— E essa mão aí? Gostou do que viu, né?
— Que loucura Rebeca! Eu nunca me imaginei fazendo essas coisas.
— Eu adorei você me olhando. Aquele homem me comendo com você se tocando enquanto me olhava me deu tanto tesão...
Rebeca falava passeando as mãos pelo corpo nu, atraindo os olhares de Mariana para as suas curvas
— Eu não sei o que aconteceu comigo para fazer aquilo. Eu faço essas coisas e depois fico pensando no meu marido.
— Para de pensar nisso, Rebeca. Você não pode ficar se reprimindo por causa dele. Você precisa viver um pouco também.
— As coisas não são assim, não tem como eu não me sentir culpada com isso.
— Não é para se sentir culpada. É para viver os seus desejos. E acho que você está confusa porque está descobrindo coisas novas. Vai me dizer que não gostou de me ver sendo comida na sua sala?
Mariana riu virando o rosto, se negando a responder. Rebeca não precisava de resposta. Mas quis provocar mais.
— Você gostou quando ele te chamou de puta?
— Para com isso, Rebeca!
— Parar o que?
— Você fica falando essas coisas que não tem nada a ver.
— Eu acho que tem a ver. Tem muito a ver. Você precisa assumir o que te dá tesão, ou vai ser sempre reprimida. Eu adorei aquele homem metendo em mim na sua frente. Você é a minha melhor amiga e eu tinha a fantasia de foder com alguém olhando. Você é perfeita para isso. Ouvir ele te chamando de puta e ver você se tocando era quase como se você estivesse transando com a gente.
— Ai, para Rebeca. Eu não faço essas coisas.
— Talvez devesse fazer. Foi uma delícia me exibir para você. Só de lembrar eu fiquei melada de novo, olha.
Rebeca abriu as pernas mostrando a boceta a Mariana, que olhou e riu discretamente, mas logo mandou a amiga se vestir logo. Com a volta de Rebeca à sala, Mariana percebeu a própria boceta úmida mais uma vez.
Na semana seguinte, Rebeca visitou Mariana para mais uma aula. As duas usavam vestidos, sendo Rebeca a usar um mais decotado, mas no geral não eram curtos demais. No fim da aula, Rebeca surpreendeu a amiga com mais uma de suas ideias.
— Rebeca, você é doida? Eu não vou fazer isso com você.
— Porquê não? Você gostou de olhar, porque não pode participar?
— Eu só olhei, não é a mesma coisa de estar junto.
— Você me deu tesão só de me deixar te ver. Era como se estivesse junto.
— Mas para mim, não.
— Vai me dizer que não te dava tesão se tocar pra eu olhar? Correu o risco do Paulo te ver só para se exibir para mim.
Mariana baixou a cabeça procurando uma resposta, sem sucesso.
— Olha, não precisa ser as duas juntas, mas me deixa ver você com ele pelo menos. Eu gosto de olhar, é uma fantasia minha.
Mariana ficou olhando Rebeca por um tempo. Respirou fundo antes de se decidir.
— Tudo bem. Só espero não me arrepender disso depois.
— Você vai gostar. Vai pegar aquele gostoso mais uma vez, o que tem de ruim nisso?
Mariana riu.
— Só quero te pedir mais uma coisa.
— O que?
— Veste isso aqui.
Rebeca tira uma calcinha minusc6da bolsa.
— Você sabe que eu não gosto de usar dessas...
— É só hoje. Quero ver ele ficar louco quando te vir com ela.
Mariana aceitou o pedido e vestiu a peça. As duas combinaram uma história para justificar a visita à Paulo. Iriam com a desculpa de que na aula, Mariana teria percebido alguns erros na tradução que ela fez com ele e que precisaria corrigir. Só precisavam de um pretexto para entrarem e Rebeca improvisaria para Mariana transar com Paulo na sua frente, e talvez até com ela também. Mariana foi tomando coragem e a influência de Rebeca a deixava mais leve e mais à vontade em se deixar levar pelos seus desejos. Foram até o andar e apertaram a campainha. Mariana se incomodava com a calcinha enfiada na bunda, mas Rebeca diz que logo ela iria tirar. Os corações das duas aceleraram na expectativa de ver aquele homem de novo e pôr o plano delas em prática. Até que foram recebidas por uma mulher.
