Minhas adoráveis priminhas - Parte 1 - Gabriela

Olá pessoas! Hoje começarei a relatar a vocês uma grande experiência que tenho com minhas primas, familia da parte da minha mãe.
Então, eu comecei a ler contos eróticos nos idos de 2005 e desde então eu me viciei, começando pelos contos mais convencionais e depois fui passando para outras categorias até que cheguei no incesto. Amava ler contos de sexo em família, uma fantasia proibida e que eu tinha certeza, até aquele momento, que nunca iria realizar. Essa certeza eu tinha porque na adolescência eu e minha prima Karina nos apaixonamos, começamos a namorar escondidos e pensávamos em casar e ter nossa família. Mas a minha irmã mais velha (uma mulher amarga) descobriu, contou para as minha mãe e deu aquela confusão, afinal todos são muito religiosos e isso é considerado pecado.

O tempo passou, Karina e eu passamos a nos evitar, sempre que estávamos no mesmo ambiente havia uma vigilância pesada e isso era doloroso demais. Foi quando completei meus 22 anos, encontrei uma outra prima minha, que morava no interior, trabalhando como menor aprendiz em uma lanchonete onde sempre fazia meus lanches da tarde. A ultima vez que a vi, era uma criança e agora estava uma linda mulher, no auge de seus 17 anos. Após aquela conversa banal de reencontro, decidi ir visitá-la numa sexta a noite para dar uma volta pela cidade.

Na sexta-feira, sai do trabalho e fui buscar aquela ninfeta em um bairro próximo de casa e para a minha surpresa, ela estava deliciosamente linda em uma calça colada em seu corpo e um top que cobria os seus firmes seios, mostrando aquela deliciosa barriguinha sarada. Aquela roupa realmente realçava as curvas de seu corpo me deixando boquiaberto. "Nossa primo, você está babando mesmo. Se controla que sou sua prima e tu já sabe a merda que dá na família". Imediatamente pensei: Tinha outro jeito pior e mais broxante que este de quebrar o clima?

Percebendo minha baixa, ela desconversou e começamos a conversar mais tranquilamente sobre as coisas da vida, faculdade, trabalho. Paramos em uma área da cidade que tinha um mirante, começamos a comer algumas besteiras que compramos no caminho, aumentamos o som e fomos apreciar a vista no capô do carro, foi quando ela voltou ao assunto "Karina".

- Vocês se amavam mesmo, né?
- Sim. - eu respondi.
- Eu acho que ela ainda te ama, pois sempre que falo em ti, ela fica muito triste assim como você. Vocês deveriam fugir pra outra cidade, casar, ter filhos e ser feliz longe de toda essa gente hipócrita da nossa família. Todo mundo transa, todo mundo pula a cerca, tem os tios que são tarados e uns já até tentaram algo comigo.

Juro a vocês que eu não fiquei surpreso com a fala dela, pois eu pensava do mesmo jeito, mas não tinha coragem de admitir minha fraqueza. Ela continuava falando da revolta dela e eu ali só observava atentamente, foi quando eu a interrompi.

- Prima, com todo o respeito, você é linda e fica difícil não tentar algo contigo.
- Você não tentaria, sempre me respeitou e quando éramos crianças, cuidava de mim como irmão.
- Pois é, mas você tem uma coragem que me tira do sério. Gostei da forma como você vê as coisas.
- Você ainda pensa na Karina? Eu acho ela muito linda, não chego aos pés.
- Sim, eu penso. Mas nesse momento é impossível, porque acabo de te ver com outros olhos?
- E eu achando que tu estava triste... Já que é assim, não vou mais te dar um presente de aniversário. Pede da Ka...

Sim, meus amigos eu a interrompi com um beijo. Ela tentou empurrar, mas acabou retribuindo. Aos poucos ela foi se soltando e confessou que um tio nosso a forçou a fazer um boquete pra ele, que no começo foi estranho, mas acabou gostando da experiência. Eu adorei saber que ela já tinha feito sexo oral, levei a sua mão até meu pau e ela se abaixou, baixou minha calça e disse: "Feliz aniversário!", iniciando um boquete maravilhoso, me chupando até eu gozar. Nesse dia ficamos somente nisso, afinal ela tinha que voltar pra casa e foi bem clara que não queria transar.

Alguns dias se passaram, e chega um SMS "Hoje eu to com fogo. Se quiser me comer hoje, eu te dou". Acho que todo homem deveria receber esse tipo de mensagem, pelo menos uma vez na vida. Pedi pra sair mais cedo do quartel e corri pra casa pra me preparar. No horário marcado, fui até sua casa e no sofá coloquei o pau pra fora sem muita cerimônia e ela, vestindo uma camisola, se ajoelhou e me chupava. Chupou tão gostoso que por muitas vezes tive que me segurar. Deite-a no sofá, afastei a calcinha para o lado e comecei a chupar aquela ninfeta que gemia e rebolava em minha boca, demonstrando certa experiência de foda. "isso, chupa, me faz de puta. Me chupa e faz a Karina de corna", "gosta de comer priminha né?", "vem me comer igual nosso tio me comia".

Aquilo tudo que ela me falava na hora do sexo, me deixou com mais tesão e eu passei a meter em sua boceta com muita força, enquanto dava-lhe tapas e mordidas em seus seios. Isso também a excitou e ela pedia mais, agora de quatro pedia pra bater em sua bunda para ficar marcada. Após algum tempo metendo gostoso em sua boceta, pincelei o pau em sua bunda, o que lhe causou um susto retraindo o corpo para fugir. Antes que ela tentasse qualquer desculpa, segurei-a firme e disse-lhe grosseiramente: "Você é uma putinha gostosa e agora eu irei comer seu cusinho sim!". Quando ela viu que não teria saída, me revelou que nunca tinha feito atrás e que estava guardando para alguém especial. "Então especialmente hoje, você será comida igual uma cadela".

Que tesão ter um cusinho de ninfeta, bem apertado e que delícia deflorá-lo. Passei um lubrificante, e em algum tempo, o gemido de dor dela passou a gemidos de prazer. Gozei deliciosamente naquela ninfeta e o resto da noite inteira a tratei como uma escrava sexual, pois ela disse que adorou ser tratada assim.

Depois desse dia, passei a frequentar mais vezes a lanchonete onde ela trabalhava pra fazer uma boquinha e comer "meu lanchinho" no estacionamento.