Minha ex me fez de amante dela.

Senhoras e Senhores, a história que vou narrar aconteceu exatamente como vou contá-la, exceto, por uma questão ética, pelos nomes dos envolvidos.

Primeiramente, vou me apresentar, meu nome é Sandro, sou moreno, tenho 1,80 cm, e 38 anos. Fui casado cinco anos com a Jaqueline, também morena, 1,65 cm, corpinho violão, com uma bunda gigantesca e um fogo, tão grande quanto a bunda dela. Nosso casamento acabou por hipocrisia mútua, pois depois da rotina e da mesmice de cinco anos de casado, com a qual não soubemos lidar, nós dois começamos a pular a cerca, mas no caso, eu acabei descobrindo, fiquei muito puto e nos separamos.

Depois disso me envolvi com algumas mulheres, mas sempre ficava pensando na Jack. Até que um dia, dois anos depois resolvi ligar para ela. Conversamos e marcamos de nos encontrar. Fomos a um barzinho gostoso que tem aqui em Diamantina, tomamos umas, rimos de nós mesmos e terminamos a noite em um motel aqui da cidade. Trepamos como loucos e depois de muito gozar juntos fomos cada um para nossas casas. Nos encontramos mais duas vezes, e mais duas vezes terminamos nossa noite no motel. Depois de gozarmos loucamente, estirados na cama eu perguntei o que foi que deu errado entre nós. E ela então disse que nada, que só nunca foi mulher de um homem só, e a maior prova disso é que estava casada novamente, e que agora, eu era o amante. Fiquei muito puto na hora, olhando para o teto calado. Ela então perguntou se meu mutismo é porque eu não tinha gostado. Falei que realmente achei que estávamos nos dando uma outra chance, e ela me disse sem rodeios que o que estávamos era de putaria e que era disso que ela sempre gostou.

Fiquei calado mais um pouco e ela então me fez um convite. Disse que no feriado que seria daí a três semanas a família dela viria toda para Diamantina, mas que no próximo final de semana viria só uma prima do marido, muito bonita e que ela que queria que eu a conhecesse. Fiquei muito puto novamente, e falei que não precisava da ajuda dela para arranjar mulheres, ao que ela me respondeu que não estava me arranjando uma mulher, mas uma chance de eu me divertir. Falei então que não sabia mas que ligava para ela depois. Fomos embora e fiquei com aquilo na cabeça. Que porra, a mulher da minha vida é uma devassa viciada em sexo, e ainda quer me arrumar uma prima, não tinha como não aceitar.

Liguei para ela então e falei que topava. Ela então combinou comigo de nos encontrarmos no parque estadual que tem aqui perto, que reservaria dois quartos no alojamento, que lá é mais tranquilo e deveria estar vazio, já que faltariam duas semanas para o feriado. Estranhei a ideia, mas topei, se nada der certo pelo menos tomo um banho de cachoeira.

No final de semana marcado desci para o parque sozinho, pois ela havia me ligado e me dito para nos encontrarmos lá. Cheguei ao parque e disse que tinha uma reserva, o responsável então me indicou a um guia que me levou até o chalé onde eu ficaria. Era uma construção grande, com um quarto/sala na frente, com duas camas de solteiro e uma pequena mesa de apoio, e uma suíte com uma cama de casal e um guarda roupas. O banheiro, embora com um acabamento austero, era muito limpo e isto já bastava.

Fiquei aguardando a Jack e a prima dela até tarde da noite e nada. Tentei ligar mas o lugar não tinha sinal de celular. Fui até o restaurante e, embora ele estivesse fechado, consegui um lanche frio e umas cervejas, depois de muito alugar o dono. Quando voltava para meu quarto, passei por um chalé, um pouco mais afastado e reconheci o carro da Jaqueline, muito puto, me encaminhei para o quarto quando uma criança de uns cinco anos saiu lá de dentro. Atrás vinha Jack gritando com ele: Pedro! Volta aqui Pedro! – Quando me viu, ela virou um boneco de cera de tão branca. Me olhou com olhos assustados e pegando o garoto pela mão fingiu surpresa ao me ver. Me cumprimentou como se não nos víssemos a longa data. E eu calado. Quando um homem grande, muito grande, saiu de dentro do quarto. Ele chegou atrás da Jack e a abraçou com ternura. Ela mais sem graça ainda disse: Amor! Olha o jeito! – ele riu se aproximou e me estendendo a mão disse: Olá estranho! Eu retribuí o aperto e me apresentei. Jaqueline então interveio, dizendo que já me conhecia da época da faculdade, que eu era namorado da Cissa. Sei lá quem fora Cissa, mas resolvi entrar no jogo. E falei – Namorado e agora Marido!- Eles então me deram os parabéns, falei que estava em um chalé um pouco mais acima e que depois poderíamos nos encontrar para umas cervejas.

Saí de lá pisando duro, pensei, piranha trouxe outro homem para nossa farra, e ainda trouxe uma criança, o que ela tem na cabeça? Chequei no chalé e fui direto para o quarto sem me preocupar em fechar a porta. Tirei minhas roupas e entrei no banho, acreditando que uma chuveirada me faria entender melhor as coisas. Estava há uns dez minutos debaixo d’água, quando ouvi a porta se fechando. Saí todo molhado do box, enrolando as pressas uma toalha na cintura, quando cheguei ao quarto, lá estava a Jaqueline. Eu já fui falando um “puta que pariu”, quando ela veio na minha direção e já foi me beijando na boca, e arrancando minha toalha. Eu então empurrei ela e pedi uma explicação. Ela então sentou na cama e antes de começar a me explicar já começou a tirar as roupas, ficando só com um conjunto de lingerie que a deixava excessivamente gostosa. Ela então me puxou pela cabeça do meu pau e começou a mamá-lo como uma puta profissional. O tesão nesta hora falou mais alto, já empurrei ela para cama, enfiei minha cabeça no meio de suas pernas e puxando a calcinha para o lado, me afoguei em sua buceta molhada. Depois de uns cinco minutos chupando aquele grelo e enfiando três dedos dentro dela, ela gozou. Um gozo intenso, não lhe dei descanso, na mesma hora já a virei de quatro e meti fundo nela, fui dando tapas em seu rabão e enquanto eu bombava ela dava bundadas no meu pau. Alguns minutos assim e eu a inundava de porra.

Ela então, mecanicamente, foi até o banheiro, e após alguns segundo voltou vestindo a roupa. Disse-me que amanhã explicaria tudo, mas por hoje, o que eu teria era só aquela rapidinha mesmo, e antes que eu disse algo, ela saiu batendo a porta. Me joguei na cama e acabei adormecendo. Continua...