Meu nome é Célio, sou professor de um famoso cursinho da capital Paulista. Ontem fui pra casa mais cedo e encontrei minha esposa de quatro na nossa cama levando uma pica enorme de borracha na sua bucetinha linda, e quem estava socando a pica nela era minha ex-aluna safada Carla. Minha esposa fez amizade com Carla na academia que começou a frequentar e não sabia que sua nova amiga, conhecida por ela como Maria, era minha ex-amante.
Ao invés de ficar puto e acabar com aquela safadeza, fiquei assistindo por trás da porta muito excitado com a cena e acabei gozando gostoso batendo uma punheta. Sai de casa sem dizer nada (Leiam contos anteriores).
À noite ela agiu como se nada tivesse acontecido, jantamos e percebi que minha esposa estava muito excitada. Fiquei assistindo tv e depois fui tomar banho. Quando sai do banho, encontrei ela deitada de pernas abertas socando dois dedos no cu. – Amor, apaga esse fogo que estou sentindo no rabo, soca sua pica em mim, por favor. Parti pra cima dela, coloquei ela de 4 com a cara encostada na cama, deixando aquela bunda gostosa toda empinada, pisei com um pé na cabeça dela e soquei meu cacete todo de uma vez no cu dela, dando tapas fortes na sua bunda, pois estava com muita raiva pelo que tinha acontecido, chamando ela de puta, cachorra e vagabunda. Ela soltou um grito e começou a gemer com as estocadas fortes no cu. Ela rebolava o cu dizendo: - Hum, vai meu macho gostoso, arrebenta esse cuzinho com seu cacete. Você é o dono desse cuzinho. Ela se tremeu toda e acabou dando uma gozada maravilhosa enquanto eu enchia seu cu de porra. (ela ficou viciada em dar o cuzinho depois que me traiu grávida de 7 meses, ver contos anteriores).
No outro dia pela manhã, Aline me acorda com uma bela chupada na pica dizendo que adorou a metida, não cheguei a gozar, mas fiquei com a pica muito dura. Fomos tomar café e ela sentou-se ao meu lado e não a minha frente como de costume. Enquanto nos servíamos tirou meu pau da calça e começou a bater uma punheta bem gostosa, quando iria gozar ele pegou uma xícara, coletou toda minha porra e bebeu como se fosse seu leitinho lambendo os lábios: - Hum, que leitinho gostoso. (Minha mulher estava cada dia mais puta.)
Passaram-se alguns dias normais sem nenhum contato de Carla, estava até achando estranho, quando então recebo uma foto de Carla comendo o minha pequenina esposa, com aquele pau de borracha enorme todinho enterrado no cuzinho dela e outra foto com o cuzinho dela todo arrombado, dizendo: - Tua esposinha gosta muito de dar o cu. Gemeu e gozou pra caralho com essa pica enfiada no rabo.
Não acreditei no que vi, mas acabei ficando de pau duro vendo as fotos e respondi: - Carla, você tem que parar com isso sua puta! Ela responde: - Só vou parar de comer sua esposinha quando você voltar a me comer gostoso.
Cheguei em casa querendo pressionar minha esposa para que ela confessasse a traição, mas ela me recebeu tão carinhosa, me beijando, dizendo que me amava muito, que não tive coragem e acabei ficando calado. Não rolou sexo nenhum essa noite, ela disse que estava cansada, mas sei que ela estava é toda arrombada.
Dois dias depois, era meu aniversário, recebi uma foto da minha esposa de langerie branca com a calcinha bem pequenininha enfiada na bunda, dizendo: - Hoje tenho um presente de aniversário especial pra você. Fiquei todo empolgado. Alguns minutos após, recebo uma foto da Carla, também com uma langerie branca com a calcinha bem pequenininha enfiada na bunda, dizendo: - Hoje tenho um presente de aniversário especial pra você. Achei muito estranho, pois as langeries eram idênticas e o texto exatamente igual.
Cheguei em casa e minha esposa não estava me esperando, como de costume. Quando chego no pé da escada que leva ao andar de cima de casa, encontro pétalas de rosas subindo pelos degraus ate o meu quarto e pensei alto: Vou socar muito na minha putinha. Quando abro a porta do quarto ouço um grito de SURPRESA! e vejo Minha esposa e Carla de 4 na minha cama rebolando a bunda virada pra porta, as duas com carinha de puta virada pra mim,chupando o dedo e cada uma com um plug anal com rabo de cachorro. Aline disse: – Vem meu amor, vem saborear seus presentes de aniversário. Pode fazer o que quiser com eles. Pode escolher o buraco que quiser e meter gostoso a noite toda.
A noite foi maravilhosa e contarei no próximo conto.