Minha escola - Nível 1.5

Voltando ao conto sobre minha vida durante a escola onde morava durante todo o semestre letivo. Eu sou o Bruno, chamado pelos meus colegas de quarto de bruninho, e divido um apartamento com o Vitor, o Rafael e o Brunão. Conto mais sobre as características físicas deles nos contos anteriores mas tem algumas que ainda vamos descobrir juntos... hehehe

As sessões de punheta coletiva pós faxina do apartamento viraram costume entre nós quatro, dia de domingo era meu dia preferido agora e era claro que não era só para mim, visto que todos tinham zero preguiça para começar a limpeza já que quanto mais rápido terminássemos mais tempo teríamos para assistir algum filme pornô que o primo do Brunão deu para ele. Como a situação já estava se tornando corriqueira, quando trancávamos a porta do apartamento todos já ficavam pelados e assumiam seus respectivos lugares na sala: o Brunão na poltrona e nós três no sofá. Era um sonho, eu amava cada oportunidade que eu tinha de analisar cada parte dos corpos dos meus amigos.

O Brunão era o maior (de altura) entre nós, seu pau era lindo, bem grosso e um pouco curvado para esquerda, seus músculos trincados na medida certa, seus pelos era castanhos claros então formavam uma camada linda em suas pernas, não tinha muitos pelos no peitoral mas tinha bastante no pau e nas axilas. O Vitor também tinha um corpo de se admirar, já tinha visto seu pau bem de perto e parecia ser do mesmo tamanho que o do Brunão, mas era bem retinho, tinha uma cabeçona e quando ficava duro ficava com as veias bem aparentes, os poucos pelos pretos que tinha espalhado pelo corpo atraía toda a atenção pro seu pau. O Rafael, que sempre ficava do meu lado, tinha um pau de dar água na boca, que babava muito, era uma coisa linda de se olhar, quase tão linda quanto sua bunda que sempre chamava minha atenção quando ele levantava para ir para o banheiro gozar.

O clima nessas rodas de punheta era bem descontraído, então sempre brincávamos sobre o tamanho da bunda do Rafa, ou o pau torto do Brunão, ou a cabeça de cogumelo do pau do Vitor, ou com o fato do meu pau ser o maior do apartamento e eu ser o mais "tímido". Por estarmos tão a vontade todos chegavam a ponto de quase gozar se punhetando na sala e só então íamos pro banheiro, o que dificultava um pouco outra experiência igual a que tive no box do banheiro com o Vitor acontecer de novo. Certo domingo, o Rafa ficou muito excitado com o filme que estávamos vendo e gozou sentado no sofá mesmo, ele apoiou as pernas em mim e no Vitor e como estava batendo muito rápido respingou um pouco na gente. Enquanto eu e o Vitor reclamávamos do acontecido o Brunão também gozou demaisss, ele se sujou inteiro, sujou a poltrona e até um pouco do chão. O Rafa levantou pra ir pro banho, o Brunão levantou também e disse:
- Bruninho, vou tomar banho lá no seu banheiro, pode ser?
- Ah tá que você vai sujar nosso banheiro com esse tanto de porra sua - Disse o Vitor antes que eu pudesse responder
- Ah larga de ser chato cara - O Rafa falou
- Já falei no meu banheiro não - O Vitor frisou
- Tem problema tomar banho contigo então Rafa ?- Perguntou o Brunão

O Rafa concordou um pouco apreensivo mas como já tinha vivido muitas situações parecidas só que em banheiros maiores ele topou. Eles se foram e eu e o Vitor ficamos naquela sala que estava com muito cheiro de gala, sujos de porra do Rafael, o ar estava muito excitante, não sei explicar o sentimento. O Vitor olhou pra mim deu uma piscadinha e perguntou se eu também não queria ir tomar banho, para não sujarmos mais a sala já que estávamos prestes a gozar e tirar as gotas de porra do Rafa de nossas coxas. Eu topei e fomos, entrei primeiro no box e ele entrou logo em seguida como se fosse a coisa mais normal do mundo. Ele ficou em frente a torneira do chuveiro se virou pra mim e eu nem tinha percebido que ele estava se masturbando freneticamente desde que entrou no banheiro, então ele chegou no seu ápice e gozou muito, os primeiros três jatos foram todos na minha barriga, eu fiquei chocado de como uma jato de porra poderia ir tão longe. Eu fiquei bravo na hora e falei:
- Que merda é essa Vitor?
- Desculpa eu não consegui controlar - Disse ele se aproximando
- Cara... - Eu dei uma afastada encostando na parede sem ter para onde ir - Não sei se eu gostei muito disso não
- Desculpa ai Bruninho, deixa eu te recompensar - Ele falou pegando no meu pau e começando a movimentar a mão

Nessa hora esqueci de tudo porque estava acontecendo o que queria de novo, sentir ele pegando no meu pau era bom demais. Ele percebeu que ei tinha dado uma relaxada e enquanto olhávamos um para o outro ele olhou pra baixo e ajoelhou...

QUEEEEE???????????

Ele começou a lamber toda a porra que tinha na minha barriga (dele) e na minha perna (do Rafa) enquanto continuava a me punhetar. Eu já tinha esquecido de tudo, estava só existindo naquele momento e estava uma delícia. Ficou ainda melhor quando ele terminou de me limpar e abocanhou meu pau quase que inteiro. A boca quentinha e macia dele não permitiu que eu aguentasse por muito tempo. Gozei muito e ele engoliu tudo. Quando terminei e cai em mim de novo dei uma desesperada e falei:
- Vitor do céu, desculpa cara, não queria ter gozado na sua boca!!!
- Tudo tranquilo, amigo! Não achei ruim não hahaha. Bom que em uma próxima você faz algo especial pra mim!!

Meu pau voltou a ficar meio duro depois de ouvir isso. Quer dizer que vai ter alguma próxima? E ele já me liberou tentar fazer alguma coisa mais ousada? Pela primeira vez na vida um cara tinha me mamado e acho que foi a melhor mamada que já tinha recebido... Quero mais, com certeza.... Fomos jantar, como se nada tivesse acontecido e eu já estava ansioso para o próximo domingo, só não espera que ia ter algumas surpresas durante a semana!!