Minha melhor amiga - Parte 2

Olá, pessoas! Eu realmente fiquei muito feliz que alguns leitores tenham se identificado com o conto anterior, onde apresentei minha melhor amiga. Isso me motivou a escrever sobre uma segunda noite em que ficamos e quem sabe eu continuo escrevendo sobre essa minha amiga deliciosa.

Como relatei no conto anterior, sempre fomos muito confidentes e depois que transamos ficamos ainda mais íntimos. Isso resolve aquela dúvida que todos nós temos: será que transar com a amiga estraga a amizade? - A minha resposta é um sonoro não! Continuamos a nossa amizade e vez ou outra a gente transa porque a gente gosta de sexo e por sabermos tudo um sobre o outro, nos despimos de toda e qualquer vergonha, além é claro das roupas.

Um certo dia de dezembro, minha amiga disse que o namorado dela iria viajar a trabalho e não poderia passar as festas de final de ano com ela. Mas pra surpresa dela, descobriu que ele tinha viajado para passar o final de ano em Santa Catarina, com amigos. Eu morava sozinho e iria passar as festas, como sempre sozinho ou na casa de amigos, mas eu sugeri que deveríamos passar juntos e fazer nossa própria festa. De pronto, ela topou e no dia 24 estávamos em casa preparando nossa ceia, ela bebendo aquele vinho e eu ali observando o quanto ela é linda e a sorte que tinha dela ter escolhido passar aquele dia comigo.

Perdido em meus devaneios, fui desperto por ela comentando: "Somos um belo casal, né?". Resolvi entrar no jogo, "Claro, inclusive você está linda". "Vou precisar retocar a maquiagem", disse se abaixando em minha direção e tirando a minha calça, revelando meu pau pronto para sua boca. Ela chupa como nunca fui chupado, gozando em sua boca rapidamente. "Considere parte do presente por ter me feito companhia sempre que preciso", levantou e saiu em direção ao quarto com a cara mais cínica do mundo.

Seguimos nossa programação de natal normalmente. Ouvimos música, dançamos muito, assistimos um filme e decidimos nos deitar por volta das 03h da manhã. "Hora do seu presente", e foi me puxando para o quarto. Me jogou na cama e disse para eu aguardar um pouco mais. Voltou para o quarto em uma lingerie vermelha (a cor que mais me excita) e veio me abraçar e me beijar com volúpia, me mordendo e arranhando e a cada troca de olhares, mais tesão sentíamos. Certamente que eu caí de boca naquela boceta deliciosa e ali fiquei até que ela gozasse deliciosamente por duas vezes. Não aguentando mais, ela se jogou na cama, empinou o bumbum e disse "Hoje eu sou tua puta e tudo é seu. Vou te dar até eu não aguentar mais. E também vai tirar a virgindade do meu cusinho". Não esperei nem terminar de falar e já fui possuindo-a com estocadas firmes, mas cadenciadas. Vez ou outra eu tirava de propósito para ela pedir mais. A coloquei de quatro e então comecei a socar com força puxando seu cabelo pra trás e urrávamos de prazer, fazendo-a gozar pela terceira vez. Quando ela conseguiu relaxar, me posicionei por trás e comecei a lamber seu cu e ela vibrava num misto de tesão e susto. Peguei o KY que tinha no criado mudo e comecei laceando com um dedo, enfiando vagarosamente enquanto brincava com sua boceta. Em pouco tempo, ela começou a ensaiar um rebolado e isso foi a deixa para eu começar a penetrá-la pelo rabo. Foi uma das melhores sensações do mundo, comi aquele cusinho com tanta dedicação que ela gozou a ponto de gritar de prazer anal ao inundar seu buraquinho com minha porra. Caímos cansados e pegamos no sono.

Na manhã seguinte acordamos tarde, mas satisfeitos. Fizemos amor com carinho porque ela reclamou um pouco da dor no rabo e que só eu teria aquele cusinho, pois o namorado havia tentado e não soube fazer. No final do dia fui deixá-la em casa e nos prometemos outra noite como aquela.