, assim como meu grelinho, que o sentia saltar da minha pepeca. Coloquei a camisola e voltei para o consultório. Ele me pediu para sentar novamente na mesa de exame. Assim o fiz. Ele então começou apalpando debaixo do meu braço procurando eventuais nódulos, como ele disse, depois disso, pediu para eu abrir a camisola que ia verificar os meus seios. E assim o fiz. Ao contato da sua mão com meu seio eu senti uma explosão dentro de mim, tinha gozado com o toque dele, mesmo com a luva. Fechei os olhos e mordi o lábio fazendo uma cara de safada. Ele então chegou bem no meu ouvido e falou com aquela voz que desmontava toda que teria que aferir minha temperatura, mas que o termômetro digital dele estaria estragado e que só tinha funcionando um termômetro retal. 

Eu abri os olhos e vi que ele estava bem colocado a mim já. Falei com ele que se não tivesse outro teria que ser este, mas que como não tinha nenhuma experiência com termômetros retais, queria saber se ele tinha que lubrificar primeiro. Ele então me virando sobre a mesa falou que ia fazer um exame para ver a necessidade. Tirou minha camisola me deixando totalmente nua na sua frente. Vi que ele abriu a boca para falar algo, mas era porque estava tão excitada quanto eu que não conseguia falar. Me indicou para deitar de bruços na mesa e assim o fiz. Ele então perguntou se poderia retirar a luva, porque tinha receio de me machucar, já que a luva reduzia a sensibilidade. Eu confirmei que sim. A excitação estava me matando. 

Ele então foi até uma gaveta e pegou um pote do que pareceu ser um gel ou pomada. Voltou-se então para mim e  começou a apalpar minha bunda. Falando que eu estava muito mais saudável do que ele achou no começo do exame, mas que faria essa verificação final para eu não correr risco. Eu concordei e falei com ele para prosseguir. Ele então abriu o pote e enfiou um dedo lá tirando um pouco do que pude ver ser depois um gel. Ele começou esfregando o gel no meu reguinho com o dedo, passando ao redor do meu cuzinho, que era virgem, diga-se de passagem já que meu noivo nuna me pediu para fazer sexo anal. Depois de esfregar um pouquinho o gel ele me disse que teria que lacear um pouco a entrada porque o termômetro era um pouco grande. Eu concordei mais uma vez. 

Ele então com muito cuidado foi enfiando um dedo no meu cú. Eu dei um gemido abafado e ele perguntou se estava tudo bem e eu disse que sim, que era para ele seguir com o exame. Senti então quando ele enfiou o dedo quase todo meu cú e começou a girá-lo para alargar o buraco, senti outra explosão dentro de mim, eu tinha gozado novamente. Ele vendo que relaxei um pouco, enfiou outro dedo junto com o primeiro, eu agora já estava gemendo baixinho e ele me perguntou de novo se estava doendo eu falei um pouco, se o termômetro era tão grande eu queria ver ele primeiro antes de colocá-lo. Nessa hora, sem tirar os dedos do meu cu, ele baixou o zíper da calça e tirou para fora uma rola enorme e grossa, muito veiuda, com uma chapelona que me fez balançar mesmo. A rola do meu noivo deveria ser a metade daquela. 

Ele então falou que para não doer ia precisar de muita lubrificação, trazendo a rola até o meu rosto, o que eu não fiz de santa e já abocanhei ela e comecei a chupar. Ele ia me dedando com dois dedos e eu chupando ele, até que ele falou que era melhor a gente tentar um outro jeito de lubrificação primeiro. Ele tirou a calça e se sentou numa cadeira com aquela rolona em riste e me chamando me fez sinal para sentar no colo dele. Assim o fiz, mas quando fui sentar ele me fez virar de costas para ele, pegou o pau e apontou para a entrada da minha bucetinha. Eu estava tão molhada que aquele mastro só deslizou para dentro de mim, mas como pensei era muito grande mesmo, sendo que não chegou a entrar tudo e já encontrou alguma resistência. Ele então pediu para eu me movimentar que ele ia chegar no lugar. Eu comecei um sobe e desce no pau dele e gemendo baixinho para as meninas da clínica não ouvirem. 

Ele então pegou o pote de lubrificante, molhou bem os dedos e voltou a enfiar primeiro um, depois dois no meu cú novamente. Nessa hora eu sentei com tudo na rola e senti ela batendo na entrada do meu útero. Ele falou comigo para eu continuar com o sobe e desce para ele fazer melhor o trabalho dele lá atrás. Eu já estava pronta para gozar de novo quando ele puxou meu cabelo e falou no meu ouvido que era doido para me comer desde o primeiro dia que me viu. E que sabia que eu queria dar para ele também. Que de hoje em diante eu teria que dar para ele todo dia. Eu estava louca de tesão mordendo a camisola para não gritar e subindo e descendo naquela rolona, até que acabei gozando. Ele continuou me dedando até que senti ele forçando um terceiro dedo no meu cú. Ele então me levou de novo até a mesa de exames, me deixando com a barriga para baixo na mesa, deixando assim meu rabo todo exposto para ele. Ele pediu para eu abrir meu cú para ele e assim o fiz, pegando as duas bandas da minha bunda e separando. Ele apontou aquele cacetão para a portinha do meu cú e começou a enfiar. Ele enfiava um pouquinho e eu segurava sua barriga para que parasse até que meu cu acostumar com aquela tora atravessada nele. 

Depois de algumas tentativas a rola inteira estava dentro do meu cú, foi aí que ele começou o vai e vem, puxando meus cabelos e me falando baixo no meu ouvido que eu era uma putinha safada, que ele sabia que eu gostava de rola, que ele ia me dar rola todo dia, que puta cachorra igual eu não podia ficar sem rola, que tadinho do meu corninho, mas sabia a putinha com quem ele tinha se comprometido. E assim ele foi falando até gozar com força no meu cú, senti as jatadas de porra no meu cú. Ele saiu de dentro de mim e senti minha bunda ardendo. Ele me puxou para si e me deu um beijo safado com uma língua mais safada ainda explorando minha boca. Me segurando ele me perguntou se eu ia dar para ele todo dia e eu falei que sim, que todo dia que ele quisesse essa putinha seria dele.

No fim, acabei terminando com meu noivo e continuei trabalhando e dando para o Dr. Osvaldo por mais três anos. Até que ele acabou falecendo um mal súbito. Fiquei muito mal na época, mesmo ele tendo deixado metade dos bens que tinha para mim, já que não era casado e não tinha filhos. Até hoje quando me toco às vezes me lembro das curradas que ele me dava.


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Comentários


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casalbisexpa Comentou em 08/08/2022

delicia demais




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Ficha do conto

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Nome do conto:
O Coroa Médico Me Currou no Trabalho

Codigo do conto:
205882

Categoria:
Coroas

Data da Publicação:
08/08/2022

Quant.de Votos:
9

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