A vizinha vagabunda

Bom dia a todos. Meu nome é Célio, mas todos me chamam de Júnior, sou professor de física e ministro aula em um cursinho preparatório de grande nome em São Paulo, tenho 40 anos, 1,80m de altura, porte atlético, mas sem exagero.
A historia que vou contar aconteceu à alguns anos atrás. Tinha uma vizinha que morava no primeiro andar do meu prédio (eu morava no terceiro andar), ela tinha a fama de ser muito vagabunda, mas como eu era amigo do marido dela e ela era amiga de infância da minha esposa, nunca tentei nada com ela.
Certo domingo pela manhã bem cedo, perto das 07:00 h, fui ate meu clube para jogar vôlei de areia, mas como um dos jogadores furou em cima da hora, eu fiquei no clube sem ter o que fazer. Já estava indo embora, quando ouço alguém me chamando: - Ei Célio, bom dia. Olho em direção à piscina das crianças e vejo Silvia, minha vizinha “vagaba”, me acenando com a mão. Ela estava deitada numa espreguiçadeira de biquíni preto tomando banho de sol. Me dirigi até ela e a cumprimentei com um beijinho no rosto. – Oi Silvia, o que faz por aqui tão cedo? Ela aponta seu filho e a babá brincando dentro da piscina. – Estou aqui com meu filho, e você? – Eu vim jogar vôlei, mas não vai ter mais e já estava indo embora. Ela faz biquinho de triste e pede com um vozinha manhosa: - Vai embora não, fica comigo um pouquinho, estou tão sozinha.
Decidi ficar mais um pouco e começamos a conversar. O papo fluía muito bem e eu não conseguia tirar o olhar do corpão dela dentro daquele biquíni bem pequenino. A parte de cima mal cobria seus mamilos e a parte de baixo deixava marcada a racha da sua bucetinha aparecendo. Ela percebeu e começou a ajeitar seu biquíni, deixando ele cada vez menor, pois era de contininha. Numa dessas ajeitadas ela pagou peitinho e os pentelhinhos da buceta pra mim. Comecei a ficar de pau duro e ela disse: - Esta gostando do que esta vendo? Quer ver mais? Eu acenei com a cabeça dizendo: – Eu vou adorar ver sua bucetinha gostosa, putinha. Ela disse com cara de safada: – Ai! Não fala assim comigo, sou uma mulher casada. Ela começou a abrir e fechar sua pernas, como se me convidando para cair de boca naquela buceta. – Se você não vai me mostrar, então me diz como é sua bucetinha. Ela coloca o dedo na boca envergonhada a e diz: - Ela é greluda e eu depilo todinha, só deixo o bigodinho de Hitler. Falei que tava me dando água na boca e que estava doido para chupar sua buceta. Ela olha para os lados para ver se não tinha ninguém por perto, colocou seu biquine para o lado me mostrando sua bucetinha greluda, passou o dedo no grelo mostrando que estava toda molhadinha e colocou o dedo na minha boca para eu chupar. Eu chupei seu dedo todo. – E ai, gostou? Ela perguntou. Coloquei ma cabeça da minha pica para fora do calção de banho e mostrei pra ela: - Olha você mesmo. Ela lambeu seus lábios: - Hum, que vontade de chupar também.
Ela então, levantou-se para ajeitar a toalha, se abaixou ficando com sua raba quase na minha cara dando até pra ver as preguinhas do seu cu pelas laterais do fio dental preto. Arrumou seu biquíni, puxando ele bem pra cima, definindo mais ainda a racha da sua buceta e deitou-se novamente, só que agora de bruços deixando sua bundinha redonda bem empinada. Disse pra ela: - Você ta louca pra me dar sua bucetinha, né sua vagabunda? Ela olha por cima dos óculos escuros com uma cara de safada e diz: - Não só a bucetinha, quero dar o cuzinho também.
Ficamos mais alguns minutos falando besteiras um pro outro quando ela se levanta, pega a toalha e diz: - Não sei você, mas eu vou tomar uma sauna. Se dirige então em direção à sauna, enquanto informa a babá do filho o seu destino. Olho suas pernas e percebo um filete do caldinho da sua buceta escorrendo pela parte interna da coxa.
