Aia (nome fictício) é sem duvida o amor da minha vida, não pensem que não amo minha mulher Pia, mas se tivesse que construir um Taj Mahal seria por Aia.
Bem Aia è uma prima de Pia, em tamanho, ficou pelo 1,56 metros de altura, cabelo ruivo/castanho claro, maminhas copa b muito espetadinhas, anquinha estreita, cintura fina, umbigo muito fofo, pele clara e sardinhas sexy e uns pés 35 super bonitos e pequeninos.
O nosso relacionamento sério começou bem com Aia já com quase 19 anos e eu com 31 anos. Já nos conhecíamos à muito então determinado dia, não nos cumprimentamos como hábito com dois beijinhos na cara e como se tivéssemos combinamos chegamos ao pé um do outro e beijamo-nos, até hoje foi o beijo mais longo que dei, tinha anos de paixão dentro de mim e ela também foi muito intenso e muito bom.
Eu ainda andava meio retraído, pois via Aia como uma menina, mas Aia por esta altura tinha já praticamente 19 anos e era uma mulher linda, como viu que á muito respeitava o seu espaço, ela tomou a iniciativa, foi se instruindo sem me dizer nada vendo pornografia, então um dia decidiu no meu carro fazer um esfrega delicioso, com cuidado abriu-me as calças ficando eu de boxers e ela como já vinha com a ideia na cabeça, trazia uma saia curta e uma cuequinha muito bonita branca tipo setim, e foi me beijando intensamente e esfregando a sua rachinha no meu pénis que ficou duro só com o facto de ela me tirar as calças.
Começou a ser um hábito entre nós, muitos boxers sujei e muitas cuequinhas a xaninha de Aia ensopou, tivemos sempre orgasmos os dois em todos os esfreganços que fizemos.
Passados uns dois meses, eu andava muito feliz com Aia e sinceramente aquilo para mim chegava, mas para Aia não e um dia surpreendeu me e disse que me queria chupar, claro que deixei e foi curioso, pois via-se que era a primeira vez que fazia, ela tinha a teoria mas faltava a prática, dentes, dentes, dentes, quase me roeu o pénis, mas com esforço lá o encaixou na boca uma vez que tinha uma boquinha bem pequena. Como estava tão dedicada que dei só pequenas indicações, não referindo as dentadas, acabei por ficar bem posicionado e ela foi chupando até que me estava quase a vir e avisei-a, ela parou e disse que queria que me viesse na boca dela que ela estava louca por me sentir o gosto, amei a forma como disse, e continuou e eu vim-me muito, ela engasgou-se um pouco pois não sabia como era, mas foi engolindo tudo e deixou me limpo.
Decidi retribuir e fiz-lhe o primeiro cunilingus dela, foi a primeira vez que lhe vi a xaninha era pequena como ela e tinha pelinhos finos e penteados adorei o detalhe dos pequenos lábios sobressaírem um pouco aos grandes mesmo perto do clitorizinho dela, fui beijando, chupando e lambendo e adorei sentir o corpo dela a ondular com a minha língua, e ainda amei mais a forma linda dela se vir.
Andamos mais umas semanas nisto, até que um dia mal fez os 19 anos, ela ficou de ir a minha casa, tencionava perder a virgindade, e preparou-se para o facto porque quando a vi, era impossível não notar que se tinha depilado toda.
Ela trazia um vestidinho preto largo rodado com lingerie preta, foi fácil de tirar e eu também depressa me despi fomos beijando, fazendo um 69 gostoso e coloquei-a em missionário e comecei a penetra-la fui indo devagar e fui entrando, para virgem ela foi das que se queixou menos, Pia tinha se queixado e era a mais larga, já Cia foi a mais difícil de penetrar e queixou-se bastante era a mais apertada, Aia foi relativamente fácil não era nem muito apertada nem larga era perfeita para mim, ela sentiu um pouco de dor, mas aguentou muito bem e passado um tempo estava em cima de mim, acabei por me vir 2 vezes dentro dela (estávamos seguros ja tomava pílula á muito) e estivemos bem perto de uma hora em relação continua.
Quando sai dela reparei num pouco de sangue nada de especial, misturado com sémen e outros fluidos.
Abraçamo-nos e ficamos beijando e fazendo caricias.
PS: O conto tinha mais detalhe mas foi considerado impróprio e não foi publicado pelos moderadores do site, o que não entendo pois Aia, não era menor e não tinha qualquer grau directo de parentesco comigo.
P
delicia de conto