Como já contei aqui, eu e Sofia somos amigos há muitos anos, desde a época do Orkut e vira e mexe a gente acaba dando umas escapadas. Dessa vez não foi diferente.
Eram 17h e meu telefone tocou, era Sofia aos prantos pois tinha terminado com o namorado, pela milésima vez, e agora ela garantia que era em definitivo. Conversamos um pouco pelo telefone, mas acabamos decidindo ir lanchar juntos. Nem criei muitas expectativas, mesmo sabendo que a gente sempre acaba transando quando eles terminam. Mas decidi ir como amigo mesmo e ouvir o que ela tinha para lamentar.
No horário combinado, cheguei na casa dela e sem demora ela entra no carro deslumbrante e cheirosa como sempre. Decidimos ir a um restaurante perto de nossas casas, que era bem discreto e que eu sabia que tinham bons vinhos. Antes de sair do carro, demos um abraço e acabamos por nos beijar loucamente e atiçamos um pouco do que viria depois. Nós recompomos e fomos até o restaurante abraçados como um casal.
Comemos, bebemos um pouco e nos beijamos em público. Por baixo da mesa, as mãos não paravam quietas e ela dizia algumas provocações. Eu não fazia de rogado e também a apertava com sofreguidão.
Num determinado momento, sem aguentar mais, paguei a conta e fomos para o carro. Mal entramos e começamos a nos beijar novamente, tirei sua blusa ali mesmo e comecei a beijar e passando a língua em seus seios, arrancava suspiros de tesão e desejo da minha amiga putinha. Em seguida, não aguentando mais, ela sacou meu pau pra fora e começou uma punheta caprichada, bem leve e ao mesmo tempo firme e deliciosa.
A puxei para meu colo e decidi que iríamos trancar ali mesmo, no estacionamento do restaurante, ela disse em meus ouvidos algo que para muitos é brochante, mas eu nem me importo muito: "Você ta sem sorte. Estou naqueles dias".
Ela, olhando pra minha cara, saiu do meu colo disse: "Isso tudo é por minha causa? Adoro te ver assim, adoro ser tua putinha". Minha amiga nunca tinha me falado aquelas coisas, e completou: "Nunca chupei meu corninho, mas você eu irei arrancar até a última gota". Neste momento ela abocanhou minha pica com tanta malícia e ao mesmo tempo sem jeito, pois eu sei que é algo que ela não curte fazer, mas o tesão era tanto que acabou ficando perfeito. Ela alternava entre me chutar, punhetar e bater com meu pau na sua cara de puta deliciosa.
Não aguentando mais, acabei jorrando minha porra em sua boca, quando ela pensou em tirar com cara de nojo, segurei sua cabeça e falei para ela engolir tudo. Até que ela foi bastante obediente e engoliu, subindo e me beijando novamente, completando: "Eu tô com aquele corpo, mas é você quem eu amo e sempre vou amar. Quando eu me resolver com ele, a gente vai se resolver também".