Sentia o calor do seu olhar devorando meu corpo, minha pele, enquanto eu dançava nua, ofegante, convidando a luxúria, que até aquele momento, havia se apossado da minha vontade. Ameacei um negaceio quando suas mãos estenderam-se esticadas para alcançar-me, perdendo seus dedos em meus quadris, descendo por minhas nádegas cobertas por um véu diáfano, sentindo como o suor do meu sexo molhava tudo, suavemente, derramando os fios grossos que espalhavam seus dedos, puxando como teias de aranha finas e úmidas. Não havia outro jeito, não havia volta. Não havia possibilidade de evitá-lo, eu o abracei aceitando as estocadas, que estavam transformando meus gemidos em suspiros num jogo de intenso prazer. Ele percebeu em regozijo como me contorci quando se adonou dentro de mim, como eu implorava concupiscente, revestida de desejos e fantasias desde que ele me espionou por tanto tempo, descaradamente exposta aos seus desejos. E entre tremores e lábios apertados, eu o deixei perder-se dentro de mim, abrindo minhas nádegas e implorando rudemente pela posse da minha bunda. Ele entrara em erupção, como um vulcão em erupção, preenchendo cada canto. Curvado sobre meus quadris, mordendo meus ombros como um felino no cio, agarrando-me a tudo e investindo com fúria, até que a última gota se derramasse, onde sumos e sumos se encontravam, para me abrir ao mais requintado dos prazeres, como o máximo refinado de licores, onde os frutos saboreados enchiam a nossa alma. Sucumbimos até que fomos jogados no tapete, já sem fôlego, molhados de suor, entre estocadas suaves e beijos molhados.
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