Crônicas do Bairro Velho 67 - Noite de putarias - Parte 2

Por Amanda:

Eu vivo me perguntando porque deixo o Carlos fazer essas coisas comigo. O safado me fez sair quase pelada na rua e ainda me usou para comer aquela mulher, a Renata. Eu não acredito que ele pôs o meu peito para fora no meio daquele bar. Minha boceta fica melada só de lembrar disso. Deve ser por isso, eu gosto. Esse homem tem umas ideias que acendem um fogo em mim que eu nem sabia que existia. Nunca me imaginei com outra mulher até aparecer aquela moça, a Isabel, naquela praça. De lá para cá, conheci a Berenice, que é mais doida que o meu marido, e o esposo dela, o Paulo. Como aquele homem fode gostoso... Pensando bem essas loucuras que ele me faz conhecer gente nova e me levam a experiências deliciosas.

Agora estou aqui, num prédio em construção onde vivemos transar com a Renata, mulher que conhecemos em um bar enquanto ele me exibia feito uma puta. Ele comeu a gente até não aguentar mais, mas o fogo da Renata era insaciável. Ela é fogosa igual a Berenice, mas tem a pegada do meu marido. Ela me abraça e me aperta forte, fico toda derretida com ela. A gente ainda transou depois do Carlos comer ela. Coitado, ele ficou acabado. A Renata puxou meu cabelo e me fez chupar a boceta dela até gozar de novo. Depois ela me abraçou por trás e me masturbou. Me derreti toda nas mãos dela enquanto sussurrava no meu ouvido que eu era uma piranha. Aquela mulher sabia mexer comigo.

Depois de tudo aquilo nós estávamos com a cara suja de porra do Carlos, fora toda a poeira da obra. A Renata disse que havia banheiro funcionando nos andares de baixo e me vesti para seguir ela. Pus a minha calcinha e minha blusa, mas naquela escuridão toda eu não achei a minha saia. Renata só pôs a calcinha e o sutiã. Com a bunda que ela tinha eu imagino a preguiça em vestir aquela calça apertada.

Deixamos o Carlos descansando e descemos. Havia um sorriso cheiro característico de obra. O ambiente era muito rústico com paredes e pilares sem revestimento nenhum. Com os vãos de janelas vazios o vento corrida por ali. Eu, vestindo só blusa e calcinha, sentia frio. Imagino que a Renata também. Ela me pediu para fazer silêncio lá embaixo, o que achei estranha depois dela gemer tanto lá em cima. Descemos vários andares cuidadosamente. Só tínhamos a luz da lua para nos guiar e era insuficiente. Eu descia segurando Renata porque as vezes ficava tão escuro que não conseguia ver nada. Às vezes eu a abraçava por trás porque o corpo dela é muito gostoso e apesar de ser meio bruta, ela também era carinhosa e trocamos muitos beijos nesse caminho. Depois de descer alguns andares finalmente chegamos a um banheiro. Era um dos banheiros de um apartamento que era usado pelos trabalhadores. Quando chegamos na porta, levamos um susto. Havia um homem, negro vestindo apenas uma cueca, que apareceu do nada. Para duas mulheres de calcinha andando no meio do escuro seria assustado encontrar um homem estranho e seminu ainda por cima. Fiquei com medo por um instante.

— Roberto, seu filho da puta! Você assustou a gente!

— Desculpa, dona Renata.

— Porra, você não tem casa não? Está fazendo o que aqui?

— Eu trabalhei até tarde e acabei ficando.

Naquele momento eu transitei em vários sentimentos diferentes. No início senti medo por estar seminua com aquele homem estranho aparecendo do nada. Depois, me senti mais segurar ao perceber o quanto Renata o intimidava. Ele não parecia ser perigoso e depois ainda me deu pena ao saber que dormia na obra por trabalhar demais. Era engraçado ver aquele homem sendo acuado por Renata que vestia apenas calcinha e sutiã. Ele realmente tinha medo dela, a ponto de evitar olha-la. Por outro lado, ele aos poucos desviava o seu olhar para o meu corpo. Minha boceta começava a melar de novo.

