Nestes 35 anos de vida, eu sempre fui um cara bem relacionado, sempre tive mais amigas e vez ou outra, sempre rolava algo a mais. Foi mais ou menos assim que fiquei amigo da Sofia. Na época do Orkut, nos conhecemos e logo as conversas triviais se tornaram confidências, inclusive sexuais. Ela tinha seus 16 anos e eu meus 21 anos, e seu jeito era ao mesmo tempo meigo e sexy. Eu confesso que sempre fui louco por ela, mas mantive a discrição, minha maior virtude. Um dia aquela virgem ainda seria minha.
Por motivos de trabalho, tive que me mudar para o Rio de Janeiro às pressas e iria perder todas as chances com aquela ninfeta. E assim se seguiu, por longos 3 anos, a única forma de contato era pelo computador ou telefone. Com o tempo ela casou, teve uma menina e acabou vivendo em um casamento infeliz. E eu sempre ali para ouvi-la atentamente, mesmo também já estando casado. Mas nem tudo estava perdido, nossas conversas passaram a ter um tom mais sexual, com trocas de fotos e chamadas de vídeo.
Um certo dia, já divorciado, fui chamado de volta para minha cidade natal, talvez tivéssemos a oportunidade que queríamos para vivermos um caso sexual. Assim que cheguei de viagem, liguei pra ela e marcamos um encontro. Ela estava linda, como sempre. A maturidade e a maternidade transformaram aquela menina em uma mulher deliciosa. O encontro foi num café, conversamos tomamos nossas bebidas quentes, mas a certeza dos dois era uma só: sair dali para matar a vontade. Entramos no carro e nem deu muito tempo, nos beijamos apaixonadamente e o ar exalava tesão.
Ao chegarmos ao meu apartamento, segurei a ansiedade. Coloquei um filme apenas para preencher a lacuna do silêncio enquanto nos beijávamos e trocávamos carícias. Eu estava vivendo um sonho e deixei isso muito bem explícito, não queria que fosse algo banal, queria saborear cada minuto, cada curva de seu corpo, cada beijo trocado e cada sussurro em seu ouvido ao despi-la para apreciar aquele monumento de luxúria e desejo contido.
Que mulher! Me chupou com uma maestria gigantesca, enquanto eu delirava de prazer. Ora engolia tudo, ora lambia, sempre me olhando nos olhos com a certeza de que me tiraria a lucidez, e conseguiu. A segurei pela cintura, joguei-a na cama e passei a beijá-la em todo o seu corpo até chegar na sua barriguinha descendo até a bocetinha que sempre desejei. Um banho de língua na boceta e no cusinho até que ela começou a me apertar com as pernas e tremer anunciando que havia gozado.
Pensando em dar um tempo para ela recompor, fui surpreendido quando ela rapidamente montou sobre mim, encaixando o meu pau em sua boceta para uma cavalgada sem tamanho: "Agora é a sua vez de gozar, seu puto. Só vou continuar sendo sua amiga e sua puta se você me comer e gozar em mim. Goza a vontade, eu tomo AC e quero sentir você jorrar toda a porra em mim". Obediente como sou, passamos a tarde toda no motel, transamos, fizemos carícias e matamos a vontade de termos um ao outro.
Descobrimos um no outro o melhor sexo de nossas vidas, sem pudores, sem exageros. Tudo na medida certa. Encontrei na minha melhor amiga, a minha melhor amante.
Belo conto e votado a amiga e melhor sempre em tudo
Maravilha
Votado - Nada melhor, que uma boa Amiga !
delicia de conto