Mulher casada traída - Parte 2 - A Confirmação

Dormi e tive um monte de sonhos estranhos. Quando acordei George já tinha saído para trabalhar. Minha cabeça estava estourando de ressaca dos vinhos e quando fui tomar um café eu comecei a lembrar das loucuras que eu tinha feito com Carlos no celular. Fiquei envergonhada. Liguei meu celular e apaguei as mensagens por nós trocadas. Tomei banho e fui para o trabalho. Chegando lá a Raquel do caixa me informou que meu marido e Carlos tinham ido no CEASA resolver um problema. Eu subi e fui trabalhar como se nada tivesse acontecido. Umas quatro e meia os dois voltaram, minha sala para variar estava um calor que só. Eles chegaram e foram direto para minha sala, junto com um fornecedor de nome Anderson. Quando entraram eu senti o cheiro do perfume que tinha sentido ontem, mas vinha do Anderson e não do meu marido, ele me cumprimentou com uma mão mole e falou de um jeito um pouco afeminado que minha sala era um purgatório de quente. Falei que iríamos dar um jeito de colocar um ar condicionado lá até o final do ano. Eles explicaram que Anderson era um fornecedor novo no CEASA e que George depois de várias reuniões tinha conseguido um contrato para o sacolão melhor do que os dos outros lojistas. Falei que maravilha e o Anderson nessa hora passando o braço pelos ombros de George falou que estávamos em ótimas mãos e que ele ia cuidar muito bem da gente. Que ele tinha ido lá só para conhecer nossa estrutura para começar a mandar os carregamentos. Falei que era bom ter um fornecedor próximo assim da gente. Ele falou que eu nem imaginava o quanto ele seria próximo, dizendo isso e olhando para o George que ficou muito sem graça. Nessa hora ele falou que tinha que ir e perguntou se um de nós podia pedir um UBER para ele ao que o George falou que levava ele lá. Anderson nem protestou, só agradeceu, se despediu de mim e do Carlos e foi embora com George. Quando eles tinham saído, Carlos foi até a porta, trancou ela e voltou até a mim. Sentou a mesa falou que Anderson era a moça com que George esteve nas últimas noites, que nem que eu comprasse a melhor camisola do mundo ele ia me notar, porque ele estava enfeitiçado pelo Anderson. Fiquei arrasada, porque se fosse uma mulher que estivesse com ele eu poderia tentar reverter, mas um homem, tinha tudo que eu não tinha e não poderia dar a ele. Comecei a chorar, copiosamente. Carlos deu a volta na mesa e se acercou de mim, me abraçando. Questionei a ele o que eu faria da minha vida agora. Ele me perguntou quando foi a última vez que eu e George tínhamos transado e falei que tinha um mês. Ele perguntou se eu queria o divórcio e na hora pensei na repercussão na nossa comunidade, falei que não, que teria que dar um jeito. Nisso ele falou que tinha um jeito para dar, mas que eu teria que dar mesmo. Empurrei minha cadeira para trás, me distanciando dele e perguntei o que era, ele falou simples, eu faço um filho em você, você diz que é dele, ele não vai te largar por causa da religião de vocês, você se vinga com ele criando o filho de outro cara e nós dois poderemos foder sempre que quisermos. Eu ia falar que aquilo era loucura, que o que tinha acontecido ontem era um erro, que eu estava bêbada e com raiva, mas quando abri a boca ele já meteu um beijo de língua em mim, eu tentei resistir mas perdi minhas forças. Ele foi me beijando e antes que eu desse por mim ele já estava com a rola na minha mão mandando eu punhetar ele, o que eu fiz na mesma hora. Ele continuava me beijando e foi tirando minha camisa, depois meu sutiã, caiu de boca nos meus peitos que já estavam durinhos. Falei que aquilo era loucura, que alguém poderia vir, ele falou que ninguém ia vir agora, que o sacolão estava cheio e que todos estavam ocupados. Ele me levantou, tirou minha calça e foi tirando minha calcinha. Eu estava totalmente entregue já. Ele me botou de joelhos na minha cadeira como rosto para o encosto e a bunda virada para ele. Ele falou que desde o primeiro dia que viu meu