Tínhamos acabado de terminar o ensino médio, eu e mais 5 amigos, queríamos sair um pouco da cidade pra relaxar, achamos uma cidade no interior de Pernambuco onde teria um campeonato de motocross, nós que sempre gostamos muito de motos, resolvermos ir lá pra assistir, achamos uma casa em um sítio e alugamos por uma semana.
Chegando lá fomos recebidos pelos proprietários, seu Severino e a dona Maria, um casal na faixa dos 40 anos, eles moravam na casa mais próxima, porem apesar de próxima, ficava a uma certa distância, sendo assim, eles deixaram a gente bem a vontade pra ligar som alto, fazer festa, o que nos quiséssemos, desde que não danificasse a casa.
O seu Severino era um coroa bem pra frente do seu tempo, a gente mal se acomodou ele já se ofereceu pra levar a gente no cabaré da cidade, claro que todos nós ficamos animados pra ir, chegamos lá, o lugar parecia um barzinho comum, mas mas cheio de puta, o seu Severino se afastou da gente por um momento e pedimos umas bebidas, ficamos olhando ao redor escolhendo uma puta, quando volta o seu Severino, agarrado pela cintura com uma morena gostosinha, peitinhos pequenos e um rabo espetacular.
- Essa aqui é minha filha, Gabriele. Ele disse com entusiasmo.
Nós nós entre olhamos e cumprimentamos a garota todos meio sem graça.
- É ou não é a puta mais bonita desse cabaré? Ele completou.
Realmente, perto das outras mulheres do local, ela se destacava. Todos concordamos, a moça abriu um sorriso largo e sentou bem a vontade no colo do meu amigo.
- você é o mais bonito vem primeiro, depois você e você e depois vcs dois. Ela disse apontando pra cada um de nós.
O velho completou dizendo que era 50 reais de cada, ou 100 se a gente quisesse levar ela pro sítio pra passar a noite, todo mundo já devia tá cheio de tesão com essa situação, porque todo mundo meio que concordou ao mesmo tempo, pagamos 500 reais pro velho e voltamos pro sítio, como tínhamos ido em 2 carros, no caminho de volta, a filha do velho foi no carro com a gente e o velho veio dirigindo o outro carro.
Ela veio sentada no meu colo e a gente foi perguntando pra ela como ela começou a trabalhar no cabaré, ela disse que a mãe dela trabalhava lá antes de casar e conhecia a dona, disse que não gostava de estudar aí a mãe arrumou esse emprego pra ela, durante essa conversa minha mão já tava dentro da calcinha dela, meu amigo do lado já chupando os peitos dela, e ela bem a vontade deixando a gente fazer o que queria.
Chagando no sítio a gente passava pela casa do casal antes de chegar na que estávamos alugando, quando passamos na porta, dona Maria estava sentada na frente, a Gabriele se esticou pela janela e gritou, beça mãe, ficando com aquele rabão levantado com uma micro-saia que não escondia nada, todo mundo explodindo de tesão dentro do carro, tentava por a mão naquela raba deliciosa.
Entrando na casa, um amigo deitou com ela na cama, beijando e chupando os peitos, eu já fiquei nuzao, deitei por trás dela sarrando naquele rabo gostoso, meus outros amigos tiravam uma casquinha como dava, o primeiro cara já se meteu no meio das pernas dela, puxou a calcinha pro lado e começou a meter, combinamos que seria melhor ir um de cada vez, eu fui o segundo, mas o meu interesse era naquele rabão, coloquei ela de quatro, tirei a calcinha, deixando só a micro-saia levantada e comi o cu dela, que cuzinho gostoso, largo e fundo, meu pau entrou fácil até o talo, meti com força segurando ela pelos cabelos, tava num tesão do caralho e gozei rapidinho.
Sai pra fumar e avistei o seu Severino na porta da casa dele fumando tbm, peguei duas cervejas e fui levar uma pra ele.
- Oxi, mas já terminou? Disse ele com ar de surpresa
- Então, a bicha é muito gostosa seu Severino, gozei rapidinho.
- É, eu sei como é, puxou a mãe. Ele respondeu
Ele falava com tanta naturalidade sobre a vida de puta da filha e da mulher. Disse que conheceu a mulher no cabaré e levou uma chave de buceta que não soltou mais ela. Perguntei se ele não tinha ciúmes da filha, ele disse que não, que ciúme é coisa de gente besta, perguntei se ele tinha ciúmes da mulher ele disse que tbm não, que por ele, ela ainda iria por cabaré ganhar dinheiro, mas ela é quem não quer, a forma de pensar do seu Severino era muito diferente do que eu estava acostumado, ficamos horas conversando, a dona Maria sentou pra conversar com a gente e trouxe mais cerveja, ficamos lá bebendo e conversando numa boa enquanto meus amigos passavam a rola na filha deles.
Quando a bebida subiu a cabeça e a conversa já estava bem descontraída, o seu Severino foi mijar e eu tomei coragem de perguntar porque a dona Maria não trabalhava mais no cabaré.
- Não tenho mais idade pra isso, não rende mais nada, ela disse dando outro gole na cerveja.
- Que isso dona maria, tá com tudo em cima ainda.
- Tô nada menino, os homens só querem moça nova, ninguém paga por isso aqui não. ela disse botando a mão nos peitos.
- Eu pago, quando é? Nessa hora seu Severino voltou.
- Olha Severino, esse menino quer me comer.
- E quem não quer? Ele respondeu e todos rimos.
- Olha pra isso, já ficou tá de rola dura. Ela disse colocando a mão no meu pau.
- Vai lá Maria, faz o agrado pro rapaz.
Ela levantou me pegou pela mão e levou pra dentro, me colocou no sofá e começou a me chupar, a porta ficou aberta e lá de dentro dava pra ver o seu Severino sentado na frente da casa bebendo, a coroa chupava bem pra caralho, deixou meu pau todo babado e depois sentou, eu não fiz nada, só relaxei e deixei ela fazer tudo, a cachorra sabia fuder, diferente da filha que era mais submissa, ela gostava de ficar por cima.
Quando ela estava quicando a filha chegou, já tinha terminado de fuder lá com o pessoal e veio pra casa, entrou junto com o pai, deu um oi pra mãe que sentava violentamente na minha rola e foi por quarto com o pai, só tive certeza no outro dia quando perguntei pra o seu Severino e ele me confirmou que passava a rola na filha tbm.
Depois que a dona Maria me fez gozar, ainda me colocou pra chupar sua buceta e só pude sair depois de fazer ela gozar.
Passamos uma semana de muita putaria comendo mãe e filha naquele sítio, gastamos uma grana violenta, mas valeu a pena.
Nunca gostei de pagar pra transar, mas num caso desse, certamente abriria uma exceção! Delicia de história.
Votado - Que Família, hen !!!