Berenice.
Por algum motivo ela estava em casa no meio da tarde junto com o Paulo. As duas foram recebidas por ela, que pediu as duas para aguardarem enquanto Paulo estava no banho. Mariana e Rebeca se olharam pensando em outras histórias para inventar para justificar a saída antes de Paulo terminar o banho, mas não pensavam em nada. As duas permaneciam sentadas no sofá enquanto Berenice ia na cozinha. Mariana estava tensa pensando no que precisava fazer enquanto sentia aquela calcinha minúscula enfiada na sua bunda.
Quando Berenice cruzou a sala mais uma vez, Mariana se levantou. Chamou Berenice para dizer que voltariam outra hora. Berenice olhava com estranhamento a Mariana gaguejar para construir alguma frase enquanto tentava ajeitar a calcinha na bunda. Impaciente, Rebeca se levantou e resolveu cochichar no ouvido de Berenice.
— Ela pegou uma calcinha minha emprestada, mas ela está achando muito pequena e está incomodando ela. A gente está querendo voltar pra ela trocar.
Mariana enrubesceu com o comentário de Rebeca, não sabendo onde enfiar a cara.
— Entendi. Vem comigo, acho que eu posso te ajudar.
Para o desespero das duas Berenice quis ajuda-las ali mesmo, levando as ao quarto que normalmente alugam ou deixam para visitantes. A esperança era encontrar alguma calcinha limpa que alguma amiga que dormira ali deixou, pois Berenice não tinha nenhuma maior do que as que usa. Berenice entrou no quarto olhando todas as gavetas. Mas não achou o que procurava.
— Mariana, desculpa. Eu tinha certeza de que tinham deixado uma aqui. Mas não tenho nenhuma pra te emprestar. Ela é muito pequena? Está te incomodando muito?
— Mostra a ela Mariana.
Mariana olhou para Rebeca com cara de poucos amigos, mas sua amiga ignorou tomando a iniciativa de subir o vestido exibindo a bunda de Mariana e a calcinha enfiada dentro dela. Mariana ficou vermelha.
— É pequena igual as minhas. Mas ficou ótima em você. Devia insistir nela, logo você se acostuma.
— Eu digo isso para ela. O marido dela vai adorar ver esse rabão nessa calcinha.
Rebeca falava com Berenice alisando a bunda de Mariana, que segurava o vestido com as duas mãos. Ela olhava para trás tentando ver sua amiga lhe tocando, pois sentia um calor gostoso daquela não enquanto ao mesmo tempo tinha vergonha de estar exposta daquela forma. Berenice olha o carinho de Rebeca em Mariana, que passa a sentir o calor de uma segunda não na sua bunda.
—Que bunda gostosa hein? — diz Berenice apalpando a bunda de Mariana, deixando-a sem graça. — A Rebeca tem razão. Eu uso assim e o Paulo fica doido. — Continuou fazendo as duas rirem. — Incomoda um pouco no começou e depois você se acostuma.
— Então você só usa dessas? — Perguntou Mariana.
— Sim. Olha! — respondeu Berenice antes de subir o próprio vestido exibindo sua bunda e uma calcinha preta que mais se escondia do que a cobria.
— Como você consegue usar isso o tempo todo? — Perguntou Mariana, impressionada.
— É costume. — Respondeu Berenice.
— Olha aqui, Mariana. — diz Rebeca se aproximando e puxando uma das bandas de Berenice levemente para o lado. — é só um friozinho passando.
Berenice sentiu o toque de Rebeca lhe apertar, e gostou. Sua boceta começava a umedecer e ela segurou a outra banda abrindo mais a bunda para Mariana enquanto se empinava um pouco.
— Nossa isso nem cobre nada. — diz Mariana, fazendo Berenice, que percebia o quanto estava exposta, morder os lábios.
— Mas aqui não precisa. Só precisa desse friozinho.
Rebeca passou o dedo por baixo do fio da calcinha, deslizando como se o ajeitasse. Ao deslizar pelo cu de Berenice, ela gemeu baixinho. Foi ouvida por Mariana e Rebeca que se olharam e Mariana viu a malícia os olhos e no sorriso de sua amiga. Mesmo ela ficou excitada com toda aquela situação.
