Minha ex me fez de amante dela. - A Prima.

Acordei no outro dia cedo e fui até o restaurante procurar algo para tomar café, porque nem o lanche que tinha levado eu comi. Quando lá cheguei, para minha surpresa, estavam Jack, o pequeno Pedro, o homem gigante, encoxando ela, e uma mulher inacreditavelmente linda. Morena, um rostinho lindo, com uma boca grande e carnuda, olhos de um negro profundo, um cabelão também negro que ia até a aquele monumento que ela chamava de bunda, uma cinturinha, e uns peitinhos redondinhos, mas com uma inclinação chata a ficarem apontados para céu. Na hora, passou um filme pela minha cabeça, aquela era a prima, e eu tinha me dado bem. Jack então ao me ver entrar, se levantou e nos apresentou a todos, me convidando a seguir para tomar café com eles. O que aceitei de pronto. Fiquei então sabendo que o cara grande era Marcelo, marido da Jaqueline, mil vezes caralhos de asa; e a gostosa sem precedentes realmente era a prima, seu nome era Vanessa. Conversamos sobre amenidades quando Marcelo me perguntou pela minha esposa, o que eu já ia respondendo que esposa, quando lembrei da mentirinha da noite passada. Falei então que ela era médica e que tinha voltado a Diamantina para atender a uma emergência, mas que hoje a noite ou no mais tardar amanhã ela estaria de volta.

Após o café combinamos de dar um pulo em uma das cachoeiras que tinham no parque, era uma caminhada curta e dava para levar as crianças. Eu e o Marcelo ficamos mais para trás e fomos conversando sobre amenidades, enquanto que Jack e Vanessa iam na nossa frente com Pedro brincando e correndo o tempo todo. Vanessa estava com um conjunto de calça de yoga, top preto e tênis. Quando chegamos na cachoeira, encontramos um cantinho e arrumamos nossas coisas. Estava organizando com Marcelo os comes e bebes sobre uma toalha de piquenique, quando Vanessa resolveu tirar a calça e o top, revelando um minúsculo biquíni preto, atochado em seu bundão delicioso, meu pau virou uma rocha na hora. Reparei que Marcelo também ficou enfeitiçado com o corpo da prima. Jack também tirou a canga que estava enrolada no corpo, revelando suas curvas perigosíssimas como eu já sabia. Elas pegaram o pequeno Pedro e entraram na água.

Para não dar muito na cara eu abri uma cerveja e fiquei sentado no nosso canto lá conversando com o Marcelo, e reparando que sempre que a Vanessa emergia da d’água ele dava uma comida nela com os olhos, e não só eu reparei, como a Jack também.

Depois de umas duas latinhas as meninas nos chamaram para entrarmos na água, eu entrei e vi que o poço era bem raso, um metro a um metro e meio de profundidade. A água no entanto, com o movimento das meninas tinha ficado turva porque revolveram o fundo do poço.
Me posicionei entre a Jack e a Vanessa e puxei conversa com a Vanessa sobre a vida dela. Ela me disse que fazia administração em uma faculdade em São Paulo, que só vinha ver a família em feriados ou datas importantes. Que já tinha sido noiva de um pastor da região e que embora o noivado tivesse acabado, ela ainda ia na igreja. Perguntei se ela estava namorando e ela disse que não, que embora sentisse falta de constituir uma família igual as amigas da igreja fizeram, ela queria terminar os estudos primeiro, talvez passar em um concurso, depois preocupar com isso.

Pedro machucou o pé em uma pedra na prainha, não parecia nada sério, mas como saía um pouco de sangue, Jack e Marcelo resolveram levar ele no pronto atendimento do vilarejo que tinha no pé da serra ao lado do parque. Ficamos eu e Vanessa conversando, quando, enquanto o casal ia saindo, Marcelo gritou: Juízo vocês dois viu, minha prima é mulher direita e você é casado viu, safadão. - Fiquei muito sem graça, mas a Vanessa riu e falou que faria comigo igual faria com o Marcelo, ou seja, nada, já que para ela, nós dois éramos castrados. Todos rimos e o casal acabou indo embora. Antes de eu falar com qualquer coisa com Vanessa, ela meteu o dedo no meu peito e falou:

- Não vem com enrolação de homem casado que a Jack já me deu o papo. Que você é solteiro, bom de cama e que está comendo ela. Veja bem, ela não sabe, mas o Marcelo está me comendo faz tempo também. Jack me pediu para fazer uma festinha com eu, ela e você, mas não estou querendo te dividir com ela não, então, o que você acha de começarmos agora?

Nisso ela já meteu a mão na minha rola por cima da sunga. Na hora eu me assustei e recuei, ao que ela falou que eu não precisava ficar com medo, que ela não mordia, não ser que eu pedisse. Abracei ela e segurando seu rosto lhe deu um beijo na boca. Começamos então a nos beijar freneticamente. Coloquei as duas mãos naquela bunda gostosa dela. Ela retribuiu pegando na minha bunda também, ao roçar seu corpo no meu, minha rola que já estava dura, estava pronta para explodir. Ela sem cerimônia pegou a minha sunga e a abaixou, só de modo que minha rola ficasse de fora, nisso ela agachou e a abocanhou, primeiro só a cabeça, depois foi colocando toda na boca até o talo, mostrando o que sabia. Nessa parte do poço, que era mais rasa, ela ficou agachada me chupando, ora o pau, ora as bolas, me lambuzando todo.

Depois de alguns momentos mamando ela se virou de costa para mim e se apoiando em um galho, empinou bem a bunda, chegou a calcinha para o lado e falou, vem seu safado, veja como eu já estou encharcada. Enfiei minha cara no meio da sua bunda e comecei a lamber sua buceta. Uma buceta carnuda, que estava um brejo já. Depois de uns minutos chupando, ela começou a esfregar a bunda com mais força na minha cara e vi que ela ia gozar, parei e perguntei se ela preferia um pinto no lugar da minha língua, ao que ela falou que tanto fazia, desde que eu a fizesse gozar. Tirei minha cara de lá e já segurando pelas duas bandas da bunda falei, já que tu quer tanto uma jeba, então toma, e atolei meu pau todo de uma fez na buça dela. Ela foi rebolando e me xigando, falando que estava doida para me dar desde ontem, mas que a Jack a sacaneou, indo lá em me dando antes dela. Que ela já via fotos minha e tocava siririca pensando em me dar de todo jeito, o que só aumentava meu tesão. Dei uma tapa na raba dela, ao que ela retribuiu dando uma trancada com a buça no meu pau. Perguntei se ela gostava disso e ela com uma carinha sapeca me respondeu que adorava uma depravação com muito tapa na bunda e na cara.

Eu estava quase gozando, quando ouvimos um barulho na trilha que dava no poço. Nos recompomos e afundamos na água, assim que emergi vi que era Marcelo que tinha voltado, falando que um band-aid tinha resolvido o caso do garoto. Que a gente podia aproveitar que daqui a pouco ele e a Jack já vinham.
Fiquei puto, mas disfarcei. Ele perguntou do que estávamos conversando, ao que a Vanessa respondeu que deles. De como eles eram um casal bacana a ser seguido pelos outros. Vi que isso incomodou Marcelo. Mas ele pegou duas cervejas, me atirou uma e perguntou se eu não animava fazer um churrasco no alojamento deles hoje, que ele tinha trazido uma churrasqueira elétrica, que só tínhamos que buscar uma carne no arraial aqui do lado. Falei com ele que bacana, que estava marcado. Ficamos mais um pouco e recolhemos acampamento para voltarmos ao alojamento. Continua...