Bom dia a todos. Esse é meu quarto conto publicado.
Meu nome é Célio, mas todos me chamam de Júnior, sou professor de física e ministro aula em um cursinho preparatório de grande nome em São Paulo. Estou tendo um caso com uma aluna muito safada chamada Carla. Quem quiser saber mais sobre mim e minha aluna leiam meus outros contos.
Carla é uma loira muito safada, de 1,70m de altura, coxas roliças, peitinhos pequenos e uma bunda maravilhosa, que me deu o cuzinho na sexta-feira passada (terceiro conto)
O final de semana não foi muito bom, a esposa grávida já não queria sexo comigo e estava puta por eu ter chegado tarde na sexta-feira, quando comi o cuzinho da Carla.
Segunda-feira chegou e fui para o cursinho ministrar minhas aulas de física. Espantei-me ao ver uma mulher de uns 40 anos, que não era uma aluna, sentada ao lado da minha aluna safada Carla. Era uma mulher muito gostosa, vestida com uma minissaia que deixava à mostra um par de coxas grossas malhadas de academia, uns peitos grandes e suculentos, porém estava com uma cara muito enfezada e Carla, ao seu lado, estava toda comportada de calça jeans e camiseta, nem olhava para mim.
Fiquei bastante apreensivo, mas mantive minha classe e terminei a aula. Quando estava recolhendo o material para ir almoçar, as duas se dirigiram a mim. A mulher apresentou-se como Helena, mãe de Carla e disse que precisava ter uma conversa séria comigo. Eu respondi, já temeroso, que poderíamos ir à minha sala de professor que seria mais reservada. Carla, de cabeça baixa, disse que preferiria ficar na sala de aula mesmo.
Encaminhei-me com Helena até a sala e, assim que fechei a porta, ela foi logo dizendo que leu minhas mensagens no celular da filha dela e já sabia do nosso relacionamento. Fiquei bastante nervoso e comecei a gaguejar. Ela então deu uma gargalhada, virou-se para a porta e a trancou. Dirigiu-se até mim e disse: Vc comeu minha filhinha, agora vai ter que me comer também com esse seu pauzão gostoso, mostrou uma foto do meu cacete duro que havia enviado para Carla. Você vai ter que me fazer gozar a hora que eu quiser, senão eu conto pro seu chefe que vs come sua aluninha. E eu quero agora!
Ela levantou sua minissaia mostrando um bucetão lindo todo encharcado, pois estava sem calcinha. Fiquei logo de pau duro e achei melhor ter mais atitude, parti pra cima enfiando o dedo naquela buceta e a língua na boca da safada.
Ela gemeu gostoso me chamando de Filho da Puta, colocou a perna em cima da cadeira escancarando mais aquela buceta carnuda. Ajoelhei no chão e cai de boca, sugando os lábios enormes daquela bucetona greluda enquanto enfiava um dedo no cuzinho dela. Ela segurou minha cabeça parecendo que queria enfiar ela toda dentro da buceta, tamanha a força que se esfregava nela. Pediu: Soca dois dedos no meu cu, me arromba as pregas seu professor tarado. Eu enfiei logo 3 dedos nela e ele segurou um grito gozando feito uma cadela na minha boca.
Suas pernas tremeram e ela praticamente desfaleceu no chão. Me sentei na cadeira e falei que ela era uma puta igual a filha e que iria socar no cu dela ali mesmo até encher ela de porra. Ela disse que não, que eu não merecia, então peguei ela pelos cabelos, levantei ela do chão, coloquei ela com a cara na mesa, deixando aquela bunda gostosa totalmente exposta pra mim. Baixei as calças até o joelho e enfiei meu cacete de uma vez só no cuzinho dela, sem pena. Ela gemeu alto, tentou se levantar, mas não deixei. Soquei forte e ela acabou arebitando mais ainda a bunda pro meu cacete entrar até o talo e disse: Come meu cu seu puto me arrebenta toda seu cacete gostoso. Em poucas socadas esporrei dentro daquele cú apertadinho.
Isso tudo demorou menos de 20 minutos, pois ainda tinha aula para ministrar e ela tinha que voltar para a filha que estava esperando. Helena se limpou disse que isso ficaria entre nós, pois a Carla não sabia que sua mãe é uma vadia, mas que eu não poderia comer mais a filha dela, porque eu era casado e que quando quisesse fuder alguém teria que ser ela.
Acompanhei-a até a sala de aula onde Carla esperava, como se nada tivesse acontecido. Carla estava bastante preocupada com o que tinha acontecido. Mal sabia ela que tinha acabado de arrombar o cuzinho da mãe dela também.