Minha esposa virou putinha no canavial. (Continuação da série Aluna Safada)
Bom dia a todos. Esse é meu oitavo conto publicado. Meu nome é Célio, mas todos me chamam de Júnior, sou professor de física, em 2015 trai minha esposa pela primeira vez com uma aluna muito gostosa e safada chamada Carla (conto Aluna safada 01, 02 e 03), acabei comendo a mãe dela também, Helena dona de uma buceta maravilhosa (Conto Aluna safada 4). Minha mulher, grávida de 7 meses, ficou sabendo e, por vingança, foi arrombada pelo namorado de Carla na minha frente (Conto Aluna safada 05) e acabou viciada em dar o cu (Conto número 6) Minha vida não só voltou ao normal, mesmo depois de tudo que aconteceu, mas agora tenho uma mulherzinha que me dá o cu a hora que eu quero, em qualquer lugar e sem o menor pudor. Ela virou uma verdadeira putinha viciada em dar o cu. Não tenho mais o contato da minha aluna safada Carla, pois a bloqueei no Whatsapp e ela não faz mais aulas no cursinho que ministro aulas. Estava tão bem com minha esposa que resolvemos fazer uma viagem para a praia. Reservei uma suíte numa pousada bem aconchegante, deixamos nosso filho com a mãe dela e fomos arrumar as malas. Aline começou a colocar seus biquínis na mala, cada um menor que o outro, abriu uma gaveta e pegou seu plug anal e, ao invés de guarda-lo na mala, começou a lambe-lo fazendo cara de putinha pra mim. – Essa viagem já está me deixando excitada. Curvou-se sobre a cama, levantou a minisaia, colocou a calcinha fio dental que estava usando para o lado e enfiou o plug no cu soltando um gemido gostoso e continuou fazendo a mala. Não me controlei, pois sabia que aquele plug enfiado no cu era sinal verde para fudê-la como uma vadia. Parti pra cima, tirei o plug e comecei chupar aquele cu gostoso enquanto tocava uma siririca na bucetinha dela. – Hum que gostoso seu puto, quero seu cacete no meu cu agora! Parei de chupar e fiquei socando dois dedos no seu cu. – Porra seu filho da puta eu quero seu caralho me fudento o cu, você não entendeu? Eu peguei ela pelos cabelos, dei um tapa na cara dela e disse: - Eu como seu cu quando eu quiser, quem manda nesse cu sou eu. Empurrei a cabeça dela na cama deixando-a com a raba toda empinada. Apontei a cabeça da minha pica pro seu cu e enfiei de uma vez até o talo. Ela soltou um grito com lágrimas nos olhos: -Ai! Porra, meu cu. Caralho, que pica gostosa. Me arromba do jeito que eu gosto! Soquei ela forte enquanto dava tapas na sua bunda, despejei muita porra no seu cu, ela gozou gostoso também, peguei o plug anal e coloquei de volta no cu dela e disse: – Agora você vai viajar com minha porra dentro do cu pra lembrar quem é o dono dele. Ela olhou-me com carinha de puta sorrindo satisfeita dizendo: - Sim senhor, dono do meu cu. Entramos no carro e iniciamos a viagem. Ela estava com uma minisaia amarela bem curtinha. Perguntei se ela estava com o plug e ela colocou as dois pés no banco, arreganhando bem suas pernas, mostrando sua bucetinha rosada e o cuzinho com o pluq enfiado, pois estava sem calcinha. – Veja você mesmo. Respondi: - Boa garota, vou deixar você chupar me pau e engolir minha porra. Estávamos cruzando por uma estradinha de terra, entrei nela, encostei o carro e ela caiu de boca chupando gostoso enquanto eu tocava uma siririca na bucetinha dela. Eu enchi sua boca de porra, ela engoliu tudinho e lambeu os lábios. – Hum, adoro leitinho de manhã cedo. Chegamos na pousada e ela foi tomar um banho perguntando: - O dono do meu cu me autoriza a tirar o plug do rabo? Dei um beijo bem gostoso nela e disse: - Sim meu amor. Ela tira o plug e desce um monte de porá do seu cu, que fica arrombadinho por instantes e piscado pra mim. A partir