Minhas adoráveis priminhas - Adriane

Eu sempre fui um assíduo usuário do Instagram e sempre uso como ferramenta para conhecer novas pessoas e manter a vida sexual ativa. Certo dia houve uma notificação de um perfil que começou a me seguir. Era uma moça linda, aceitei o pedido e puxei assunto. Logo, descobri que se tratava da filha de um primo meu, que há tempos não tinha contato pois morávamos em cidades diferentes. Começamos a conversar sobre aquelas frivolidades da vida e logo começamos a falar da vida amorosa. Eu estava recém-divorciado e ela estava namorando um policial, que segundo ela, “fodia mal pra caralho”. Essa foi a deixa para começarmos a ficar mais íntimos a ponto de trocar fotos via WhatsApp. Um dia a convidei para ir até minha casa após a facilidade e ela topou, mas pediu para levar uma amiga junto pra se sentir segura.

Combinamos de nos encontrarmos em uma lanchonete próximo a minha casa, finalmente estava conhecendo a Adriane pessoalmente e sua amiga junto. “Relaxa primo, essa é a minha amiga Maria. Ela sabe que a gente vai transar hoje”, falou no meu ouvido. “Será que ela toparia brincar com a gente?”, deixei aquela dúvida no ar.

Adriane tem seus 19 anos, um mulherão corpo estilo panicat e a amiga dela também não deixava a desejar. Maria tem 18 anos e um pouco cheinha. Mas tudo no jeito.

Após lancharmos, fomos para a minha casa. Coloquei um filme e começamos a nos beijar, eu e minha priminha. Logo ela tirou meu pau pra fora da bermuda e ali na sala, em frente a sua amiga, começou a me chupar. Que sensação maravilhosa. Não resisti e a chamei para o quarto. Ela tirou a roupa e ficou de quatro empinando aquela delícia de raba. Coloquei a camisinha e sem perder tempo dei uma bela chupada na sua boceta e passei língua no cusinho dela. “Essa área é restrita ao meu corninho”. Não contei conversa, soquei a rola na boceta dela, ali de quatro. Batia com força em seu bumbum, puxava o cabelo dela e ela pedia para eu chamá-la de puta. Não demorou muito, ela gozou no meu pau, mas rapidamente mudamos de posição e ela tesuda, montou em meu pau para uma cavalgada incrível. Após algum tempo ali, resolvi jogar: “vamos chamar sua amiga aqui. Ela tá na sala, quero comer ela também”. Fomos nus até a sala e a convidamos. Ela recusou, mas quando puxei minha prima e comecei a comer ela ali sobre a mesa, ela não tirava os olhos e começou a se masturbar. “Vem amiga, meu primo sabe comer uma mulher. Já gozei uma vez e tô gozando de noooooooooov...”. Maria, socando o dedo na boceta apenas balbuciava “quero só olhar, depois ele goza na minha boca”.

Nessa hora eu já estava no meu limite e logo iria gozar. Soltei minha prima quase desmaiada sobre a mesa e fui com meu pau em direção a Maria, colocando-o perto de sua boca. “Se você não vai me dar a boceta, chupa meu pau até eu gozar. Vadia!”. Dito isto, a putinha botou pra mamar meu cacete com sofreguidão, até sentir os jatos de porra em sua garganta.

Hoje nós três somos amigos de foda e sempre que dá, fazemos sexo juntos ou só com uma delas.