A pouca luz que aparecia ali criava um jogo de luz e sombras que evidenciavam os músculos do corpo dele. E que corpo. Aquele preto era musculoso, grande, e dava para notar um volume bem grande preso naquela cueca. Enquanto levava bronca da Renata, ele olhava para mim aos poucos evitando que sua chefe percebesse. Aquilo mexeu comigo. Aquele homão todo me secando e eu só de blusinha e calcinha. Uma calcinha pequena, aliás. Me deu uma vontade de deixar ele olhar mais. Eu sentia o desejo nos olhos dele e queria mais. Enquanto Renata brigava com Roberto, eu aos poucos me encostei na parede, virando de lado para ele. Eu não tenho a bunda tão grande quanto a Renata, mas sei que eu sou gostosa. Paulo, Berenice, Isabel, Sofia, Helena, Renata.... Todo mundo gosta de olhar para minha bunda, de apertar ela. Perceber o desejo das pessoas pelo meu corpo me deixa louca. No fundo é por isso que deixo o Carlos fazer o que faz. Minha boceta pegou fogo enquanto eu virava minha bunda para ele. Eu dei graças a Deus pelo Carlos me mandar usar aquela calcinha minúscula que escondia na minha bundinha gostosa. Eu devia estar tão gostosa que ele não conseguia mais disfarçar. E Renata percebeu.

— Eu aqui brigando com ele e você se oferecendo? — diz Renata demostrando uma genuína irritação.

Acho que ela ficou realmente incomodada com aquele homem cortando o nosso clima e brigou com ele para valer. Mas talvez ela não esperasse que eu fosse me soltar daquele jeito, assim como ele mesmo não devia imaginar que eu reagisse dessa forma. Na verdade, nem eu mesma acreditava que naquela situação eu me comportaria de forma tão desinibida e provocante.

Mas se houve mesmo alguma irritação, ela foi breve. Percebi os olhos de Renata brilharem enquanto eu virava a minha bunda para eles. Eu estava ali, seminua, exibida, entregue e ela se aproveitou.

— Tá gostando de olhar para ela, seu puto? — disse Renata vindo na minha direção.

Ela me segurou pelo cabelo e me forçou mais contra a parede. Passou a alisar a minha bunda.

— Essa aqui é minha piranha. — disse Renata a Roberto enquanto alisava a minha bunda. — Não é? Você não é a minha piranha? — continuou perguntando para mim.

—Sim.

— Sim o que?

— Sim eu sou a sua piranha!

Nunca imaginaria que ela abusaria de mim naquela forma. Eu tinha acabado de transar com ela pela primeira vez e ela já né exibe como uma puta para um estranho. Não sei se era surpresa ou se era o tesão falando mais alto, mas eu fui deixando aquilo acontecer. Ela me pressionava contra aquela parede áspera batendo na minha bunda e me xingando tudo quanto é tipo de nomes. Aquela vulgaridade toda dela, unida a toda a humilhação física na frente daquele homem cada vez mais excitado só deixava a minha boceta mais melada.

Renata arriou a minha calcinha. Até ai, não fazia muita diferença aquele pedacinho de pano. Então ela começou a dar ordens

— Abre as pernas, piranha!

Eu obedeci. E em seguida levei um tapa na bunda.

— Empina esse rabo, piranha!

Eu empinei um pouquinho a minha bunda. Então eu apanhei na bunda de novo.

— Empina mais.

Eu empinei mais. Aquele homem, o Roberto se aproximou um pouco, mas ainda se manteve distante, apenas olhando. Eu virava meu rosto para trás tentando ver ele. O homem tinha posto seu pau para fora. Que pau grande, meu Deus. Eu empinada com as pernas abertas... Ele devia conseguir ver minha boceta daquele jeito. Renata abusando de mim e aquele homem gostoso batendo punheta me olhando. Que delícia.

Renata deslizou a mão por baixo da minha bunda chegando na minha boceta. Percebi o quanto estava molhava com a facilidades que a mão e os dedos dela deslizava. Eu gemia baixinho. O Carlos estava vários andares acima. Com a Renata ainda segurando o meu cabelo e me pressionando contra aquela parede eu não tinha muita como me mexer. Eu me sentia impotente ao mesmo tempo que com um fogo enorme né queimando. O único movimento que podia executar era o do meu quadril. Eu rebolei na mão dela, gemendo baixinho. Olhando para trás vi Roberto alisando o pau com a mão.

Renata passou a socar a minha boceta com dois dedos. Aquela pressão gostosa me fez parar de rebolar e ficar na ponta dos pés empinando mais o meu corpo enquanto tentava empurrar o meu quadril para trás, resistindo a pressão sobre o meu corpo. Ela me fodia gostoso com aqueles dedos.

Em algum momento ela pareceu se cansar e voltou a alisar a minha boceta. A mão dela logo deslizou de volta a minha bunda, mas parou naquela região, onde ela enfiou um dedo. Eu não esperava por aquilo ser meu corpo reagiu ao susto jogando o meu quadril para a frente. A Renata me segurou ainda mais firme e deixou a pontinha do dedo no meu cu.

— Você é a minha piranha ou, não é?