daí deixamos as putarias de lado e passamos dois dias de amor, caminhando de mão dada pela praia, jantares românticos, muitos beijos e carícias. No último dia resolvemos ir para uma praia mais distante cujo caminho era de terra e passava por dentro de um canavial. Chegando lá ficamos nas barraquinhas de uma cachaçaria muito bacana e começamos a beber cerveja intercaladas de uma dose de cachaça. Aline ficou altinha, começou a virar uma putinha novamente e falou no meu ouvido: - Estou sentindo uma aquele fogo no cu, que só uma pica pode apagar. Levantou-se e foi ao banheiro. Minha pica já começou a ficar dura, quando ela volta pede para irmos tomar um banho de mar. Digo a ela que estou de pau duro e ela diz: - Não tem problema, pois não tem quase ninguém por perto, além do que eu acabei de enfiar o plug no meu cu e vou assim mesmo. Levantou-se, tirou a canga e foi na frente rebolando com um plug de pedra vermelha enfiado na bunda aparecendo por baixo do seu fio dental branco. Fui atrás com a pica mais dura ainda, agarrei-a por trás e mergulhamos. Aline logo tirou minha pica pra fora e começou a bater uma punheta bem gostosa, enquanto eu socava dois dedos na sua bucetinha. Logo nos dois gozamos gostoso e voltamos para a barraca. Ela voltou com o plug no cu, mesmo tendo algumas pessoas próximas naquele momento. Tenho certeza que perceberam. Aline chegou cheia de tesão na barraca e disse que estava doida pra dar o cu. Infelizmente não havia condição de come-la ali e disse que só na pousada agora. Ela fez beicinho, mas aceitou. Por volta das 15:00 h resolvemos pedir a saideira e ir embora. Nós dois estávamos alegres por causa da bebida. Quando passávamos pelo canavial, me deu uma vontade muito grande de mijar. Parei então o carro e sai para tirar água do joelho, Aline saiu correndo também, abaixou-se de cócoras, colocou o biquíni para o lado e mijou um rio e disse com cara de puta: - Dono do meu cu, eu quero sua pica na minha bunda agora, senão enfio esse pedaço grosso de cana nele. Fui até o carro peguei um canivete que sempre levo comigo, peguei o pedaço de cana de uns 30 cm e bem grosso, tirei as rebarbas, arredondei a ponta e ordenei: - Minha puta, fica de 4 e vem engatinhando até aqui rebolando essa bunda gostosa. Ela fez uma cara de vagabunda e veio engatinhando. Quando ela chegou perto, coloquei minha pica pra fora do calção, mandei ela chupar e abrir seu cu com as duas mãos dizendo: - É isso que minha putinha quer? Então vai tomar cana no cu. Ela, toda melosa respondeu: - Hum, não sei se meu cuzinho vai agüentar esse tarugo, mas se você colocar com jeitinho eu vou adorar ser arrombada. Lubrifiquei o cuzinho dela com creme hidratante e comecei a enfiar a cana no seu rabinho: - Ai, hum, você ta me arrombando, seu puto, vai acabar com minhas pregas, mas tá ficando gostoso, isso vai, enfia esse troço no meu cu. Eu enfiei uns 15 cm dentro do cuzinho dela, enquanto ela gemia. A cena era linda, ela de quatro gemendo, me olhando como uma cadelinha chorosa, rebolando a bunda bem empinada com uns 15 cm de cana pro lado de fora. Não agüentei e gozei na cara dela, que pegou parte com a língua e o restante levou com o dedo pra boca engolindo tudo. Não contente ela pegou o tarugo de cana e ficou socando todo no cu, tendo um orgasmo muito forte e tive que segura-la para que não caísse de cara no chão. Tirei o tolete do cu dela que ficou totalmente arrombado, passei a língua pelas bordas do seu cuzinho e dei um beijinho pra sarar. Ela gemeu gostoso. Limpei ela com uma toalha e fomos embora. Ela foi dormindo o restante da viagem. Levei o pedaço de cana como lembrança da minha putinha.
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