Te carreguei no colo, menina, cantei pra ti dormir 2 (continuação)
Meu nome é Célio, minha afilhada Gabriela veio morar comigo à pedido do seu pai, pois ela iria fazer cursinho pré-vestibular em São Paulo. Eu a recebi com muito prazer, pois adorava minha afilhada, mesmo achando um pouco inconveniente por estar morando sozinho após minha separação. Gabriela estava com 18 anos recém completados, não era mais aquela pequena menina que brincava de esconder comigo, ela se transformou numa bela morena de cabelos longos, 1,70 m de altura (parece a Pocahontas). Ontem à noite acabei caindo em tentação e chupei gulosamente sua bucetinha virgem, rosa e toda depilada. Ela gozou gostoso na minha boca e depois chupou minha pica até eu gozar em sua boca. (leia conto anterior “Te carreguei no colo, menina, cantei pra ti dormir”) Quase não consegui pregar os olhos pensando no que havíamos feito, com um misto de remorso e prazer. Na manhã seguinte, enquanto eu preparava o café da manhã, Gabriela acorda, vem em minha direção me dando um beijo carinhoso no rosto como se nada tivesse acontecido: - Bom dia Dindo. Minha afilhada estava vestindo um pijaminha rosa com o desenho de um ursinho no peito, sem sutiã nem calcinha, pois via nitidamente seu peitinho duro e a rachinha da xoxota. Para mim foi um alívio, achando que tudo pararia por ali mesmo. Após o café, me sentei no sofá para assistir um filme, pois era sábado e queria descansar de uma semana difícil. Gabriela sentou-se ao meu lado de pernas cruzadas e disse: - Titio, posso assistir tv com você? Hoje vou tirar o dia para descansar. Respondi dando um beijo em sua testa: - Claro que sim, meu amor. Com o passar do tempo, ela começou a se achegar colocando a cabeça no meu peito e sua mão sobre minha barriga. Nessa posição, conseguia ver seus peitinhos pequenos, com os bicos salientes e rosados. Comecei a ficar excitado, e como estava com calção de pijama e sem cueca, ficou bastante nítida minha ereção. Gabi percebeu, me olhou sorrindo com uma carinha se saeca e voltou a deitar no meu peito. Sem dizer nada, foi descendo um pouco mais a cabeça, com a mão direita abaixou um pouco meu calção, deixando só a cabeça do lado de fora e começou a mamá-la como se fosse uma chupeta, enquanto massageava as bolas do meu saco com uma das mãos e tocava uma siririca com a outra. Eu soltei um gemido alto: - Ahhhh!, assim você mata o seu padrinho. Comecei, então a massagear os biquinhos do seu peito por dentro do pijama. Gabriela soltou um gemido de satisfação, sem tirar a chupeta da boca. Após alguns minutos, ela puxou minha mão em direção da sua xoxota, esfregando com força e pediu com voz de menininha: – Titio, enfia seu dedo na minha bucetinha, que eu estou quase gozando. Enfiei logo dois dedos naquela bucetinha, que àquela altura estava pingando de tesão, soquei bem gostoso os dedos nela, que gemeu alto apertando meus dedos com a buceta e gozou se tremendo toda, com meu cacete ainda em sua boca. Após se recompor, disse: – Dindo, goza na boquinha da sua afilhada, goza por favor. Não agüente sua carinha de pidona e gozei muito na sua boquinha. Ela engoliu tudo com dificuldade, me olhou com lagrimas nos olhos e abriu a boca para mostrar que era uma putinha que engole porra. – Obrigado titio, adoro o gosto da sua porra. Deitou-se então, no meu colo e continuou a massagear minhas bolas. Ficamos assim até o final do filme. Se gostarem, conto como tirei o cabacinho dela no próximo conto.
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.