Bom dia a todos.
Meu nome é Célio, mas todos me chamam de Júnior, sou professor de física e ministro aula em um cursinho preparatório de grande nome em São Paulo. Tenho 35 anos, 1,80m de altura, porte atlético, mas sem exagero.
Acordei domingo de manhã olhei para o lado e vi minha esposa Aline, deitada com sua carinha angelical virada para mim, sua bundinha redonda e os cabelos longos contrastando com sua pele branca, quem a olha não acredita na putinha que ela se transformou (contos Aluna safada 5 e 6).
Me levantei para tomar café numa padaria perto da minha casa, passei em frente do quarto de hospedes, que estava com a porta aberta e vi Carla, minha ex aluna, uma loira muito safada, de 1,70m de altura, pele queimada do sol, coxas roliças, peitinhos pequenos e uma bunda maravilhosa, que se tornou minha amante (contos Aluna Safada 1, 2 e 3) e amante de minha esposa (contos 6 e 7)
Me sentei em uma mesa próxima à janela que dava para a rua e comecei a tomar meu café da manha, quando sinto um cheiro forte de perfume e uma voz bem suave e sexy no meu ouvido: - Bom dia seu gostoso, estava mesmo querendo te encontrar.
Quando olho para o lado tomo um susto ao me deparar com Helena, mãe de Carla, uma mulher de uns 40 anos, que possui um par de coxas grossas, malhadas de academia e uns peitos grandes e suculentos, a qual já tinha comido o cuzinho (conto Aluna Safada 4).
Convido-a para se sentar perguntando: - Nossa, há quanto tempo, o que te traz por essas bandas?
Ela sentou-se mostrando levemente sua calcinha rosa por baixo de uma curtíssima saia jeans. - Estou a procura da Carla, saiu para malhar na sexta-feira e até agora não voltou. A academia dela é aqui perto.
Dei um leve sorriso e disse: - Sua filha esta dormindo lá em casa.
A Fisionomia de Helena mudou totalmente de expressão, ficando furiosa e colocando o salto da sua sandália em cima da minha pica por baixo da mesa dizendo: - Seu FDP, eu disse pra você parar de comer ela.
Levantei-me imediatamente e fui sentar ao seu lado, discretamente coloquei a mão no meio de suas pernas e comecei a passar rápida e fortemente os dedos na sua buceta greluda por cima da calcinha, ao mesmo tempo que a puxava pelos cabelos dizendo ao seu ouvido: - Calma ai, sua puta safada, você sabe que quem manda aqui sou eu e eu estou a fim de comer você todinha. Vamos para a minha casa agora que eu vou te mostrar quem é a putinha da sua filha.
Helena, já com uma carinha de fera dominada pela siririca que eu estava tocando nela, fechando os olhinhos de tesão e com a bucetinha encharcada, somente teve forças para acenar com a cabeça.
Após perceber sua total submissão, disse mais uma vez ao seu ouvido: - Vai no banheiro da padaria, tira sua calcinha e me entregue aqui.
Ela levantou-se e se dirigiu ao banheiro, voltando minutos depois com sua calcinha amassada dentro de sua mão me entregou dizendo: - Estou com a buceta pingando.
Olhei para suas coxas e vi um filete de seu caldinho escorrendo pela sua coxa: - Assim que eu gosto sua putinha.
Fomos caminhando de mãos dadas como um casal de namorados e ao passar por uma rua bem tranqüila e vazia, encostei-a numa arvore e comecei a beijá-la com sofreguidão e ela correspondeu. Enfiei então minha perna no meio das suas encostando o joelho na sua buceta, sentindo sua umidade e quentura, ao mesmo tempo que tirei seu seio esquerdo para fora e chupava com força. Helena gemia e esfregava sua buceta com força na minha perna. Permanecemos nesse amasso por alguns minutos, mas tivemos que interromper, pois um casal de velhinhos vinha em nossa direção.
Logo que entramos em minha casa, ouvimos gemidos altos vindo do quarto de visitas. Coloquei o dedo indicador sobre minha boca pedindo silencio para Helena e nos dirigimos até a porta do quarto que estava aberta. Helena arregalou os olhos ao ver sua filha esfregando fortemente sua buceta na buceta de uma mulher de pele branca e ambas gemendo e gozando como loucas. Ela esboçou uma reação para impedir o que estava acontecendo, mas segurei ele forte por trás tapando sua boca e dizendo: - Aproveita e aprecia a putinha da sua filha fudendo gostoso com minha esposa. Fui beijando seu pescoço e socando dois dedos na sua buceta greluda tirando-lhe um gemido alto. Sua buceta estava totalmente encharcada, me ajuelhei e abri sua bunda gostosa expondo as pregas do seu cuzinho e comecei a chupar. Helena começou a tocar sua buceta, enfiando dois dedos nela, enquanto assistia Aline, minha esposa colocando uma cinta com um consolo enorme e comendo o cu de sua filha, que gritava e rebolava feito louca com a pica de borracha toda atolada em seu cuzinho. - Está gostando de ver sua filha tomando no cu, né sua safada? Vamos pra sala que quero comer sua buceta.
Puxei ela para a sala, suas pernas estavam totalmente encharcadas pelo suco que descia da sua buceta. Sentei-me no sofá e ela veio por cima de mim sentando de uma vez e engolindo totalmente meu cacete com sua buceta. Cavalgou por poucos minutos enquanto eu chupava suas tetas enormes. Ela gozou tremendo, se mijou toda e soltou um grito muito alto que chamou a atenção das duas putinhas que estavam fudendo no quarto.
Ao chegarem na sala, Carla ficou possessa ao ver a cena, correu em direção a sua mãe, puxou ela pelos cabelos e disse: - Mãe! Você é uma vaca! Está fudendo com meu macho. Aline interrompeu: - Seu não, meu macho.
Carla concordou com a cabeça e gritou: - Aline meu amor, vamos dar uma lição nessa puta. Enfia esse cacete no cu dessa vadia sem pena.
Helena, que estava totalmente paralisada pela gozada e pela vergonha suplicou: - Não, por favor esse cacete de borracha é muito grande, vai me arrombar toda. Carla deu um tapa na cara da mãe e subiu no sofá se colocando de pé entre eu e sua mãe, ficando com a buceta na cara da mãe e sua bunda na minha cara, puxou a cabeça da mãe esfregando a buceta na cara dela e dizendo: - Cala a boca e chupa minha buceta sua puta. Aline aproveitou e enfiou o pau de borracha no cu de Helena e começou a socar sem pena dizendo: - Toma no cu sua vagabunda. Helena começou a ter tesão com aquilo, começou a rebolar como louca com meu pau na sua buceta, o pau de borracha no cu e chupando a buceta da própria filha como louca. Aproveitei e comecei a chupar o cu de Carla que estava na minha cara. Em pouco tempo eu gozei na buceta de Helena, que gozou novamente desfalecendo no meu colo. Carla tb gozou na boca da mãe. Acabamos adormecendo os quatro ali mesmo na sala, eu no sofá e as três no tapete. Quando acordei as três tinham se acertado e estavam dando um beijo triplo e ao verem que eu havia acordado fizeram um tremzinho para mim, Carla chupando a buceta da mãe, Helena chupando a buceta da minha esposa e Aline chupando Carla. Me acabei na punheta e gozei na cara delas.
Nunca pensei que presenciaria esta cena, espero que seja uma realidade desse dia em diante. Sou um cara muito sortudo, não acham?