Bom dia a todos. Esse é meu segundo conto publicado. Meu nome é Célio, mas todos me chamam de Júnior, sou professor de física e ministro aula em um cursinho preparatório de grande nome em São Paulo. Tenho 35 anos, 1,80m de altura, porte atlético, mas sem exagero. Sou casado a um ano e minha esposa está grávida. Mantive-me fiel até pouco tempo atrás quando comi, ou melhor, fui comido por uma das minhas alunas no banheiro do cursinho (conto anterior), ela se chama Carla, uma loira de 1,70m de altura, coxas roliças, peitinhos pequenos e uma bunda de fechar qualquer comércio. Uma semana se passou desde que comi Carla e ela se comportou muito bem durante as aulas, não demonstrando pra ninguém o que houve entre nós. Fiquei contente, pois não queria uma aluna no meu pé, muito menos que os meus superiores soubessem do ocorrido. Como me dou muito bem com todos os alunos, por vezes saímos para um Happy Hour em um barzinho próximo do cursinho. Carla nunca tinha participado desses Happy Hour, mas na Sexta-feira ela chegou no barzinho, e, para minha surpresa, ela estava acompanhada do namorado, um rapaz bem bonito e muito bombado. Ela me cumprimentou com um beijinho no rosto e um sorriso sacana. Eles se sentaram à mesa bem na minha frente. Até ai, tudo bem, mas com o passar do tempo e de algumas cervejas, ela começou a alisar minha perna com os pés, já descalços das sandálias de salto que ficaram no chão. Eu, então, totalmente despreocupado com o que poderia acontecer, comecei a fazer carinho nos seus dedinhos por baixo da mesa. Carla não contente começou a passar o pé no meu cassete, que já estava duro de tesão, enquanto eu estava conversando com seu namorado que estava bem na minha frente. Fiquei um pouco apavorado e levantei para ir ao banheiro. Ao sair do banheiro encontrei Carla com uma cara de safada na porta do banheiro. - E ai professorzinho querido, não aguentou sua aluninha puta aqui? Ficou com medo do meu namorado? Estou com a minha bucetinha pingando aqui em baixo da saia, doida pra gozar na sua língua. Vem aqui vem! E me apontou o banheiro de deficientes que ficava no fim do corredor. Fiquei sem ação e fui atrás dela. Ela, que estava de minissaia, baixou rapidamente a calcinha e colocou sua perna em cima do vaso sanitário. - Vai meu comedor, chupa logo minha bucetinha que não podemos ficar muito tempo aqui. Agachei, abri sua bucetinha com os dedos e percebi que ela estava pingando de tesão. Chupei sua bucetinha com muita vontade enquanto enfiava os dedos indicadores das mãos e arregaçava seu cuzinho. - Você é uma aluninha muito puta, da próxima vez vou fuder seu cuzinho. Quando ouviu isso ela soltou um gemido abafado, bambeou as pernas e gozou na minha cara. Rapidamente tirei o pau pra fora que já estava com pré gozo e meti na boca dela puxando seu cabelo. Ela chupou com muita vontade e em poucos minutos gozei uma quantidade imensa de porra na sua boquinha, ela teve que engolir tudo. - Sei puto, tive que engolir sua porra. E agora? Como vou beijar meu corninho lá na mesa? Seu safado fiquei louca pra te dar meu rabo agora. Sai primeiro do banheiro para ver se estava tranqüilo e bati na porta para ela sair na seqüência. Fiquei fazendo hora do outro lado do bar, enquanto ela ia para a mesa sozinha. Quando cheguei, ela estava dando um beijo de língua daqueles bem gulosos no namorado. Disse, para disfarçar, que demorei pois encontrei um amigo com o qual fiquei conversando. Carla que estava com a boca toda babada do beijo que acabara de dar no namorado (e da minha porra) passou o dedo pelos lábios e depois chupou, dizendo ao corninho. - Que gosto bom tem seu beijo amor. Me olhando com cara de puta. O corninho ficou todo orgulhoso, mal sabia que tinha chupado meu pau por tabela. Como já estava ficando muito tarde, me levantei e fui me despedir. Quando fui dar um beijinho no rosto da Carla ela disse ao meu ouvido. - Meu cuzinho vai ficar piscando até vc comer ele. Respondi. - Você é uma putinha muito louca. E fui embora levar bronca da patroa porque demorei muito.
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Professor! É igual na minha facuLda de. .35 meninas..para 5 homens (dois casados ).Esuas meninas adoram, fazer festinhas e depois querem os casados e nós virarmos refém delas? Nem pensar... são todas safadinhas !!hás! !
Na minha época de faculdade, para sobreviver, fui professor.
Época boa para comer umas ninfetinhas....aliás, amo ninfetas.
Betto o admirador do que é belo
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