mirei no segurança do brt e acertei no cracudo.

oi, aqui é o marcelo. pra quem não se lembra, eu sou de realengo, 25 anos, negro, magro, com uma bundinha gostosinha.

estava eu entediado em casa e pensando em como usar a calcinha da ultima vez havia dado certo. então resolvi tentar de novo. peguei uma nova calcinha e fui pra rua atras de pau. estava eu atravessando o viaduto da vila militar, quando olhei para baixo e vi que tinha uma estação de BRT e um guarda estava fechando a porta, mas antes, ele eu uma pegada na calças e deu pra ver o grande volume.

meu lado puta falou mais alto e eu desci a passarela ate a estação. chegando lá ele estava sentado ouvindo rock. ele era branco, devia ter uns 28 anos, parrudinho, branco e muito gato. ja desci a passarela rebolando e abaixei um pouco o short mostrando um pouco da calcinha. ele se assustou pq não era comum ter gente ali na estação aquela hora.

desci a passarela e comecei a andar, ate que parei em um posto e tirei meu shorte de vez. toda vez que eu olhava pra tras, ele virava a cara. de repente, ele se levantou, e veio ate a porta.

- qual foi, maluco? ta fazendo o que aqui? tu é cracudo? - perguntou ele,
- eu não sou cracudo. sou contra drogas na verdade.
- tu esta armado? eu não tenho nada.
- relaxa eu só quero te mamar - eu respondi. - vai ajudar a passar o tempo pra voce.
- eu não curto isso não - ele falou, pegando no pau, que começava a ficar duro.
- que pena, porque cuzinho estava doido querendo um pau.
- eu to de boa, não quero nada não.

comecei a ir embora, ainda de calcinh, quando de repente surgiu um garoto. ele era baixinho, parrudo e saradinho. estava sem blusa e usando uma bermuda preta. quando ele me viu de calcinha, ele levou um susto e eu fiquei com vergonha.

passei pr ele de cabeça baixa, quando entõ eu escuto.

- tem cuzinho ai que esta precisando de um trato.

eu me virei ele estava segurando o pau.

- tem piroca aqui precisando tambem.

sem dizer mais nada, ele caminhou em direção a estrada do brt. o vigilante estava vendo tudo. então eu vi a oportunidade perfeita. segui o rapaz e quando cheguei perto, ele abaixou a bermuda. a piroca era morena de cabeça rosada, grande e grossa. agachei na frente dele. a piroca estava cheirosa, coloquei na boca e comecei a mama-lo. ele soltou um gemido alto. segurou delicadamente minha cabeça e começou a forçar contra o seu pau. eu estava me deliciando naquela piroca, no meio daquela estrada.

- temos plateia - disse ele.

olhei para tras e o segurança estava nos encarando.

aproveitei pra tirar a calcinha e empinei bem a bunda.

- que isso, sua safada, continua mamando aqui vai.

ele cemeçou a meter com força na minha boca e eu engasgando com aquela piroca batendo no fundo da minha garganta. de repente, eu ouvi u barulho, olhei para cima e o garoto estava cheirando alguma coisa.
ele deu um urro e pareceu que havia virado um selvagem. metia com força, me dava tapa na cara e me chamava de viadinho. agarrei na bunda nele e forçava a piroca a ir fundo na minha garganta.

de repente, senti o pau dele inchar. ele segurou a minha cabeça e começou a gozar. era muita porra que saia daquele pau que começou a vazar pela minha boca. terminando, ele voltou a cheirar e eu fui embora. o vigilante tentou se esconder, as na hora que eu passei, ele me encarou e eu fiz questão de limpar a porra que estava no canto da boca na frente dele. subi a passarela sob os olhos dele.

no dia seguinte eu voltei la... e o que aconteceu foi algo bem diferente. leiam o proximo conto.