bundão queria me foder. Falou que eu era gostosa demais para meu marido, uma verdadeira mulher melancia que um homem só não dava conta de comer não. Nisso ele caiu de boca na minha xaninha, hora lambendo, ora chupando, enquanto eu ia arfando, gemendo baixo, e pedindo para ele parar que eu estava toda suada, que eu precisava de um banho. Ele falou que o único banho que eu ia ter era de língua. E assim foi, me chupando, enfiou um dedo na minha xaninha que escorreu fácil, logo depois mais um, de sempre me chupando. Foi me dedilhando enquanto me lambia. Eu acabei gozando enquanto mordia meu braço para não gritar de tanto tesão. Ele falou "já gozou né safada. Agora tu vai gozar mesmo". E pegou aquela rola que realmente era enorme e colocou na portinha da minha xana e falou, pede, sua putinha, pede que eu vou meter em você. Eu falei que não, que a gente não devia, nessa hora ele esfregou a cabeça do pau pelos meus grandes lábios até por cima do meu grelo e ficou lá esfregando com o pau, e repetiu, pede, putinha, senão eu não vou por para dentro. Eu já não aguentando mais de tesão falei, por favor, mete essa tora safada na minha xaninha. Ele nem pensou duas vezes e meteu tudo de uma vez, eu acabei soltando um grito, que ele abafou com a mão. Com a outra puxou meu cabelo para eu olhar para ele e começou o vai e vem na minha xana. No início doía um pouco, mas era tanto tesão e eu estava tão molhada que a dor logo virou prazer e eu comecei a gemer muito e ele com a mão na minha boca para eu não gritar. Ia dando varadas e de quando em quando dava um tapa na minha bunda. Ficamos assim um tempo até que ele me tirou da cadeira e me deitou na mesa com a barriga para cima. Pegou minhas pernas e colocou no pescoço dele, falando que queria meter vendo a rolona dele esfolar minha bucetinha de crente casada. E assim ele o fez, enfiou em mim e começou de novo o vai e vem, olhando direto para o pau dele enquanto metia. Não aguentando mais eu gozei de novo, ele já estava pronto para gozar e quando viu que ia, saiu de dentro de mim deu a volta na mesa e mandou eu abrir a boca. Lembrei da história da pia, eu abri e ele gozou forte no fundo da minha garganta uma enxurrada de porra, que eu fui engolindo tudinho. Nos recompomos e ele falou que ia dar um giro pelo sacolão, mas que antes de irmos embora ele ia gozar na minha boca de novo e eu só assenti com a cabeça. Depois que fechamos as portas ele me levou em casa, vi que o carro do meu marido não estava na garagem e falei com ele para encostar lá que eu iria fazer ele gozar na minha boca de novo. Ele parou eu tirei a rola dele para fora e comecei a chupar ela, hora tentando engolir ela toda, ora lambendo das bolas até a cabeça, fiz isso até ele gozar na minha boca de novo. Depois de engolir a porra dele falei que amanhã era para ele gozar na minha buceta que eu precisava ficar grávida para continuar dando para ele. Ele riu e falou que eu não precisava me preocupar que ele ia me dar muita rolada ainda.
Foto 1 do Conto erotico: Mulher casada traída - Parte 2 - A Confirmação

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Comentários


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pikaeporra Comentou em 19/05/2022

Gostosa. Deu tesão.

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nikos5 Comentou em 18/05/2022

amei o conto, muita rola e fotos lindas

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Eros2019 Comentou em 18/05/2022

Que delicia de mulher

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robertcachorro Comentou em 18/05/2022

Muita sorte deste carlos . Queria achar uma mulher crente e safada assim.




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Ficha do conto

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heathcliff21

Nome do conto:
Mulher casada traída - Parte 2 - A Confirmação

Codigo do conto:
201206

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
18/05/2022

Quant.de Votos:
32

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