Combinamos um dia de nos encontrarmos, e em meio as conversas banais, falamos sobre relacionamentos. Ela soltou logo: “tu come a minha irmãzinha né?”. Apesar de surpreso com a indagação, seria natural que as irmãs trocassem figurinhas, mas não era bem assim. Ela jogou um verde e eu não confirmei nada. Apenas deixei rolar e foi aí que descobri que ela era uma ninfomaniaca, que já tinha tanta experiência quanto eu, inclusive no meio liberal. Aquele nosso encontro antes marcado, virou um convite a uma trepada. Bastou combinarmos o dia e hora.
Ela trabalha em um escritório, e sairia por volta das 17h, no local combinado ela apareceu. De vestido colado, entrou no carro com cuidado, me entregou uma calcinha e me disse: “temos meia hora, tive um imprevisto. Para o carro em algum lugar e vamos transar porque estou de fogo”. Ela havia tirado a calcinha e pedia por sexo. Perto do trabalho dela havia uma rua conhecida por ser deserta e o pessoal aproveitar para sacanagens. E lá nos beijávamos com volúpia e desejo, e ela sussurrava “me come como vc come a minha irmã, goza gostoso na minha boceta que ela é sua hoje”. A puxei para o meu colo, abri a calça sem demora e coloquei meu pau na entrada daquela bocetinha sem pelos. Escorreguei para dentro com facilidade, lubrificada e quentinha, uma delícia. Ficamos ali trepando gostoso por uns 15 minutos, controlando o gozo, até que ela pediu pra eu gozar na boceta dela, pois tomava AC. Não contei conversa. Jorrei uma enorme quantidade de porra que inundou aquela putinha e escorria pra fora melando nossos corpos.
No caminho de volta pra casa ela foi me chupando pra limpar meu pau. Quando ela abriu o portão da casa dela, ela me mostrou um fio de porra escorrendo pelas pernas. Mais tarde enviou uma mensagem que dizia “a partir de hoje tu come as duas irmãs. E eu quero ser tua puta. Me realizei com tua porra, na próxima quero no cuzinho”.
delicia demais