Eu aguardo alguns minutos e também parto em direção à sauna, mas por um caminho diferente, dando a volta pelo ouro lado co clube para não perceberem.
Existiam duas saunas, uma feminina e outra masculina, cujo acesso era por dentro dos respectivos vestiários, porém depois da sauna havia uma área comum com uma piscina coberta.
Ao chegar na piscina, que é muito pouco freqüentada, vejo Silvia, ela estava lá sozinha, sentada na borda da piscina com os pés dentro da mesma. Quando ela me vê abre um sorriso e começa a dar tapinhas na sua buceta como se estivesse me oferecendo a mesma. Eu dou um mergulho e saio do outro lado da piscina com a cabeça bem no meio das pernas dela. Ao tirar a água dos olhos vejo sua buceta bem na minha frente, pois ela já tinha colocado o biquíni de lado expondo seu grelo pra mim: - Vem seu puto, chupa gostoso minha buceta que eu já estou quase gozando. Segurei sua bunda com as duas mãos e passei a língua bem de leve no seu grelo que estava todo molhado. Ela solta um gemido bem gostoso e eu caio de boca naquela buceta toda, sugando com força. Em poucos minutos ela agarra minha cabeça e esfrega na buceta dela com força, solta um gemido bem alto, se tremendo toda e goza na minha boca.
Silvia se recompõem, pula na piscina, me abraça por trás colocando a mão por dentro da minha sunga pegando meu pau duro e diz no meu ouvido: - Você me fez gozar gostoso, agora pode fazer o que quiser comigo, pois sou serei sua putinha, meu macho.
Virei de frente para ela, tirei seu peitinho pra fora do biquíni e comecei a mamar gortoso. Ela me abraçou com as pernas, esfregando a buceta no meu pau e começou a gemer muito. Falei no ouvido dela: - Agora vou comer sua buceta. Ela, automaticamente, tira aparte debaixo do biquíni e esfrega na minha cara: - Me come gostoso então seu tarado. Abaixei minha sunga e enfiei de uma vez minha pica na sua buceta, que apesar de estar embaixo da água estava muito melada. Ela gemeu com o rosto encostado no meu pescoço e começou a me chupar enquanto eu socava a pica nela e enfiava o dedo médio dentro do seu cu. Ela chupou meu pescoço, meus mamilos e minha língua. Disse a ela que estava quase gozando e ela falou: - Não goza ainda, quero seu leitinho no meu cuzinho. Saiu de cima de mim, se posicionou na borda da piscina, empinou sua raba, abriu a bunda e expôs o cuzinho pra mim: - Vem, me enraba gostoso seu puto. Pincelei sua buceta para melar minha pica e posicionei na porta do seu cu. Quando a cabeça entrou ela soltou um grito e jogou a bunda pra trás engolindo meu cacete todinho com o cu: - Me fode, arromba meu cuzinho com força. Dei varias estocadas fortes chamando ela de putinha casada que gosta de dar o cu. Ela gemia cada vez mais e quando eu gozei muito dentro do seu furico ela solta um berro dizendo: - Eu estou gozando também, estou gozando pelo cu. Tive que segurar ela, pois ela perdeu as forças da s pernas.
Virei ela de frente para mim e comecei a beijar ela, enquanto ela vestia a parte de baixo do biquíni e arrumava os seios na parte de cima. Nos arrumamos e saímos da piscina. Ela me deu mais um beijo e disse que gozou muito e que vai querer mais outro dia. Me abaixei, coloquei se biquíni para o lado e dei um beijo no seu grelo, virei ela de costas e lambi seu cuzinho: - Pronto, agora você pode ir embora. Ela saiu rindo e eu esperei um pouco para sair também.
Comi ela mais algumas vezes, mas só vou contar se tiver bastante votos.
Foto 1 do Conto erotico: A vizinha vagabunda

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico spyxspy2014

Nome do conto:
A vizinha vagabunda

Codigo do conto:
227281

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
15/01/2025

Quant.de Votos:
14

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