15 anos depois, eu tenho uma rede social paralela para meus encontros gays com caras heteros. tudo feito no maior sigilo de ambas as partes, ate porque eu sou noivo. e nisso eu ache a o breno. ele não havia mudado muito. estava mais encorpado, com um braço fechado de tatuagens e agora era policial. eu quase tive um treco de tanto tesão. passe dias me masturbando com as 6 fotos dele apenas.
ate que um dia tomei coragem e mandei mensagem. oferecendo lhe chupar em troca de uma grana. depois me arrependi, porque como policial, ele poderia me rastrear e sei la, querer me meter a porrada, mas quando ele viualizou, me respondeu com toda educação.
– boa tarde amigo. obrigado pelos elogios, mas eu gosto de mulher. voce me conhece de onde.
contei toda a historia pra ele, mostrei foto, mas ele não me reconheceu. pedi desculpas e tdo mais e achei que estava tudo acabado. postei umas fotos minhas de calcinha ou mostrando a silhueta da minha bunda e toda vez, ele me mandava mensagem no privado. dai ja comecei a ssentir uma maldade. comcei a mandar mensagem me insinuando, e tal e ele sempre ria, me chamando de engraçado. ficamos nisso quase 2 meses.
ate que hoje, dia do comercio, as 18h. estava uma chuva aqui e eu resolvi provoca-lo de novo.
– esse tempinho estava bom pra uma bebida quente.
–que bebida seria essa.
– voce gozando na minha boca seria uma boa opção. pagaria bem por isso.
ele ficou uns minutos sem responder.
– me passa seu zap melhor de conversar.
tranquei o cu achando que ele ia me rastrear.
– confia em mim não.
– confio.
mas passei de um segundo numero. de repente ele me liga.
– fala ai, marcelo.
– oi bruno. sou eu mesmo.
– pow vou curtir um pagode ai no valqueire, perto da sua casa, quer ir não.
– pow mano, eu to na casa da minha tia em realengo. na piraquara, nem da.
– por to subindo a piraquara agora, me diz onde posso te encontrar.
fiquei com medo mas disse onde e fui. chegando la ele estava em um carro branco com vidros escuros. quando eu entrei ele deu uma risada.
–caralho tu existe mesmo. mas mano não me lembro de voce.
começamos a conversar e falamos mais da nossa vida. e o tempo todo, ele me olhava estranho.
– tu vai pra casa agora.
– vou não. so mais tarde com meu primo.
– então vai ter que ser aqui.
ele abriu as calças e botou o pau pra fora. era um pau moreno e gordo. nunca tinha visto um assim. na hora fiquei paralisado. nao estava acreditando.
–chupa pow, não era o que voce queria.
peguei o pau, deu uma volta com a lingua n cabeça e fui chupando devagar enquanto ele crescia na minha boca.
– caralho piranha. que chupada é essa.
o pau ia inchando cada ve mais, e eu não conseguia mais abrir a boca, mas estava adorando. de repente, ele tinha o meu short e enfia o dedo no meu cu.
– da proxima vez, vou comer teu cu.
– meu cu é virgem.
– então vai treinando, porque se gritar eu vou meter pra machucar.
ele me botou pra chupar de novo. aproveitei para engulir o pau dele inteiro e com a lingua de fora, massagear as bolas dele. ele gemia e se contorcia. era um sonho se tornando realidade. o cara era perfeito. enfie a cara naquelas bolas pesadas e chupava elas igual bala.
– eu quero ver voce gozar. bate uma ai pra gente.
comecei a masturbar ele e eu.
– isso piranha. isso caralho. não era o que voce queria. toma então.
– toda piranha recebe porrada de policial.
ele abriu um sorriso e encheu a mao na minha cara. me deu um, dois, tres tapas. no terceiro, eu não aguentei e gozei. ele brincom com a miha porra e depois me fez comer. voltei a chupa-lo mais um pouco. ate que ele levantou o short.
–vou gozar pra tu hoje não. deixar um gostinho pra proxima vez.
– ai que vacilo. vai me deixar na vontade.
– se eu te der tudo hoje, tu some. assim tu vai me procurar de novo.
aquilo me deixou excitado. dei o dinheiro para ele, e nem ele acreditou que eu estava falando serio. depois salvou meu numero como piranha e me deu um tapa na hora que fui sair.
voltei pra casa incredulo, do que havia acontecido. e depois naquela noite, participei de uma surubinha no viaduto aqui perto. melhor domingo da vida