Aia, com o tempo tornou-se a minha parceira preferida de sexo, combinávamos muito bem, tínhamos o ritmo ideal um para o outro, com frequência nos vínhamos juntos, estávamos adaptados um ao outro, sintonia perfeita.
Durante um tempo levei-a à faculdade e muito vezes tivemos relações sexuais no parque de estacionamento, no mesmo carro onde andei com Cia e Mia, agora andava com Aia.
Aquele carro tem muita história.
Dada a minha profissão, tenho alguma flexibilidade de horário e conseguia acompanhar muito Aia, e numa outra vez a tive de novo em minha casa.
Dessa vez fiz um belo minete e cunete em Aia deixando-a bem encharcada e depois montei ela bem naquela xaninha que era perfeita para mim, como Aia era bem pequena e leve, consegui dar uma boa trepa em pé.
E digo-lhes que não é para todos e nem todas mas em pé sentindo, o pénis a deslizar para dentro da xana de Aia foi uma experiência maravilhosa, adoro sentir o corpo de uma mulher bem contra mim, agarrados e dando estocadas e deixando a gravidade fazer o resto do trabalho.
Foi assim que me vim, aproveitando aquela sensação divinal, mas tive de continuar mais um pouco pois Aia ainda não tinha chegado ao orgasmo e devemos ser sempre cavalheiros com nossas parceiras, deixe-ia a montar ao ritmo dela e ondulando para melhor me sentir e assim ela começou a vibrar e contorcer-se até que se veio.
Pouco depois e uma quecas mais, Aia acabou a faculdade e decidiu ir em Erasmus e assim como minha afilhada de faculdade Jia ela foi para o estrangeiro estudar, durante um tempo falamos com frequência e com muito amor, mas o tempo foi deixando Aia mais só, eu tinha Pia e Aia passado um tempo encontrou o actual marido e assim acabamos sem acabar, Aia casou e ficou no estrangeiro.
Estou muito feliz, pois sei que ela está bem e feliz, com Aia descobri que o verdadeiro amor é incondicional, nunca fui ciumento e tenho várias fantasias com minha esposa a ser comida por vários homens, mas se um dia Aia voltar e tiver disponível eu estarei lá para ela.
O verdadeiro amor é ver o parceiro/a feliz, não é posse, a mulher e o homem só devem ser exclusivos se o desejarem, para mim a partilha dos parceiros devia ser uma normalidade na raça humana, adorava ver minha esposa a gozar debaixo de outro homem e isso para mim não significa traição, mas satisfação porque se Pia gostar do que sente, também eu me sinto bem por lhe proporcionar esse prazer e sim também gosto de estar com outras mulheres.
PS. não sei porque, mas coloco sempre imagens em meus contos e por vezes não aparecem, são reais e tenho-as disponibilizadas em meu álbum fotográfico.
P
delicia demais
Daria tdo pra chupar sua esposa