— Vocês são acostumadas, mas eu não posso continuar vestindo isso. Me incomoda muito. Melhor a gente ir e voltamos depois — diz Mariana, arrumando um pretexto para sair antes que Paulo termine se banho e ela precise inventar outra desculpa.
— Pra quê sair. É só tirar a calcinha. Ninguém vai ver que você está sem.
Antes de Mariana pensar em uma resposta, Berenice tomou a iniciativa e se abaixou atrás de Mariana para puxar sua calcinha para baixo segurando as laterais.
— Viu só! É só tirar se estiver incomodando. — diz Berenice, alisando a bunda de Mariana que voltou a ficar vermelha com o toque gostoso daquela mão.
Berenice se levantou dizendo que estava solidária a Mariana e fez questão de tirar a sua também. Mas o fez se exibindo, virando a bunda para as duas enquanto retirava a peça lentamente se inclinando para frente, empinando a bunda. Rebeca mordeu os Mariana riu, embora aquilo também a excitasse.
— E você? Não vai ser solidária a sua amiga? — provocou Mariana.
— Claro que vai. — diz Berenice que foi até Rebeca ajoelhar atrás dela e lhe puxar a calcinha. Rebeca não reagiu, inclusive levantando seu vestido e exibindo sua bunda grande.
— Que bunda linda a sua também, hein. — diz Berenice admirada.
— Obrigada, querida.
Rebeca, sentindo as mãos de Berenice apalpando a sua bunda, abriu um pouco as pernas e se empinou de leve, dando a sua anfitriã uma vista melhor do seu íntimo. Berenice se sentiu ainda mais a vontade com aquela mulher.
—Ai, querida! O que você está fazendo aí? — perguntou Rebeca.
— Só estou retribuindo o carinho que você me fez. Não gosta?
— Adoro!
— Sabia, você tem cara de quem gosta disso.
Berenice massageava as pregas do cu de Rebeca, que conversava manhosa com ela. Lentamente, Rebeca passou a rebolar, gemendo baixinho. Passou a gemer mais alto ao sentir a língua macia de Berenice no seu cu. Mariana olhava àquilo tudo atônita. Sua boceta melava mais olhando sua amiga oferecendo o cu para ser chupado por aquela mulher. Rebeca tinha razão. Ela gostava de ver Rebeca tendo prazer, sendo fodida, chupada. Mariana se aproximou de Rebeca e a beijou. Chupou a língua de sua amiga enquanto lhe apertava os seios e a bunda, abrindo mais o cu de Rebeca para Berenice chupar.
Mariana interrompeu o beijo ao sentir mãos firmes na sua cintura. Era Paulo que havia terminado o banho e foi para lá guiado pelos gemidos de Rebeca. Paulo encochou Mariana
Tirando o seu vestido. Apalpou os seus seios enquanto a beijava. Sua toalha cai e ele fica nu atrás dela, com o pau duro pressionado contra a bunda de Mariana.
Berenice chupava com ainda mais vontade o cu de Rebeca, que tirava o seu vestido. Rebeca se virou, levantou Berenice e tirou o seu vestido. As duas se abraçaram e se beijaram intensamente com as mãos explorando o corpo uma da outra. Berenice levou Rebeca para a cama. Ajoelhadas e abraçadas, as duas rebolavam sobre a coxa uma da outra. Os corpos se mexiam enquanto se beijavam. Os seios se pressionavam. As mãos apertavam as bundas e os sorrisos abriam quando cada uma encontrava o cu da outra com o dedo. Elas gemiam rebolando e se comendo enquanto olhavam Paulo comer Mariana de quatro na cama.
Mariana se entregava. Sentindo o pau duro de Paulo lhe foder com firmeza. As mãos firmes a seguram na cintura. Sentindo-se dominada por aquele homem, Mariana olhava as duas mulheres que transavam na sua frente. Ela passa a sorrir ao perceber-se observada.
— Isso! Me fode gostoso! Me chama de puta!
— Quer ser minha puta?
— Eu quero! Quero ser sua puta! Puta da Rebeca! Puta da Berenice! Me chama de puta na frente delas!
Paulo acerta um tapa na bunda de Mariana.
