Te carreguei no colo, menina, cantei pra ti dormir.
Meu nome é Célio, há cerca de 35 anos atrás, eu morava em Manaus/AM, era recém casado, eu e minha mulher (Aline) tínhamos 23 anos. Fomos convidados para ser padrinhos da filha de um casal amigo nosso, também muito novos e recém casados. Nossa afilhada se chama Gabriela. Durante 5 anos tivemos um convívio muito intenso com nossos amigos e nossa afilhada. Ela era muito apegada a mim, sempre que os visitava Gabriela corria e me abraçava, ficava o tempo todo no meu colo conversando. Dizia que seria minha namorada e eu ria muito, adorava minha afilhada e enchia ela de brinquedos, principalmente bonecas. Infelizmente me mudei para Curitiba e acabamos perdendo um pouco de contato, pois naquela época não havia essa facilidade de internet que existe hoje, fazíamos apenas ligações telefônicas na data do aniversário dela. No aniversário de 15 anos de Gabriela, fizemos um grande esforço financeiro e compramos passagens aéreas para participar de seu baile de debutantes. Ela havia crescido, aquela pequena menina que brincava de esconder comigo se transformou numa bela morena de cabelos longos, 1,70 m de altura (parecia a Pocahontas). Alguns anos depois, eu já havia me separado e estava morando em São Paulo, recebi um telefonema do pai da Gabriela me pedindo um favor. Gabriela iria fazer cursinho pré vestibular em São Paulo e perguntou se ela poderia ficar na minha casa. Respondi que seria um prazer receber minha afilhada, mas estava morando sozinho e que talvez ela ficasse sem graça de ir morar comigo. Ele disse que já sabiam da minha separação, mas que ela não via a hora de morar comigo. Um mês depois fui busca-la no aeroporto, ao chegar me deu um grande abraço e um beijo bem estalado na minha bochecha. Fomos conversando no carro e ela me contou muita coisa da vida dela e que havia guardado todas as bonecas que havia dado pra ela, mas que só havia trazido duas. Na segunda feira já começou a estudar. Só a via à noite quando chegava do trabalho, ela sempre me recebia com muita alegria e muitos beijos no rosto, sendo que alguns chegavam a encostar no canto da boca. Numa noite escutei um barulho vindo de seu quarto e levantei devagar. Ela estava deitada na cama com as pernas abertas, uma mão puxava a calcinha de lado e na outra roçava a cabeça careca de uma boneca na sua bucetinha. Gemia: - Hum, titio, come sua menininha Hum. Meu pau subiu na hora, mas voltei ao meu quarto sem que ela me visse. No outro dia, durante o jantar comentei com ela que ao passar em frente ao seu quarto só havia visto uma boneca na prateleira, sendo que ela disse que tinha trazido duas. Percebi que ela ficou um pouco vermelha, mas disse que a outra era mais especial e que ela a guardava na sua gaveta de calcinhas. Depois desse dia percebi que ela começou a se vestir com uns shorts e pijamas bem pequeninos, deixando a poupinha da sua bunda gostosa de fora e que começou a se insinuar para mim. Num sábado à noite, não tinha nada pra fazer, nem ela, resolvemos ver um filme juntos. Sentamos no sofá e nos cobrimos com um cobertor, pois estava bem frio aquela noite. Durante o filme ela começou a se encostar em mim, colocando a cabeça no meu ombro e a mão na minha barriga. Meu pau começou a dar sinal de vida e a cabeça dele começou a roçar na mãozinha dela, que iniciou um movimento com o dedinho mindinho subindo e descendo, bem devagarzinho. Me levantei rapidamente e fui beber água antes que fizesse uma merda. Passaram se vários dias e nada de mais aconteceu, achei que ela tinha se aquietado, até que um certo dia quando cheguei do trabalho ouço ela me chamando do seu quarto: - Titio, vem aqui por favor. Quero te mostrar uma coisa. Chegando no quarto, minha afilhada se senta na cama com as pernas cruzadas mostrando sua calcinha e começa falar sobre todos os brinquedos que dei pra ela quando ele era criança. Disse que sempre que brincava com eles se lembrava de mim, mas agora que estava maior só brincava com uma boneca e me mostrou a mesma. Era a boneca que tinha visto ela se masturbar. A boneca estava em péssimas condições, estava praticamente sem cabelos e bastante surrada. Perguntei porque estava sem cabelos e ela me disse: - É porque eu a usei muito para me lembrar de vc assim. Pegou então, aboneca pelos pés, escancarou ainda mais as pernas e começou a esfregar a cabeça da boneca na sua bucetinha por cima da calcinha com bastante força dizendo com um gemidinho e os olhinhos fechados: - Hum, eu gozei quase todos os dias com essa boneca na minha bucetinha pensando em vc. Nesse momento ela afasta a calcinha para o lado e enfia a cabeça da boneca dentro da bucetinha toda depilada. Eu estava completamente estático. - Hum, tio, eu estou louca pra dar minha bucetinha pra você. Tirou aboneca da bucetinha, enfiou dois dedos e abriu os lábios mostrando ela toda vermelhinha pra mim. - Olha como ela está bem molhadinha por sua causa. Enfiou os dedos bem fundo, deixando-os bem encharcados e passou na minha boca. Instintivamente chupei seus dedos, mas num arroubo de consciência, me levantei e corri para a sala e me sentei no sofá. Após alguns minutos, Gabriela chega na sala nuazinha carregando sua bonequinha, fica de quatro no tapete com o rabão empinado para o meu lado e começa a enfias a cabeça da boneca no cuzinho e fazendo carinha de pidona. – Vem titio, vem chupar minha bucetinha, por favor. Não consegui mais me segurar, parti pra cima dela, coloquei ela sentada no sofá e cai de boca naquela bucetinha depilada e rosinha. Ela quase que imediatamente começa a se tremer toda e goza na minha boca. – Isso titio, me chupa gostoso. Vai, enfia seu dedo no meu cuzinho. Continuei chupando sua bucetinha enquanto socava dois com dedos bem no fundo do seu cuzinho. Ela goza de novo e fica praticamente desfalecida no sofá. Aproveito, tiro toda a minha roupa e começo a esfregar minha pica dura no rosto da minha putinha, que abre a boca e começa a fazer uma chupeta bem gostosa enquanto toca sua buceta com os dedos. Eu enfio minha pica toda na boca dela e ela se engasga, babando toda a minha pica, pego sua nuca e começo a fuder a boca dela com violência e acabo enchendo a sua boca com muita porra. Ela engole tubinho e ainda lambe o que escorreu pra fora. – Hum, que porra gostosa titio, mais tarde vou querer mais, só que dentro da minha bucetinha e no meu cuzinho. Ela pega sua boneca e vai embora para o quarto. Eu fico só imaginando o que faria no outro dia...
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