Que mulher abusada. Enfiando o dedo no meu cu sem nem avisar. Eu reagi no susto porque não esperava, mas naquela situação não tinha como recusar nada a ela. Ela era muito abusada comigo e tinha uma pegada a do Carlos. Ela sabia me usar e me deixar entregue. Aos poucos eu voltei a ficar empinada, recebendo o dedo dela dentro do meu cuzinho. Era gostoso sentir aquela penetração. Ficou ainda mais quando eu olhava para aquele homem enquanto eu dava o meu cu na frente dele. Eu gemia manhosa com aquele dedo no cu. De tão excitada, ela passou a meter dois dedos com a mesma facilidade.

— Roberto, quer comer o cu da minha piranha?

Aquela pergunta foi o cúmulo do abuso. Como ela me oferece para ele? Como ela oferece o meu cu? Aquele homem tem uma piroca tão grande que podia. Me machucar. Eu fico preocupada, mas ao mesmo tempo cheia de tesão. Aquele homem me viu sendo fodida pela Renata como uma puta. Eu dava para ela né exibindo para ele pensando se ele iria me comer ou não. Finalmente ele veio.

Senti a cabeça dele encostar nas minhas pregas. Meu coração acelerou e ninha respiração ficou ofegante. Eu fechei os olhos esperando alguma dor. Me senti sendo aberta, invadida. Aquela cabeça entrou devagar e senti meu cuzinho sendo tensionado. Depois senti dois dedos de Renata no meu clitóris.

— Sua piranha! Você vai dar o cu para esse pirocudo igual eu faço.

A Renata foi uma vadia comigo esse tempo todo, mas ali ela estava né ajudando. Os dedos dela são mágicos estimulando minha boceta de uma forma muito gostosa. Fui relaxando com o carinho dela e com a voz gostosa falando putaria no meu ouvido. Eu já não sentia desconforto. Aquele pau foi entrando todo lentamente. Senti aquele homem rústico de pau grosso sendo delicado ao entrar no meu cuzinho. Senti cada centímetro entrar. No final eu já estava empurrando a minha bunda para trás. Aquele homem estava todo no meu cu.

Era inacreditável, eu nunca tinha dado o meu cu para um homem tão pirocudo. E ... Nossa... Ele sabia me comer. O vai e vem dele era lento de um jeito eu sentia o pau dele inteiro se mexer. Eu gemia manhosa, nunca tinha sido tão gostoso ter um pau dentro do cu. A Renata dedilhando a minha boceta e aquele pau grosso fodendo o meu cu me levaram a um gozo maravilhoso. Sem poder me mexer eu tremia tentando gemer baixo. Quando Renata me soltou e Roberto saiu de dentro de mim, eu o abracei lhe dando beijo longo e gostoso. Era o meu jeito de agradecer.

Renata se pôs em uma posição parecida com a minha, empinada e contra a parede.

— Piranha, abre a minha bunda. Ele já sabe onde comer.

Apertei as carnes fartas dela com força e abri aquele bundão. Deixei o cuzinho dela exposto e vi de perto ela ser invadida pelo pau grosso de Roberto. Era assustador ver ele entrar com aquela rola toda de uma vez. Não foi delicado como fez comigo. Mas pelo jeito que Renata gemeu, ela parecia estar acostumada. Roberto realmente fodia o cu de Renata com vontade. Seu corpo mexia atrás dela com força. O som dos corpos se chocando ecoava pelo andar vazio junto com os gemidos de Renata. Ele a segurava com firmeza pela cintura e empurrava com tudo. Renata recebia aquela energia toda e ainda se masturbava enquanto sentia a comida no cu. Logo ela gostou, colocando as mãos na boca para abafar o gemido incontrolável. Roberto acelerou seus movimentos e tirou o pau na hora de e gozar, jogando porra nas costas e na bunda de Renata.

— Seu filho da puta! — disse Renata com um sorriso malicioso.

Renata empinava a bunda tentando olhar para trás e ver o quanto aquele homem a tinha sujado de porra. Eu me ajoelhei na frente daquele gostoso e mamei um pouco o pau dele. Queria sentir o gosto daquela porra e saber o quanto eu conseguia engolir. Depois fui até Renata, passei o dedo na bunda dela e chupei a porra no meu dedo, deixando ela com água na boca. Renata mandou Roberto voltar a dormir e finalmente me levou ao banheiro. Se antes precisávamos de alguma limpeza, agora realmente precisávamos de um banho. Sob o chuveiro, demos banho uma na outra com direito a mais uma gozada gostosa.

Voltamos para o andar onde Carlos estava e finalmente achei a minha saia. Meu marido reclamou da demora, mas ele mesmo não parecia muito disposto, de tão desgastado. Acho que no fim das contas eu deixo meu marido aprontar comigo porque eu sempre saio no lucro.


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Ficha do conto

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Nome do conto:
Crônicas do Bairro Velho 67 - Noite de putarias - Parte 2

Codigo do conto:
176118

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
08/04/2021

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