— Sua puta! Putinha gostosa.
— Isso gostoso! Me fode! Safado! Indecente!
Berenice e Rebeca se esfregavam trocando carícias olhando Mariana e Paulo. Mariana fez Paulo se deitar e montou em cima dela. Com a piroca dura dentro da sua boceta, ela rebolou olhando para as duas mulheres, como se exibisse os movimentos do seu corpo. As mãos de Paulo percorriam o seu corpo. Mariana passou a quicar na rola de Paulo com força. Mariana gemia solta como o seu quadril subia e descia. Mariana gozou gemendo alto, como se libertasse algo preso dentro de si, com seu corpo tremendo sobre o de Paulo. Com os olhos fechados ela foi recuperando o ritmo da respiração até sentir os lábios de Berenice tocando os seus.
Paulo deixou Mariana com Berenice e foi até Rebeca. Os dois se beijaram e Rebeca ficou de 4 na cama, procurando o pau duro de Paulo com a boca. Ela mamou aquela piroca lentamente empinando a bunda que Paulo apertava com a mão. Com tapas, Rebeca apanhava na bunda enquanto chupava a piroca de Paulo.
Berenice agarrou Mariana beijando-a na boca.
— Meu marido te comeu gostoso?
— Sim!
— Quer ser a minha putinha agora?
— Quero!
Berenice puxou Mariana pelos cabelos e a fez lhe chupar. Ela rebolava na boca de Mariana, esfregando o grelo na sua língua úmida. Depois de ser chupada, ela se posicionou atrás de sua putinha, que ainda se mantinha de quatro e passou a acariciar sua boceta. Com o cabelo preso na mão de Berenice, Mariana sentia sua boceta voltar a melar a medida em que se sentia dominada por aquela mulher.
—Está gostando se ser a minha putinha?
— Eu estou adorando ser a sua puta.
— Então rebola pra mim.
Berenice disse isso e deu uns dois tapas na bunda de Mariana que passou a rebolar. Os dedos de Berenice deslizavam pelo seu grelo enquanto gemia. Mariana sentiu aqueles dedos entrarem na sua boceta e passou a gemer mais alto. De repente Mariana se via cara a cara com Rebeca que também era fodida de quatro, por Paulo. Ela olhava o corpo da sua amiga balançar pelas estocadas firmes daquele homem. Mariana olhou para Rebeca, que mordia os lábios sendo comida, olhou para Paulo e a forma como seu corpo se movia intensamente, metendo firme na boceta da sua amiga. Olhou de volta para Rebeca, nos seus olhos. Sorriu. As duas se beijaram. Paulo e Berenice foderam as duas até gozarem juntas. Entre beijos e gemidos intensos, os rostos das duas estavam colados.
Mariana deitou-se sobre Rebeca e as duas passaram a trocar carinhos e beijos, mas logo o foco entre as duas foi quebrado pela voz de Berenice.
— Vem meu gostoso. Meu safado comedor de mulher casada.
— O que você quer, putinha?
— Bota no meu cuzinho, para elas verem?
Paulo empurrou o pau no cu de Berenice lentamente, para que Rebeca e Mariana olhassem com atenção as expressões de Berenice enquanto ele a comia.
— É assim que você gosta? Na frente delas?
— Isso caralho! Fode meu cu na frente delas. Adoro quando você traz mulher pra casa, seu puto!
Rebeca e Mariana olhavam impressionadas com o fogo dos dois. Berenice olhava para as duas, fazendo caras e bocas sentindo o pau de Paulo fodendo o seu cu. O fato daquelas mulheres maravilhosas estarem olhando como ela dava o cu a excitava. Berenice sorria, enquanto se rabo era castigado pelo seu marido. Seu tesão em se exibir era tanto que ela gozou, tomando no cu, junto com o seu marido. Berenice tremia, gemendo alto enquanto empurrava a bunda para trás, tentando sentir o máximo da rola dura de Paulo, que esporrava dentro do seu cu. Seu marido urrava, enquanto finalmente podia gozar.
Os quatro ficaram por ali, trocando beijos, brincando de se revezarem enquanto chupam os seios de Rebeca ou a rola de Paulo. Com certeza aquela não seria a última visita de Mariana e Rebeca.
delicia de conto