O boquete matinal

Quando éramos crianças, eu e minha irmã sofremos abuso de um namorado depravado da minha mãe, eu cresci bem e superei, mas minha irmã não, ela até hoje não consegue se relacionar com ninguém e tem problemas de autoestima, já tem mais de 20 anos e nunca teve um namorado.

A história que vou contar aconteceu na pascoa de 2020, pouco antes da pandemia se agravar aqui no Brasil. Como todos já devem saber, eu sou casado, moro com a minha mulher na cidade, mas minha família é toda do interior.

Todos os anos, na páscoa, minha mulher tira os dias pra passar com a família dela e eu aproveito pra ir visitar a minha família no interior, no sitio do meu avô, moram minhas duas tias, minha mãe, meu tio e minha irmã.

Eu e minha mulher somos muito grudados e ambos somos muito tarados, se passamos 2 dias separados já bate aquela vontade de fuder, por isso nos fazemos muito sexo virtual nesses momentos.

No domingo de Páscoa de manhã cedo, acordei com um puta tesão, como o pessoal estava conversando alto na cozinha, achei que estava sozinho no quarto e pensei em mandar uma foto da rola pra minha mulher.

Botei o pau pra fora e liguei a câmera frontal pra pegar o melhor ângulo, quando ia tirar a foto sem querer troquei para a câmera traseira e pela câmera deu pra ver que a minha irmã estava na cama de cima do beliche, olhando discretamente o que eu estava fazendo.

Eu que já estava cheio de tesão, resolvi dar corda, coloquei o celular pra filmar deixei ele em cima da cama de um jeito que dava pra ver ela bem e comecei a tocar uma punheta, toquei por um tempo, parei e fui olhar a gravação.

Ela não tirava os olhos do meu pau e até chegou a lamber os lábios, que tesão do caralho, minha irmã querendo minha rola, levantei e tranquei a porta do quarto, quando olhei pro beliche ela fingia que estava dormindo.

Voltei pra posição que estava e continuei minha punheta, senti a cama mexer e chamei ela...

- Bruna, vem aqui em baixo.
- Que? Ela respondeu se fazendo de desentendida.
- Vem aqui na minha cama, quero te mostrar uma coisa.

Quando ela desceu eu estava todo coberto, mas já estava nú, ela deitou do meu lado, joguei o lençol por cima dela, peguei a mão dela e coloquei no meu pau, ela segurou com força e não falou nada.

- Me chupa. Falei baixinho pra ninguém fora do quarto ouvir.

Ela deu um sorriso sem graça, exitou um pouco mais acabou entrando em baixo da coberta e me chupando, e que chupada gostosa, ela chupava com força, com vontade, um tesão da porra, segurei a cabeça dela pra não tirar a boca e gozei muito.

Falei pra ela que ninguém podia saber disso e nós saímos do quarto como se nada tivesse acontecido.